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Homem Irracional

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Thriller, Drama 95 min 2015 M/12 17/09/2015 EUA

Título Original

Irrational Man

Sinopse

O professor de Filosofia Abe Lucas sente-se infeliz, deprimido e sem motivação seja para o que for. Ao mudar-se para uma nova cidade, onde vai integrar o Departamento de Filosofia da Universidade de Braylin, acaba por se ver emocionalmente envolvido com duas mulheres muito diferentes: Rita Richards, uma professora solitária que apenas deseja libertar-se da infelicidade do seu próprio casamento; e Jill Pollard, uma aluna muito inteligente que se sente atraída pela sua aura de sabedoria e desespero algo existencialista. Mas a vida de Abe muda de rumo quando, numa ida a um restaurante com Jill, ouve a conversa de uma desconhecida sobre uma decisão do juiz Spangler. Esse acontecimento, apesar de não ter impacto directo na sua vida, vai alterar de forma drástica o modo como se vê a si mesmo, dando- lhe um novo propósito de existência. Escrito e realizado por Woody Allen, um filme dramático com Joaquin Phoenix, Emma Stone, Parker Posey e Tom Kemp nos principais papéis. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Marcar o ponto

Jorge Mourinha

Joaquin Phoenix traz algo de novo ao cinema de Woody Allen – pena que o realizador não pareça interessado.

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No Elevador da Existência

Luís Miguel Oliveira

O estado da arte de Woody Allen, versão século XXI: mais um filme “pequenino”, sintético e despachado como uma série B.

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Críticas dos leitores

Muito Bom

Luis Filipe

Woody Allen é um conhecedor profundo da mente humana, dos seus meandros obscuros e do seu funcionamento. <br />Este filme, tal como outros deste realizador, reflete isso e a história está, na minha opinião, muito bem imaginada. Não é de perceção fácil, exigindo alguns conhecimentos literários, capacidade de raciocínio e sobretudo experiência de vida. <br />Recomendo a quem gosta de pensar.
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Bom filme de Woody Allen

Paulo Lisboa

Fui ver o filme, porque sou adepto de Woody Allen, embora de forma moderada. Também gosto mais dos filmes dele quando se mantem atrás da máquina de filmar, em vez de actuar como actor. <br /> <br />Gostei do filme, está bem conseguido, bem realizado, com boas interpretações e algum suspense. É um bom filme, mas talvez só apara apreciadores de Woody Allem, digamos que este filme é uma espécie de «mini 'Match Point'». <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 16 valores a este filme.
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Uma imitação muito mal feita de ALFRED HITCHCOCK

Ivo Miguel Barroso

Uma imitação muito mal feita de ALFRED HITCHCOCK <br /> <br /> <br />Mauzote. Talvez o pior filme que vi realizado por WOODY ALLEN. <br />Não se percebe o interesse e o enamoramento da rapariga por um homem autodestrutivo e depressivo. <br />Não conheço um Professor de Filosofia que tenha assassinado (quando muito, suicida-se). Há aqui, pelo menos, falta de Autores essenciais, como NIETZCHE, ou relativistas. <br />Não se percebe como é que um homem deprimido deixa de estar, devido ao plano de cometer um homicídio. <br />Não se percebe a psicopatia. <br />Mais vale ver obras-primas de ALFRED HITCHCOCK, que, essas sim, realizam com mestria: o homicídio de um desconhecido, não havendo motivo (“Strangers on a train”); a devoção quebrada de uma rapariga por alguém, que é destruída, ao saber que ele é um assassino; e a tentativa de a matar, e acabar por morrer nessa tentativa (“Shadow of a doubt”); as justificações filosóficas para um homicídio (“Rope” - “Corda” -, que não considero dos melhores filmes. <br />Uma imitação mal feita e amadora para um guião, por contraponto ao grande Mestre ALFRED HITCHCOCK; inaceitável para um Cineasta, caso não os conheça, ou imperdoável, caso que os conheça. <br /> <br />1 estrela.
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Filme

Matilde Forjaz

Gosto de WA e gostei do filme ligeiramente diferente dos outros. Mas o crime podia ter sido melhor explorado e com mais suspense. Enfim, fica para a próxima ...
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Woody no seu melhor

Maria Teresa Cabugueira

Filme só para ser visto por quem gosta de Woody Allen. FANTÁSTICO raciocínio, pormenores que só o mestre e os amantes dele sabem apreciar. Duas horas fora do mundo, não se pode perder um raciocínio e os dele são brilhantes... Brilhante vale muito a pena.É BRILHANTE.
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Um prazer!

Egas Branco

O meu regresso auspicioso às salas de grande ecrã depois de prolongada ausência, forçada.Tal como as personagens e o seu criador também eu sou fiel admirador das obras de Dostoievski. Mas o drama acaba por se transformar em sorrisos perante o humor, inteligente e subtilmente irónico, deste grande Autor, Woody Allen. Um prazer cinéfilo!
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Não gostei...

Luís Raúl

...e que dizer mais? Demasiado "racional"?
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subscrevo Mike

Antonio G Ferreira

Caro Mike, <br /> <br />Belo comentário, boa e atenta "crítica", subscrevo e comungo. Lembro-me da sua ou tua crítica anterior, belo filme o anterior porém... <br /> <br />De facto, quando se tem tanto para comparar é inevitável... fazê-lo, ainda que no âmbito de grande e bom cinema. <br /> <br />Sim, falta qualquer coisa, ainda que ínfima, mas é assim mesmo. Será que é ele entrar? Não me parece, neste caso, ou será, no meu caso, a lágrima "At the very end"? Não sei, mas que já fui ver outra vez, fui. <br /> <br />Abraços <br />AGF
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Homem Irracional

Mike

<p>Terminei a minha crítica a ‘Magic in the Moonlight’ dizendo que era “mais que rotina, mas abaixo da média” (da de Allen, claro está), e que “Woody sabe fazer melhor e dita a tradição que esse melhor mais que provavelmente virá já no próximo ano, pela mesma altura. E nós vamos estar cá para vê-lo, e aplaudir”. Infelizmente não foi desta vez. Claro que ‘Irrational Man’ é muito mais cinema que a maior parte dos filmes que estrearam por estas semanas nas salas portuguesas. Com Allen, não há que enganar. Mas o seu espólio é tão grande que a comparação é inevitável. Este não é o melhor Allen. Depois de ‘Midnight in Paris’, ‘Blue Jasmine’ e até certo ponto ‘Magic in the Moonlight’, ‘Irrational Man’ é uma pálida imagem das reflexões existencialistas que Allen está com queda para realizar na sua terceira idade. Depois de ‘Crimes and Misdemeanors’, ‘Match Point’ e ‘Cassandra’s Dream’, ‘Irrational Man’ não consegue explorar tão bem a temática criminal. Poderá ser suficiente para o espectador ocasional, que receberá uma história simpática que flui com o toque natural do mestre, boas personagens e boas interpretações, e algumas reflexões ‘vintage Allen’, mas para os fãs incondicionais falta qualquer coisa. Mas sem stress. Como Woody Allen provavelmente vai ultrapassar Manoel de Oliveira em idade, temos sempre “para o ano”. </p><p>mais em: eusoucinemapt.blogspot.pt/2015/09/irrational-man.html</p>
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Maria, vá ver outra vez...

Adrienn Gonçalves

Maria, não pude deixar de sorrir com o seu comentário. Obrigada. Como a Maria, gostei e gosto sempre, são de facto bem bons os filmes do WA. E com o bónus, raro, de, como diz, nos fazerem pensar. Que bom! <p> Depois de "Crimes e Escapadelas" (pegando na única válida sugestão do J. Mourinha no seu “official review”), e bem depois de “Match Point”, eis que fecha o tema do acaso, do "jogador", ainda que deprimido e descrente da vida. <br /> Grandes estão Joachim, Emma e Parker. <br /> E assim, com diálogos de mestre e argumento fabuloso, se fabrica um belíssimo filme, bem dirigido e estruturado, mais um filme de culto. Americano, claro, WA um pouco "noir", um pouco Truffaut (“A Angústia”, lembra-se J. Mourinha?) <br /> Como li antes, eu acho sim que este é mais "um dos seus últimos grandes filmes", como o anterior foi e esperando nós sempre que não seja mesmo o último. WA, sempre na “cutting edge” do bom cinema. Nós, público, infelizmente só podemos esperar que WA se mantenha nessa crista por muitos e bons anos a fazer-nos Pensar! Até ao próximo filme... </p><p> AG </p><p> Maria, volte e veja até ao fim e depois diga-nos o que achou de novo, sendo que será depois uma boa razão para rever filmes passados dessa "confortável" mas nada preguiçosa linha de bom cinema. O resto, como dizem alguns, “it's just conversation, chit-chat”... </p>
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