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Gladiador
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
O imperador Marco Aurélio (Richard Harris) é assassinado sem antes fazer a sua última vontade: nomear o seu braço-direiro e fiel seguidor, Narcissus Maximus (Russell Crowe), regente do decadente império. Commodus (Joaquin Phoenix), filho de Marco Aurélio e legítimo herdeiro do poder, decide então destruir o general e toda a sua família. Maximus escapa com vida mas acaba nas mãos de um negociador de escravos, tendo de demonstrar o que vale nas arenas enquanto gladiador. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
A Queda do Império Romano
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O Gládio na Bainha
Místico
O cinema norte-americano de grande espectáculo parece demonstrar uma notória incapacidade de se renovar, ao tentar abordar aqui um género clássico, que originou grandes filmes, como "Quo Vadis?", "Ben-Hur", "Spartacus" e "A Queda do Império Romano", mas entrou em declínio e praticamente desapareceu depois do fracasso de bilheteira deste último, em 1965. Restaram as séries de televisão, com maior ou menor felicidade, para retomar ocasionalmente, o "peplum". Este "Gladiador" promote, mas não consegue ir além da banalidade, revisitando os últimos três clássicos supracitados, por vezes, imitando descaradamente, veja-se o final, contendando-se com um mediano filme épico de pacotilha, alicerçado sobretudo nos espectaculares efeitos especiais e nas cenas de arena. Os actores fazem o que podem, mas são os menos culpados. Nem com os meios de produção actuais que tem ao seu alcance, pelo menos neste filme, Ridley Scott consegue rivalizar com o fôlego épico de um "Spartacus" ou "A Queda do Império Romano". A primeira meia-hora é empolgante, o resto é banal e, quanto muito, passável. 2/5
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