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Pavarotti

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Biografia, Documentário 114 min 2019 M/12 20/06/2019 EUA, GB

Título Original

Pavarotti

Realizado por

Sinopse

<div>Luciano Pavarotti nasceu a 12 de Outubro de 1935, em Modena (Itália). Depois de uma infância tranquila e de, já na vida adulta, enveredar pela carreira de professor, Pavarotti acabou por optar definitivamente pelo canto em 1961. Nessa altura, a sua estreia como Rodolfo na ópera </div> <div>"A Boémia" de Puccini, trouxe-lhe reconhecimento imediato e abriu-lhe as portas para uma carreira de tenor. Dotado de uma voz excepcional, o italiano soube impor-se nos palcos mais prestigiados com a sua imponente figura e sorriso cativante. Capaz de interpretar quaisquer estilos musicais, não vacilou em formar duetos com vários artistas, entre os quais Andrea Bocelli, Frank Sinatra, Anastacia, Zucchero, Eros Ramazzotti, James Brown, Ricky Martin, Simon Le Bon, Laura Pausini, Dolores O'Riordan, Elton John, Spice Girls, Bryan Adams, Queen, Mariah Carey, Céline Dion, Jon Bon Jovi, The Corrs, U2, Roberto Carlos, Mercedes Sosa, Lisa Mineli ou Montserrat Caballé. Possuidor de uma das maiores fortunas do mundo e de uma extensa discografia, empreendeu, em Maio de 2004, uma digressão mundial de despedida, interrompida em Julho de 2006, devido a problemas de saúde que viriam a ditar o seu destino. Pavarotti acabou por morrer no dia 6 de Setembro de 2007, com 71 anos, devido a um cancro no pâncreas.</div> <div>Com realização de Ron Howard (“Apollo 13”, “Uma Mente Brilhante”, “Cinderella Man”, “O Código Da Vinci”, “Frost/Nixon”, “Anjos e Demónios”, “Rush - Duelo de Rivais”, “Inferno”, “Han Solo: Uma História de Star Wars”) este é um documentário biográfico sobre Pavarotti, o homem conhecido por “ter trazido a ópera ao povo”. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Pavarotti, maior do que a vida

Jorge Mourinha

Podia ser um daqueles documentários que nos habituámos a ver na Netflix ou na HBO. E só não é, porque há a vida que ainda transborda em Pavarotti a enchê-lo.

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Críticas dos leitores

Extraordinário Pavarotti

Isabel Elvas

Se há coisas boas que a minha mãe me fez gostar foi de música e, em particular, de Pavarotti. Não consigo enumerar as vezes que com ela assisti a DVDs e ouvi CDs de Pavarotti. No Natal ou dia de aniversário qualquer um dos filhos (e depois netos) procurava alguma coisa sobre Pavarotti que a mãe ainda não tivesse. O desgosto com o seu desaparecimento foi enorme! Como enorme foi a emoção de assistir ontem ao documentário! Achei absolutamente extraordinário.
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Pavarotti, voz inigualável

Maria Cabral

Foi com enorme emoção que vi grande parte do filme com lágrimas nos olhos. Saudades da voz e da simplicidade daquele corpo informe mas detentor de enorme charme e carisma! <br />Óptimo argumento todo baseado em testemunhos. Foi como ter o grande tenor de volta.
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