Magia ao Luar

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Comédia Dramática 97 min 2014 M/12 04/09/2014 EUA

Título Original

Sinopse

<div>Conhecido pelos seus números espectaculares, Wei Ling Soo é um dos mais celebrados mágicos da sua época. O que poucos sabem é que por detrás daquela carismática personagem existe Stanley, um inglês de poucas palavras que olha o mundo com cinismo e falta de fé. Certo dia, no final de um espectáculo, é abordado por Howard, amigo de longa data, que lhe pede para ir consigo para a Côte d'Azur (França), para desmascarar uma suposta médium que conquistou a atenção de uma família abastada. Sophie, a rapariga em questão, instalou-se na mansão dos Catledge porque a matriarca está convencida de que, com a sua ajuda, poderá comunicar com o falecido marido. Apesar de Stanley a considerar uma fraude desde o primeiro encontro, a verdade é que, para seu assombro, ela demonstra possuir poderes que desafiam todas as explicações científicas. A pouco e pouco, seduzido pela franqueza e encanto de Sophie, aquele homem pragmático descobre um mundo totalmente novo e cheio de mistérios. Assim, ao mesmo tempo que que as certezas de Stanley começam a cair por terra, abrem-se brechas no seu coração…</div><div>Uma comédia romântica realizada por Woody Allen, ambientada na Riviera francesa dos anos 1930. O elenco conta com Colin Firth, Emma Stone,  Hamish Linklater, Marcia Gay Harden, Jacki Weaver, Erica Leerhsen, Eileen Atkins e  Simon McBurney nos principais papéis. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

A marcar o ponto

Jorge Mourinha

O novo Woody Allen tem pouco de novo – uma comédia agradável que parece feita em piloto automático.

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Críticas dos leitores

Woody Allen

Ricardo Vitorino

Ectoplasma. Metafísica. Paixões. Paisagens. Trocas e baldrocas.
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Romantismo à Woody Allen

CMaria

A idade tem destas coisas, até consegue transformar um Woody Allen num romântico, um romântico peculiar e irresistível. "Olá Cristina".
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Um filme lindo que dispoe bem

Maria

Colin Firth é sempre "marca de qualidade" e Woody Allen foi bafejado pelas musas. Um filme inspirador que nos faz esquecer a loucura destes tempos conturbados...
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Magia ao Luar

Maria Costa

Não gostei minimamente. Salvou os belíssimos carros da época. Até adormeci, o que nunca me aconteceu no cinema. Enfim...
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Vê-se bem

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque sou apreciador de Woody Allen em doses moderadas, quer como realizador, quer como actor. O argumento também me pareceu interessante. <br /> <br />Gostei do filme, vê-se bem, tem boas interpretações, sobretudo do Colin Firth. A história é fluída e algo misteriosa, com «volte-faces» curiosos. Não gostei que Woody Allen tivesse que meter o seu ateísmo a martelo neste filme, ninguém é obrigado a acreditar em Deus, mas também ninguém é obrigado a não acreditar eu Deus e Woody Allen ainda não interiorizou isso. <br /> <br />Estamos perante um filme entre o suficiente mais e o bom pequeno. <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 14 valores a este filme.
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Tal como o Vinho do Porto...!

L Cardoso

Lamento, mas é mais um BELO filme de época de WA! <br />E para os que acham que o génio já devia ter 'arrumado as botas', porquê insistir em ver e não ir antes à pesca ?? <br />Sr. Ivo Miguel Barroso, muitos de nós lêem as diversas críticas deste fórum antes de optar por este ou aquele filme... se vem para aqui revelar a história toda, o filme deixa de ter interesse, não concorda? <br />Um abraço
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A ver

Ivo Miguel Barroso

Woody Allen dá um ar da sua graça, com 3 ou 4 virares do avesso da história: i) ao ter dúvidas e pensar que esteve toda a vida enganado; ii) acabar por descobrir a traição do amigo Howard e a conclusão de que estava certo desde o início; iii) apaixonar-se por Sophie e pedir-lhe em casamento; iv) no final de tudo, quando Stanley está com o coração despedaçado, Sophie, após ter recusado, aceita o seu pedido. <br /> É, nalguma medida, muito da história de “Whatever Works”, que me pareceu um filme melhor, com um personagem ainda mais sarcástico. <p> Pontos fortes: <br /> - Ao longo da história, a pessoa não sabe o que dela vai sair. Chega mesmo a acreditar que o realizador quer convencer ou veicular de que o oculto existe; <br /> - A caracterização da Mãe de Sophie, que dá sempre ar de vigarista; <br /> - A interpretação dos papéis principais, principalmente de COLIN FIRTH; <br /> - Algumas ideias do filme, durante a suspensão do pessimismo de Stanley: “Precisamos de ilusões para viver”; <br /> - A interpretação das personagens que foram convencidas pelo génio de Sophie; <br /> - O “complot” entre Sophie e Howard (o velho amigo de infância de Stanley, que quer enganá-lo), só revelado no fim: a carta inesperada para deslaçar a intriga desde o começo da história e se perceber o acesso privilegiado de Sophie a informações que, supostamente, não se via como poderia ter; <br /> - A explicação dada para os ilusionistas / esoteristas: são pobres e querem ganhar dinheiro. </p><p> Pontos fracos: <br /> - Um ilusionista de profissão ser um homem de ciência, totalmente “racional”, não crente – simplesmente não é convincente; <br /> - Confundir religiosidade com charlatanismo que se faz passar por misticismo. Uma pessoa pode ser crente em termos religiosos, mas abominar os “vendedores esotéricos” da “banha da cobra”. Não há uma associação directa entre ambas as crenças: acreditar que Deus existe é bem diferente de acreditar em passes de magia ou em esoterismo/espiritismo. <br /> Trata-se de um erro grave do filme, ainda por cima convocando a autoridade de NIETZCHE; <br /> - A cisão radical entre não crentes, cientistas, versus crentes religiosos e no esotérico; <br /> - A Conferência de imprensa, levando até às últimas consequências o logro de Stanley – é exagerado. <br /> - A parte final, de Stanley dizer-se apaixonado por Sophie, desde o primeiro momento, quando o filme nunca mostrou isso, e o pedido de casamento em “ultima ratio”; </p><p> Em meu entender, a concepção de Woody Allen, apesar de muito bem defendida em “Whatever Works” e, menos bem, neste filme, está errada: o acaso tem um papel menor nas coisas. O mundo não é tão desordenado quanto Woody Allen crê. A falta de racionalidade faz parte da vida e das escolhas pessoais de cada um. <br /> Acho que há coisas para além da nossa compreensão (“a vida é mais do que parece aos nossos olhos, como diz Stanley). Daí haver crenças religiosas desde sempre, apesar de não ser místico ou esotérico. Em suma, acho que a vida e os comportamentos que tomamos têm um sentido. </p><p> 4 estrelas <br /> 18 de Setembro de 2014 </p>
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Brilhante Magia

Adrienn Gonçalves

Que mágico e belo filme é este de Woody Allen, mais um. Que maravilha. Indescritível nas sensações que desperta. Poderoso e acutilante. Representações poderosas e consistentes. História linda. Colin Firth um MUST. E concordo com a maioria das críticas positivas - sem saber se serão todas de fãs incondicionais -, eu sou uma. Desde “What's up Pussy Cat” a “Blue Jasmine”, passando por mais de 50 criações marcantes na 7a arte, W. Allen conseguiu de novo, a mim e a muita gente no planeta cinema, surpreender de forma inesperada. Menos ao Sr. Mourinha pelos vistos que, de facto, como referido por outros, não deve ter mesmo visto o filme. Quanto ao Sr. José Miguel Costa (comentário abaixo de dia 14), aproveito para informar que fala sem saber. Soon-Yi PREVIN, não é nem nunca foi filha, como refere, nem adoptiva, de Woody Allen - é filha adoptiva de Mia Farrow com o maestro Andre PREVIN. Fica o recado, ao Sr. JM Costa e a outras pessoas que gostam de ignorantemente maldizer, além da má educação revela masoquismo artístico. Se não gosta do realizador por que razão insiste, como refere, em não resistir a ir "vê-lo", "ano após ano". Por que será? Respondo-lhe o que no íntimo sabe muita gente: É MUITO BOM. Pergunto, quantos mais argumentos geniais terá W. Allen na gaveta? I.e., quantos filmes dele não chegaremos nós ver... <br /> Obrigada pela atenção e saudações cinéfilas a todos os colegas.
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Filmes e cinema / Crítica e trailers

Antonio G. Ferreira

Filmes e cinema / Crítica e trailers <br />-------------------------------------------- <br /> <br />J Mourinha (não confundir com J Mourinho) viu, olhou, para o trailer, deu uma mirada ao site da Sony e largou uma crítica em jeito de review de facebook. Não viu o filme, quase de certeza, e resolveu dar 2 estrelas ao, provavelmente mais profícuo realizador de cinema vivo, Americano/Europeu. <br /> <br />Magic in the Moonlight é um brilhantíssimo filme, é excelente cinema, casting fabuloso, setting lindo, música excelente de ir às lágrimas, argumento actual, muito sensível, bonito, ritmado e bem construído e com diversos momentos de extraordinária performance (excuso de listar, aconselho a que vejam, não só olhem). Colin, Emma e os demais são inexcedíveis. Realmente, quando se decide embirrar, não há como alguns reviewers portugueses. O mesmo filme feito por algum realizador dito alternativo, e levava com 6 estrelas. WA surpreende e continua a fazê-lo, cria e inova, filma, edita e lança em grandíssimo estilo. Há quem tenha parado algures em Manhattan. O trailer não é um resumo do filme, aliás é só o começo. Do Scoop nada tem, do 'Jade' pouquíssimo tem. Se nos referirmos ao "you'll meet a tal dark stranger" já podemos perceber o que pretende indicar, contudo, são filmes distintos. Há que provar que se viu (não só olhou) um filme para poder assinar-se uma crítica de jeito. <br />WA em grande forma. Vou ver novamente e comprarei o DVD. Woody, manda mais! É cinema, senhor, cinema...
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Magia ao Luar

Mike

Woody Allen. Take 49 (se incluirmos curtas e filmes para a televisão). Dizia por estes dias outra blogger cinematográfica portuguesa que, bom ou mau, nunca se deve perder um novo filme de Woody Allen no cinema. Eu concordo com a segunda parte da frase, mas não com a primeira. Isto porque Allen não tem filmes maus.
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