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Vicky Cristina Barcelona

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Comédia, Romance 96 min 2008 M/12 22/01/2009 EUA, ESP

Título Original

Vicky Cristina Barcelona

Sinopse

Vicky e Cristina são as melhores amigas, apesar de terem visões opostas do amor. Vicky é uma mulher racional e é comprometida. Cristina é uma criatura de instintos, sem inibições, sempre à procura de novas paixões e experiências. Quando Judy e Mark, dois familiares distantes de Vicky, as convidam para passar o Verão em Barcelona, as duas amigas aceitam imediatamente: Vicky quer dedicar os seus últimos tempos de solteira ao mestrado e Cristina está ansiosa por mudar de cenário depois da última ruptura amorosa. Uma noite, numa galeria de arte, Cristina repara no pintor Juan Antonio, um homem com uma sensualidade transbordante. O seu interesse aumenta quando Judy lhe conta que o pintor teve uma relação tão tumultuosa com a ex-mulher que quase se mataram um ao outro. Mais tarde, Juan Antonio mete conversa com as duas amigas e, ousado, vai directo ao assunto: convida-as a passar o fim-de-semana com ele, em Oviedo, e dedicarem o tempo a explorar a beleza da cidade, a beber bom vinho e a fazer amor. Vicky fica em choque, mas Cristina, maravilhada, convence-a a partir à aventura. <br />Com Penélope Cruz, Javier Bardem e Scarlett Johansson, "Vicky Cristina Barcelona" é realizado por Woody Allen, aquele que já foi um dos maiores pintores da vida nova-iorquina e que desde há uns anos assentou arraiais numa Europa que o acarinha mais que a sua América. <p> </p>PÚBLICO

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Críticas dos leitores

Alguém dá mais?

Alberto Simões

É decerto injusto avaliar uma obra em função do legado global do seu autor, mas que esse autor se sirva precisamente desse legado para continuar a financiar os seus projectos descabelados e escritos sobre o joelho em estilo "vamos-filmar-uma-cidade-e-o-resto-logo-se-desenrasca" não o é menos. Para um admirador incondicional das obras de Woody Allen entre os anos 60 e 90 - e do foguete na noite chamado "Match-Point" -, não é fácil compreender o que é que o leva a continuar a realizar produtos medícores como "Scoop", "O sonho de Cassandra" ou este inenarrável "Vicky...". Talvez ele tenha consciência de que, tendo em conta o que já fez pelo cinema e do seu devido lugar na história, pouco importa o que anda neste momento a fazer com esse legado para ganhar a vida. Dentro de pouco tempo ninguém se lembrará dele por ter assinado projectos desta índole, que mais parecem anúncios turísticos de cidades das quais ele pouco ou nada conhecerá do que algo que se associe remotamente à qualidade do cinema que nos deixou; no entanto, acompanhar esta etapa europeia da carreira de Woody Allen tal é um pouco como sermos obrigados a testemunhar um (três? quatro?) momento menos feliz de alguém que amamos. Não pude deixar de pensar naqueles que, pela primeira vez, terão visto um filme de Woody Allen; "Vicky..." parece-me o tipo de produto que faz o espectador incorrer no risco de desejar não ver outro filme do mesmo autor. Sendo essa possibilidade de certa forma uma boa notícia - porque quem louva e encoraja este tipo de desfile de clichés dificilmente poderá gozar o tal legado de que falava -, não deixa por outro lado de ser lamentável que este equívoco possa afastar alguém do desfrutar de obras tão vincadas à genialidade de um só homem e no entanto tão díspares entre si como "O Misterioso Assassinato de Manhattan", "Intimidade", ou "Bananas". Talvez esteja na hora de deixar a banda passar, Mr. Allen. A boa notícia é que poucos de nós o lembrarão por isto; a má, de acordo com as notícias mais recentes, é que a licitação vai continuar.
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Sem Imaginação

Pedro Martins

Não traz nada de novo à 7ª arte, muito menos com Penélope Cruz. Mesmo em Espanhol é fraca e estas nomeações não fazem sentido. 2 Estrelas
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Prémio: Não me apetece ter o trabalho de fazer um bom filme

Rafael

Filme demasiado fraco, ainda para mais considerando que o realizador devia, e podia, ter feito muito melhor. Os diálogos são básicos, no mínimo, quase ao nível de novelas. O argumento parece ter saído da cabeça de um adolescente "pseudo-intelectual", e até a "famosa" propaganda turística de Barcelona fica-se pela absoluta banalidade que não aproveita a mais-valia que a cidade poderia oferecer. No final a ideia que fica é que este filme foi feito com o mínimo de esforço possível para não gastar "as células cinzentas". Apanharam-se os "clichés" mais óbvios, levou-se à misturadora, e saiu algo que mal serve como filme TVI domingueiro...
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Férias em Barcelona

Henrique Vogado

Neste filme parece que tudo foi de férias, até o realizador. Um filme passado em Espanha, visto por americanos parece carregado do exotismo do Extremo Oriente. Se para os Ingleses, os norte-americanos parecem mais abertos de espírito e neste filme, Espanha parece outro planeta para os americanos, como se portarão os ingleses em Espanha? Adiante. Woody Allen faz um filme médio, mas com alguns pedaços de diálogo maravilhosos. Fiquei desiludido com o pequeno papel da Scarlett comparado com a portentosa Penélope. Esperava um confronto à altura nas duas personagens. O filme reflecte alguns aspectos da vida real, especialmente com a ligeireza com que nos sentimos no Verão e em especial numa cidade como aquela, que espicaça a sensualidade, as artes, a boa vida boémia. Quem sabe um dia, Woody Allen não experimente o desafio de realizar em Portugal e quem sabe usando uma cidade como personagem, faça um bom filme. O final é como na vida real, assim que acabam as férias, volta a rotina para todos. Quando veremos novamente Woody Allen nova-iorquino?
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HollyWoody europeu...

Rui Rocha

Neste filme, o genial realizador Woody Allen revela uma vez mais o seu encanto pela Europa e como ela tem sido relevante em sua obra. É mais um exemplo do “irreal” mundo fantástico de quem pensa tudo ser possível e contornável. Um encontro fortuito e uma proposta indecente, leva três pessoas a juntarem-se numa, improvável, pequena e bela cidade. Aqui desenvolve-se um triângulo amoroso, sem lados iguais. Para baralhar ainda mais as tintas na tela, surge a regressada e traumatizada ex-mulher com a qual têm de co-habitar. Após a tolerância a esta nova realidade a harmonia chega em forma de partilha e dependência de um amor comum. Teriam vivido felizes para sempre... se uma vez mais o realizador não surpreendesse o espectador com um desfecho pouco esperado... Para Woody Allen a vida parece ser uma questão de oportunidade. Propõe, ousa e aceita, nada é impossível, eis a receita!
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Ao estilo Woody Allan

pedro trigueira

Acabo de ver, pela terceira vez, este exuberante filme. Esteticamente falando o que mais me atrai é a espontaneidade dos actores, certamente explorada pelo director. Daí uma história fluida, real, na qual qualquer um de nós se pode rever, seja num personagem, num contexto ou numa locação. Vicky Cristina Barcelona, apesar de uns pequenos erros de guião, a passa-se em Barcelona, o pintor e seu pai são Catalães, mas em nenhum momento falam catalão. Ou, Vicky que fez os seus estudos em identidade catalã, mas apenas fala um pouco de espanhol e nada de catalão. Dizia eu, apesar de pequenos erros de "casting" digamos, a história é bastante fluida e identificativa. O realizador faz-nos pensar e ao fim de cada repetição nos damos conta de pequenos pormenores que tinham escapado antes. Excelente e magistral. Critica negativa a Scarlet Joahnson. A meu ver é uma excelente actriz de Holywood, mas não encaixa na personagem e na exigência deste tipo de filme de autor. Bardem, excelente, pese embora a sua péssima actuação como beijador ...(será gay ..ou sentia-se mesmo pouco à vontade nas cenas íntimas...). Menção para o narrador que no decorrer da historia nos explica e nos contextualiza... Sublime. Por fim a fotografia impecável, locations a rigor e planos detalhados, levam-nos a viajar até este mundo pseudo-realista-artistico-erótico.
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Postal vamos vender a cidade

viure a barcelona

É o que é este filme. Vender para a turistada americana vir passear para a cosmopolita cidade espanhola. O filme é mau e ponto final.
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Nada de especial

miguel santos

Não achei nada de especial.
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Deus joga aos dados

Luís Coelho

Nem sei como hei-de comentar este filme ou as minhas reacções ao mesmo: ora quase adormecia ora ficava empolgado. Enquanto fã de Woody Allen devo dizer que a carga relativa à "amoralidade" está lá nesta sua obra, claro de uma forma menor onerosa do que nos seus clássicos. Este filme é um pouco confuso, mas a vida também o é. É uma espécie de "A Vida e Tudo o Mais", cheio de "relações" e "contra-relações" entre as personagens. Às tantas torna-se tudo um pouco exagerado, talvez feérico, talvez apatetado... Mas eu compreendo o objectivo de Allen: ele quer demonstrar que não há nenhuma ordem universal no amor, tudo é relativo, o amor e as relações são feitas de "acasos", de "confusões atribuladas", e tudo é no fundo um pouco "Deus joga aos dados". E tem sido essa a "filosofia de Woody Allen": demonstrar que a ordem universal das coisas é pura ilusão; e que a ideia de que existe um verdadeiro Eu ou um "amor verdadeiro e destinado" é, na realidade, mera crença irracional. E assim, esta "comédia de circunstâncias" é, lá bem no fundo, o "drama da vida".
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Não perder!

santinha

Fantástico e a não perder!
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