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Uma Traição Fatal

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Acção, Thriller 93 min 2011 M/12 10/05/2012 EUA, IRL

Título Original

Haywire

Sinopse

Mallory Kane é uma das mais bem treinadas agentes da CIA. Mas, depois de uma missão bem-sucedida, que consistia em libertar um jornalista chinês, Mallory é atraiçoada e abandonada à morte pelas pessoas em quem confiava. Ao sobreviver, torna-se uma ameaça à segurança e credibilidade da agência assim como do próprio Governo norte-americano e, por isso mesmo, um alvo a abater. Porém, preparada ao mais alto nível para enfrentar todo o género de ameaças, a ex-agente vai usar todas as suas armas contra os seus perseguidores num jogo onde a vingança, e não a sobrevivência, se torna o grande objectivo.<br />Um thriller de acção, com argumento de Lem Dobbs e realização de Steven Soderbergh ("Erin Brockovich", "Ocean's Eleven", "Confissões de Uma Namorada de Serviço"), que conta com a estreia em cinema de Gina Carano (reconhecida lutadora americana de MMA), além de incluir no elenco os conhecidos Michael Fassbender, Ewan McGregor, Bill Paxton, Channing Tatum, Antonio Banderas e Michael Douglas. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Uma Traição Fatal

Luís Miguel Oliveira

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Ninguém pára a mercenária

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

E o Soderbergh traiu-nos!

MIGUEL COSTA

<p>O crítico do Público Jorge Mourinha diz estarmos perante um dos melhores filmes do Soderbergh dos últimos anos, e a seu respeito refere:" porque é que o cinema de acção não pode ser todo assim - fluido, fluente, económico, depurado, reduzido à energia cinética da perseguição, da luta, da emboscada? Porque é que há-se de ser sempre necessário tentar introduzir motivações, histórias, emoções, personalidades, complicações, segundas intenções?...<br /><br />As personagens existem num limbo, não sabemos (ou pouco sabemos) de onde vêm, o que fizeram, o que as move. O que interessa é o agora - o movimento, a velocidade, a suspensão, o instante".<br />Faço minhas as suas palavras, de facto concordo com todas as características que ele identificou como "caracterizadoras" do filme, e por esse mesmo motivo julgo estarmos perante um dos piores trabalhos do Soderbergh dos últimos anos. O que é que passou pela cabeça do homem? Pronto, ok ... salva-se a fotografia (e algumas cenas de acção protagonizadas pela única "não actriz" no meio de toda aquela "constelação de estrelas decadentes") . Mas, mesmo assim não havia necessidade!!!</p>
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Haywire

egas branco

<p>Soderbergh diverte-se e diverte-nos! Excelente, embora sendo obra menor na filmografia de um autor que nos tem dado vários grandes títulos, entre os quais algumas obras-primas ("Che", entre outras).<br />Thriller quase frenético (daí o título?) mostra o "savoir-faire" do cineasta, uns degraus acima da mediania medíocre do cinema que vai passando pelas nossas salas, com aquelas honrosas excepções do costume. E a actriz principal, Gina Carano, é uma bela surpresa. (agora **** para o filme. Posso rir?)</p>
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Mau

DN

<p>Já não via um filme tão mau há tanto tempo. Adormeci a meio várias vezes. Apesar do potencial bom elenco, parece um desfile de bons actores. Não existe um fio condutor e o argumento é fraco.<br />4/10</p>
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Desfiando o que é um filme de acção

David Bernardino

<p><br /><br />Steven Soderbergh está de regresso, num instante, após "Contágio", no seu 8º filme nos últimos 3 anos. Soderbergh está imparável. Desta vez com "Haywire", o realizador dá uma lição sobre o que é um filme de acção e consegue-o imaculadamente. Vai buscar Gina Carano, praticante de artes marciais, que nem sequer é actriz, e coloca-a no papel principal de um filme preenchido por um leque de nomes sonantes do cinema actual. Fez muito bem. Além de ser uma "actriz" que encaixa bem no estilo de filme pretendido, actuando de acordo com aquilo que o filme exige, é perfeita no que toca à acção. E Soderbergh esfrega-nos na cara o que se pretende num filme de acção.<br /><br />A narrativa é reduzida ao máximo, limitando-se a um fio condutor duma história que aparentemente é simples, mas que tem algumas nuances. Na forma como é apresentada, a "redução" por vezes confunde o espectador que deve estar atento. No entanto tal não será absolutamente necessário para retirar prazer desta Traição Fatal e não é nem de perto nem de longe a confusão narrativa inimiga do espectador, diria mesmo ofensiva, de filmes como o recente "Tinker Taylor Soldier Spy" ("A Toupeira").<br /><br />O leque soberbo de actores que acompanha Gina Carano nos papéis secundários tem uma participação algo reduzida no que toca a tempo, mas essa é também uma opção curiosa. Com actores como Michael Douglas ou Fassbender, entre todos os outros, Soderbergh opta por lhes atribuir apenas o tempo de ecrã necessário ao filme de acção que está a realizar.<br /><br />E é aí que compete então aflorar o motivo pelo qual "Haywire" é tão bom. A forma como a acção é filmada, seca e brutal, praticamente sem acompanhamento musical, é um luxo de pureza do que deveria significar filmar um filme deste género. O movimento de câmara é original, nada ortodoxo, com um feel quase amador, mas que não o é. Já em "Taken", com Liam Neeson, tínhamos tido umas luzes sobre este sentido de filmar a acção, mas com "Haywire" esse é mesmo o objectivo do filme. Deve ser dado o exemplo da cena inicial do filme, onde de uma conversa de café inocente de repente se parte para uma cena de acção tão sóbria como uma esponja seca e tão fria como um cubo de gelo, filmada num único take, numa coreografia por demais realista. Ou mesmo uma outra onde certo vilão observa o mar e observamos ao longo de um minuto a personagem de Gina Carano a aproximar-se dele correndo no horizonte, sem qualquer acompanhamento musical, sem qualquer crescendo de tensão desnecessário, sem qualquer sobre-dramaturgia, sem qualquer, digamo-lo agora sem rodeios, "palhaçada" que mancha os vulgares filmes de acção.<br /><br />No final não ficamos com aquela sensação arrebatadora tradicional de se ter visto um "grande" filme, como se sente nos filmes de Christopher Nolan por exemplo. "Haywire" não provoca essa sensação. Mas a verdade é que objectivamente "Haywire" é excelente naquilo que pretende e julga que deve ser. E contra factos, como se costuma dizer, não há argumentos. Não está ao nível do soberbo "Ocean's Twelve", a nosso ver a obra suprema de Soderbergh, mas "Haywire" é um excelente exercício de cinema objectivo. Infelizmente a generalidade do público assim não o entenderá, como não o entendeu em "Ocean's Twelve" (fortemente criticado negativamente pelo espectador "médio"), como comprovarão as médias em sites de opinião pública como o IMDb. Haywire é mais um que não escapará a ser injustiçado, mas será um dia sem dúvida reconhecido.<br /><br />Crítica originalmente publicada no blog retroprojeccao</p>
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Escorreito mas...

Rui Pedrosa Franco

<p>Filmes escorreito mas ao qual parece faltar qualquer coisa... <br />Não merece mais do que uma matiné de domingo.</p>
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Lixo

A.M.

<p>Não me recordo de ver um filme tão mau... <br />Não consigo compreender a opinião dos críticos de cinema. Se calhar não viram o mesmo filme que eu vi.</p>
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