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The Shrouds - As Mortalhas

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Thriller, Drama, Ficção Científica 119 min 2024 M/14 01/05/2025 CAN, FRA

Título Original

Sinopse

Dominado pelo luto após a morte de Becca (Diane Kruger), a única mulher que amou, Karsh (Vincent Cassel), um empresário de tecnologia, desenvolve um sistema inovador chamado GraveTech. Esta tecnologia, composta por câmaras instaladas dentro dos caixões, permite monitorizar a decomposição dos corpos enterrados através de uma aplicação. Quando vários túmulos são profanados, incluindo o de Becca, Karsh dá-se conta de uma conspiração que ameaça colocar a sua empresa em risco. 

Estreado no Festival de Cannes, este drama incorpora elementos de “body horror” e conta com as interpretações de Vincent Cassel, Diane Kruger, Guy Pearce e Sandrine Holt. A realização é da responsabilidade de David Cronenberg, o aclamado autor de clássicos como “A Mosca” (1986), “Crash” (1996), “eXistenZ” (1999), “Uma História de Violência” (2005), “Promessas Perigosas” (2007), “Cosmopolis” (2012), “Mapas para as Estrelas” (2014) ou “Crimes do Futuro” (2022). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

The Shrouds – As Mortalhas: clássico David Cronenberg

Luís Miguel Oliveira

O além-morte numa app. Tétrico e doce, clássico David Cronenberg.

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Críticas dos leitores

4 estrelas

José Miguel Costa

“The Shrouds – As Mortalhas”, dirigido e escrito pelo Mestre canadiano David Cronenberg, é uma tétrica comédia negra (com elementos de body horror, obviamente!) que explora os limites da dor/luto no post mortem de um ente querido, bem como ironiza sobre a obsessão digital do mundo contemporâneo.

A original e subversiva narrativa de natureza marcadamente existencialista (que quase permite “perdoar” os seus múltiplos subenredos algo confusos e insuficientemente “alinhavados”) relata-nos a história de Karsh (Vincent Cassel), um ex-produtor de filmes industriais que, após o falecimento da mulher, se torna proprietário de um cemitério "high tech", por forma a continuar próximo da mesma (já que as inovadoras lápides, por si criadas, são detentoras de um revolucionário sistema tecnológico, que permite visualizar em tempo real – e continuamente -, a decomposição dos corpos sepultados).

Todavia, certo dia, o requintado local de voyeurismo necrófilo é alvo de vandalismo por parte de um grupo não identificado. Qual será a intenção dos profanadores do leito de descanso eterno? Aceitam-se teorias da conspiração (que saltam como pipocas no filme)!

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