O Amigo Gigante
Título Original
The BFG
Sinopse
<div>Desde a morte dos pais que Sophie (Ruby Barnhill) vive num orfanato administrado por uma governanta malvada. O seu coração é triste e solitário e ela sonha encontrar alguém a quem possa chamar família. Numa noite igual a tantas outras, encontra um gigante (Mark Rylance) de sete metros de altura que, apesar da sua aparência aterradora, possui um coração gentil, razão pela qual sempre foi ostracizado pelos da sua espécie. Ao compreender a solidão de Sophie, ele decide levá-la consigo para o seu país. Porém, naquele lugar perigoso, a menina tem de se manter longe dos olhares dos outros gigantes que, como todos sabemos, gostam de comer crianças. Os dois tornam-se amigos inseparáveis e, quando percebem que os outros planeiam assaltar as cidades para comer todas as crianças que as habitam, decidem que têm de fazer algo para o evitar…</div><div>Estreado no Festival de Cinema de Cannes, uma história para toda a família que conta com realização e produção do veterano Steven Spielberg (“Os Salteadores da Arca Perdida”, “ E.T. - O Extra-Terrestre”, “Império do Sol”, “A Lista de Schindler”, “Apanha-me Se Puderes” e “Lincoln”) e argumento de Melissa Mathison, que já antes trabalhara com Spielberg em “E.T. - O Extra-Terrestre”. “O Amigo Gigante” adapta o célebre conto do escritor britânico Roald Dahl (1916 — 1990), conhecido também pelas obras “Charlie e a Fábrica de Chocolate" ou "O Fantástico Senhor Raposo". PÚBLICO</div><div><br /></div>
Realizado por
Elenco
Críticas Ípsilon
O fabricante de sonhos
O Amigo Gigante está longe de ser um Spielberg vintage, mas é impossível não olhar para ele como um filme onde fala de si próprio.
Ler maisCríticas dos leitores
O meu amigo gigante
Maria Marques
Gostei imenso do filme. É terno, encantador e faz um profundo apelo ao sonho e à capacidade de sonhar como motor da realização dos nossos ideais.
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O Amigo Gigante
Maria Cabral
Uma enorme decepção. Vive apenas do nome do realizador. Uma história com um enredo piegas, personagens inverosímeis, com uma rainha pouco rainha, uns gigantes que não assustam, uma história a raiar a idiotice. Nem o 3D se salva. A evitar
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Outra vez? Não!
Luís Telles
Um dos mais brilhantes escritores da literatura infanto-juvenil é adaptado ao cinema pelo mais pedestre dos realizadores. Tal como fez com o “Tintin” de Hergé, O Sr. Spielberg transforma uma obra deliciosa que formou gerações de leitores num filme para acéfalos congénitos.
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