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Ocean's Twelve

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Acção, Policial 120 min 2004 M/12 06/01/2005 EUA

Título Original

Sinopse

Passaram três anos desde que Danny Ocean (George Clooney) e a sua equipa - entre os quais Rusty Ryan (Brad Pitt), Linus (Matt Damon) e Tarr (Don Cheadle) - deram um dos maiores golpes da história, quando assaltaram o cofre do maior casino de Las Vegas, roubando 160 milhões de dólares a Terry Benedict (Andy Garcia). Depois do dinheiro dividido e de Danny Ocean recuperar a sua mulher Tess (Julia Roberts), que se tinha entretanto envolvido com Benedict, cada um deles tentou levar uma vida às direitas. Mas Benedict não perdoou e anda atrás dos onze - quer recuperar os seus 160 milhões de volta, com juros! Com Benedict no seu encalço (e, ao que parece, mais alguém) os onze voltam a reunir-se. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Kathleen Gomes

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Vasco Câmara

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O conto do ovo de Soderbergh

Mário Jorge Torres

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Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

À dúzia, que é mais caro...

Sónia Oliveira

Apesar dos excelentes actores, e dos bons papeis, o argumento fica muito longe do que pretende ser um filme fantástico entre a "missão impossível" e o "entrapment", porque afinal, são todos bons rapazes. O que lhe vale realmente são as caras larocas de todos e o local maravilhoso. Fora isso, não há mais nada. O enredo é engraçado, prende-nos a atenção, mas não satisfaz. No fim acaba por ser uma comédia romântica, com um quê de Indiana Jones caprichoso. É bom para se ver em casa num domingo à tarde. Dispõe bem, faz-nos rir, dá para torcer por este ou aquele, mas no final de contas tem gente a mais, como se à dúzia fosse mais barato...
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Pobre

Rafael Placido

Filme com um leque de excelentes actores que não demonstraram em nada as suas capacidades. Comparativamente com o primeiro filme desta série, "Ocean's Eleven", este novo filme fica muito áquem do esperado pelo publico. Com uma história algo pobre.
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Uma banhada no oceano

Adelaide Marques

Filme com actores de grandes e bons "mergulhos" no cinema que não demonstraram o seu talento. Valeu mais a fama! Mas no final viu-se o proveito que foi uma história sem conteúdo e sem vontade alguma para reviver.
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Fraco, fraco, fraco

Manel cinéfilo

Muita parra e pouca uva, como já foi referido.. Boa banda sonora, fracas representações, fraca história.
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Podia ser melhor

Hugo Gonçalves

Para o elenco que apresenta e tendo atenção à história do primeiro filme, considero esta sequela um pouco pobre porque considero que o argumento não traz nada de novo, aliás deu-me a sensação de "déjà vu", e dá-me a sensação do filme se apoiar apenas no elenco que tem e que é bom, sem dúvida nenhuma, mas não chega para tapar uma certa falta de originalidade. Ainda no que diz respeito ao argumento, deu-me a sensação que por vezes é um pouco forçado para que tudo corra bem no fim e que ninguém se "aleije". Resumindo e no que toca à minha opinião pessoal, deve ser filme para se ver em DVD e nunca gastar os cinco euros num cinema.
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Hedonismo

Rui Plácido

Versão documental de prováveis "soft" farras pela Europa. Filme, se tanto, desprezível.
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Uma má sequela

Jorge Mealha

Este "Ocean's Twelve" não tem rigorosamente nada a ver com o magnifico "Ocean's Eleven", quer a nivel de argumento quer ao nivel da própria história. Sem qualquer nexo, deixa ao espectador a noção que em Hollywood basta ter estatuto para se fazer o que quiser. Depois de grandes sucessos como "Traffic", "Ocean's Eleven" e o polémico e astuto "Sexo, Mentiras e Vídeo", Soderbergh naufragou neste titulo. Perdeu-se uma boa opurtunidade de fazer uma boa sequela daquele magnifico filme, "Ocean's Eleven".
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Triste desilusão

The Mad Woman

"Ocean´s Twelve" é um magnífico exemplo do típico filme que teve sucesso na sua primeira edição e descamba completamente nesta segunda. Muitos dos eventos simplesmente não fazem sentido nem colam uns com os outros. Temos a certa altura a sensação de que estamos numa viagem alucinante na cabeça do realizador. Um ponto a favor, que continua desde o primeiro filme: a banda sonora. Interpretações fracas que deixam muito a desejar de Julia Roberts e Bruce Willis, que aparece caído de pára-quedas. Matt Damon, George Clooney e Brad Pitt são a única razão para verem este filme. De resto, lamento dizer, mas é uma triste desilusão. Sinceramente, não estava à espera.
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Onde é que ele arranjou os milhões?

vg

Onde é que Steven Soderbergh arranjou milhões para pagar tantas "estrelas decadentes"? A menos que sejam amigos dele.H esitei entre dormir e sair a meio. Verdadeiramente,uma estopada.
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Muita parra e pouca uva

Paulo

Ou muito charme e poucas ideias. Entra-se com alguma expectativa para este filme (a expectativa possível, dado ser a sequela de um "remake") dado o renome de alguns dos intervenientes (realizador inclusive). Mas o que se vê em duas horas de filme? Muito charme, roupas chiques e óculos escuros de marcas "glamorosas" em desfile por cidades europeias, piadas internas (made in Hollywwod) como as brincadeiras com a idade de George Clooney ("olha para mim tão bem conservado apesar dos meus 52?,50?,48 anos?") ou os trocadilhos com as semelhanças entre a personagem interpretada por Julia Roberts e a actriz Julia Roberts (era suposto ter piada?), com aparição fugaz do Bruce Willis (mais um amigo que veio dar uma perninha) e um daqueles fins milagrosos do género "aquilo que vocês viram não é nada do que aconteceu que isto afinal é muito mais fácil do que parece".<BR/><BR/>"As aparências iludem" serve bem o propósito, porque o filme vive das aparências. Para apreciadores do género, sem dúvida. Uma estrela para a "Catarina", o cabelo curto fica-lhe bem (já se está a imaginar o Brad Pitt a dizer ao Michael Douglas, "Eh pá, o cabelo curto fica bem à tua mulher", e o Michael a responder-lhe, "Cabelo curto, cabelo curto, o que tu queres sei eu...") e uma estrela para o melhor do filme, depois da "Catarina": a banda sonora.
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