Nova Iorque. 1940. Betty Ann Fitzgerald (Helen Hunt) é contratada para modernizar a agência de seguros North Cost, onde trabalha o veterano investigador C. W. Briggs (Woody Allen).
Fitz é perita em eficiência. Enérgica e ambiciosa, não hesita em declarar guerra às “instituições vigentes” e aos métodos obsoletos do “dinossauro” C. W. Briggs, que passa o dia a gabar-se do seu talento e a insistir que é o melhor investigador de seguros da cidade. Os dois odeiam-se e a troca de insultos acutilantes é constante.
Para apaziguar os ânimos, Chris Magruder (Dan Aykroyd), o patrão da North Cost - que é também amante de Fitzgerald - insiste para que os dois participem numa festa de anos organizada por ocasião do aniversário de um colega de Briggs. Durante o serão, o mágico Voltan (David Ogden Stiers) hipnotiza-os com um escorpião de jade, cuja maldição vai enredar os dois inimigos confessos em aventuras recambolescas. Briggs, que se dizia capaz de descobrir qualquer falcatrua, penetrando na mente do ladrão, vê os seus pensamentos invadidos por um larápio que o manipula para uma série de roubos de jóias... e o atira para os braços de Fitzgerald...
"A Maldição do Escorpião de Jade" é uma reinvenção sofisticada das "screwball comedies" dos anos 30 e 40 e foi considerada pela crítica como a melhor comédia de Woody Allen dos últimos anos. O filme foi apresentado fora de competição na última edição do Festival de Veneza.

 

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