Críticas Ipsilon
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Sonhos e Comboios
Sonhos e Comboios: na Netflix, quem tem olho é olhado como rei
É poético q.b., empático como o trabalho de um mestre-escola. Anda a aparecer em listas dos melhores do ano. Isso é exagerado, mas na Netflix quem tem olho pode ser visto como rei.
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De Bicicleta: luto e cicloturismo
O road movie de Mathias Mlekuz é “interior”, a paisagem é só a paisagem.
Ler maisOrlando Pantera
Uma homenagem honesta, mas incompleta, a Orlando Pantera
O documentário de Catarina Alves Costa ficará, pela sua própria condição, sempre “aquém” — a ausência da figura no seu centro condena forçosamente qualquer homenagem a ficar incompleta.
Ler maisVida Privada
Vida Privada: a psicanalista Jodie Foster à beira de um ataque de nervos
Uma grande actriz a levar aos ombros uma comédia policial civilizada, mas menos interessante do que quer parecer.
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Jay Kelly: a insustentável leveza de ser Clooney
Noah Baumbach convertido ao pacote do streaming, todo ele o lustro do pronto-a-filmar. Estreia-se sexta-feira na Netflix.
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O Mal é um manequim em Nuremberga, com Rami Malek
Há qualquer coisa de necessário num filme como Nuremberga, de James Vanderbilt. Pena não ser um grande filme.
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Justa: Teresa Villaverde na idade maior
Ouve-se tanto quanto se vê — a gravidade e a morosidade dos adultos, Betty Faria cega, Ricardo Vidal queimado, Filomena Cautela médica e sem-abrigo afectiva, e o grito e a rebeldia dos adolescentes.
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Em Onde Aterrar, Hal Hartley arruma a casa e começa outra vez
Um “filme de velho”, essa coisa maravilhosa e em desuso.
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O Feiticeiro de TikTok — Wicked: Pelo Bem
A sequela de Wicked maça, anestesia, mas não irrita.
Ler maisO Filho de Mil Homens
O Filho de Mil Homens? Um filho de mil clichés
Daniel Rezende a partir de Valter Hugo Mãe. Um desastre destinado às catacumbas do streaming.
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