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Guerra dos Mundos

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Drama, Thriller, Ficção Científica 116 min 2005 M/12 07/07/2005 EUA, África do Sul

Título Original

Sinopse

Steven Spielberg adapta à "A Guerra dos Mundos", o grande clássico de ficção científica de H. G. Wells, um olhar humano da invasão do planeta por extraterrestres através da experiência de uma família. Tom Cruise é o protagonista, Ray, um homem divorciado que, excepcionalmente, fica um fim-de-semana com os dois filhos, Robbie, adolescente, e a pequena Rachel. Mas as suas vidas vão mudar para sempre porque a Terra se transforma num palco de guerra, na sequência da invasão alienígena. E por mais que tentem fugir e esconder-se não há refúgio, mas Ray fará tudo para salvar os seus filhos. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Terrorismo, encontros imediatos

Augusto M. Seabra

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Guerra dos Mundos

Kathleen Gomes

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H.g. Wells e Orson Welles o espectáculo do medo

Luís Miguel Oliveira

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O realizador ataca

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Com um fim diferente, era o grande filme do Verão

Duncan ventrue

(Atenção: Spoilers!)<BR/>O que podia ser o melhor filme do Verão, ou pelo menos um dos grandes, disilude pelo cliché do final feliz. O filme prepara tudo para a desgraça. Os ET invadem com máquinas de liofilização gigantes, Tom Cruise (Ferrier) não é a estrela do costume na maior parte do filme, embora em mais de uma situação todos morram menos o Sr. Cruise e respectiva família. Quando o filme estava a pedir a morte de uma personagem, podiam ter dado o passo em frente e morto o Cruise, mas pelas audiências, quem vai é o filho. Um filme que espanta e assusta várias vezes devido à tensão e aos efeitos especiais da ILM.<BR/><BR/>Mas com o final em que está tudo destruído, toda gente em pânico, mas a família do Sr. Cruise está em casa de cara lavada, janelas intactas e sorriso nos lábios. Não me gozem. E a parte em que os ET, que viajam em relâmpagos por milhares de anos-luz, não contaram com as bactérias e afins da nossa atmosfera... Talvez se viessem vestidos se tivessem safado. Nós ainda nas cavernas já estavamos com umas roupinhas, os ET têm armas e máquinas fantásticas, mas nem um par de meias usam para explorar um ambiente inóspito. Só em Hollywood.
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Podia ser melhor

Allien

Este filme deixou-me dúvidas quanto à capacidade de interpretar um filme com as personagens envolventes, tal como o realizador. Podia ser melhor, é um grande filme. Achei que faltava veracidade, realismo, "suspense" e mais longo. O filme foi descrito e encenado à pressa. Um filme deste género podia ser realizado por outros actores mais sérios, desconhecidos, mais assustadores.
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Mais um com a assinatura de Spielberg

Gabriel Mota

Quando olho para todas as outras obras de Spielberg vejo que são raras aquelas que não tiveram um êxito estrondoso e que não marcaram todos aqueles que as visualizaram. Como tal, quando soube que estava para sair um novo filme de Steven Spielberg com Tom Cruise no papel principal e com um orçamento estrondoso apressei-me a assegurar o meu bilhete para a estreia de "Guerra dos Mundos". Posso desde já assegurar que mais uma vez Spielberg fez um grande filme, começando pelos espectaculares, estrondosos, soberbos, efeitos especiais, passando pela perspectiva que Spielberg adoptou para o desenrolar deste filme. O filme desenrola-se em torno da história de uma família (com imensos problemas) ao longo de uma invasão extraterrestre que visa conquistar o nosso planeta. Porém, são os problemas e a história dessa familia que fazem o filme avançar e não, como seria de esperar, a invasão extraterrestre.<BR/><BR/>É claro que nem tudo são aspectos positivos e há partes da história que não encaixam, como por exemplo uma casa que é parcialmente destruída devido à queda de um avião, mas por milagre no meio dos destroços está um automóvel intacto. Contudo, todos os filme têm as suas "gaffes" e como tal certamente não serão umas cenas mal montadas que vão tirar o prestígio a este fantástico filme, que recebe da minha parte uma nota de 5 estrelas.
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Diferente

pipo

O filme está muito bom. Os efeitos especiais são excelentes, o filme provoca um certo medo e pânico diferente do que vemos normalmente em ataques de extraterrestres. Só me desiludiu o fim. Se os ET eram tão inteligentes como é que eles não previram que os seus corpos eram incompatíveis com o planeta Terra, não tendo anticorpos para sobreviver? Ou arranjavam uma solução, isso n curti nada. De repente, os ET estão a destruir-nos e num piscar de olhos, os humanos todos contentes porque ganharam...
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Excelente, Sr. Spielberg

Paula Cristina

Sou uma fã incondicional de todo o trabalho de Steven Spielberg, seja ele na área do drama, da aventura ou ficção científica. Spielberg é sempre extraordinário e impressionante. Vi este filme ontem e entrei com a esperança de ser um filme excelente, mas supreendi-me quando é muito mais do que eu esperava. A qualidade da fotografia, dos efeitos especiais, do desenrolar da história - impecável. É um filme duro, cru, brutal pelo que se vê e pelo que deixa à imaginação. Há momentos em que o filme é amargo, tal a dureza e o desencanto como encara as coisas simples do dia-a-dia. As famílias do tempo em que vivemos, um pai "garoto" ausente que constata o mau trabalho como pai, um filho "adulto" que o enfrenta. No entanto, consegue passar, igualmente, esperança de que amanhã tudo será melhor. Spielberg conseguiu, até, que eu gostasse de Tom Cruise neste filme. É obra!
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Simplesmente sem sentido

Pedro Ramos

Um "déjà vu" completo! Nem sequer os efeitos especiais trazem algo de novo (e resta saber se uma película faz sentido somente pelos efeitos especiais...). Os personagens são vazios de conteúdo. O enredo inexiste. As cenas sucedem-se sem sentido (em especial, o reencontro final, em Boston). Os sistemas eléctricos dos automóveis ficam bloqueados, excepto o da viatura do herói! E fica a pergunta: se alguém quisesse destruir um formigueiro, esperaria até que ele ficasse superpovoado de formigas?Spielberg já nos tem acostumado a filmes desprovidos de valor: este é apenas mais um!
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Fixe

n.d.

É fixe.
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Fica-se com uma sensação estranha no fim

Francisco Zuzarte

Em 1941 eu não andava ainda por este mundo. Nasci alguns anos mais tarde. Mas 1941 foi um ano que "forneceu" a Steven Spielberg a inspiração para uma comédia que vi e gostei, a tal que falava de um ano louco em Hollywood, mas que a crítica de então não apreciou. Tal como gostei, ao longo dos anos em que vejo cinema, de outras obras a que este realizador nos habituou ao longo da sua carreira - e das quais me permito destacar "Catch Me if You Can" (pela forma como foi realizado, com uma fotografia e jogo de luz raramente vistos) e "A Lista de Schindler", que revi recentemente num dos canais de televisão. Mas comecei por referir que "1941 – Ano Louco em Hollywood" foi mal aceite pela crítica de então, como mal aceita "A Cor Púrpura", em que acusaram Spielberg, na altura em início de carreira, de se meter numa área em que não devia. Certo é que a sua carreira, construída a pulso, foi ganhando adeptos, vencendo obstáculos e percorrendo várias áreas que afectam a vida de todos nós.<BR/><BR/>No campo da ficção científica, recordo os "Encontros Imediatos do Terceiro Grau", projectado em Portugal nos longíquos anos 70 e em 70 mm e som estereofónico de seis pistas magnéticas e, mais recentemente, "Inteligência Artificial", onde Spielberg teve a inteligência e a coragem de respeitar na primeira metade do filme o estilo Kubrick e na segunda o seu próprio estilo.<BR/><BR/>Na "Guerra dos Mundos", fica-se com uma sensação estranha no fim, não porque o filme mostre por breves momentos os monstros que sugam o nosso sangue e que acabam por morrer com os vírus que pretensamente nele circulam, mas porque me parece despropositada e algo gasta a forma como o filme está feito. São as roupas que caem do céu dos corpos que primeiro são incinerados e mais tarde sugados, são as enormes filas de massa humana em fuga não se sabe bem para onde, a guerra pela sobrevivência e o apelo ao salve-se quem puder com que afinal nos defrontamos dia a dia na nossa realidade. A constante chamada de atenção para a figura de menina, aterrorizada e traumatizada pela separação dos pais, será a forma pela qual o espectador poderá ficar eventualmente mais preso ao filme.<BR/><BR/>Em suma, fica-se com uma sensação, em relação à "Guerra dos Mundos" (e nada sei sobre o seu "making of"), que muitas mais horas de filme podem ter sido registadas, mas por razões comerciais ficararam na prateleira. Isto porque se a intenção (tal como no "Titanic" se conta a história do afundamento através de uma história de amor) é contar uma invasão de extraterrestres através da história de uma família separada, precisa de mais um retoques.<BR/><BR/>Já agora, uma pergunta "lícita": no meio da toda a destruição de que a Terra foi alvo, como é que o quarteirão onde habita a família, está intocável?
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Enfim...

João Fonseca

Eu siceramente não consigo perceber os críticos... Mas dão esta pontuação a este filme? Mas de onde vêm aqueles monstros? E porquê agora? E estavam onde até agora? E o que são? Enfim... Uma granada para a goela e puf! Mundo salvo! Haja heróis!
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A câmara

j.c_14

Deixa tudo de funcionar menos a câmara de um gajo... Boa!!!
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