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O Código Da Vinci

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Thriller, Drama 155 min 2006 M/12 18/05/2006 EUA

Título Original

Sinopse

Adaptação do "best-seller" de Dan Brown, "O Código da Vinci" já incendiou multidões. A grande polémica deve-se ao tema do livro: a Igreja terá escondido até hoje que Jesus e Maria Madalena casaram e tiveram um filho. Um crime no Louvre, em Paris, e algumas pistas nos quadros de Da Vinci conduzem à descoberta desse segredo, protegido por uma sociedade secreta durante mais de dois mil anos. Estas descobertas abalarão os pilares do Cristianismo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O Código Da Vinci

Mário Jorge Torres

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Enlatado

Luís Miguel Oliveira

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O Código Da Vinci

Vasco Câmara

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O Código Da Vinci

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Demasiado gel

Rafael

Adaptação muito fiel ao livro, contudo, isso não chega... Temos um Tom Hanks cheio de gel no cabelo, o que talvez o tenha impedido de representar bem, pois parecia nunca estar minimamente interessado na acção, como se tivesse completamente desligado de tudo o resto, a pensar na namorada... Nem o facto de fazer uma afirmação como "És a última da linhagem de Jesus Cristo" lhe conseguiu desencadear a miníma emoção que fosse, estando, do príncipio ao fim do filme, com um ar meio aparvalhado como se o obrigassem a estar ali... Já a sua companheira, Audrey Tautou, faz o seu papel de francesinha, mas a verdade, é que isso não chega... Desde "flashbacks" metidos "à pressão", até corridas em saltos-altos, Tautou peca por querer fazer a sua personagem alguém "especial"...<BR/><BR/>Talvez toda a expectativa em redor do filme tenha feito com que Ron Howard tenha tido medo de inovar a história. Um destaque especial para Ian McKellen, cujo desempenho é sem dúvida o melhor do leque de actores.
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Muito aquém do livro

Luís Costa Pinheiro

Quem lê primeiro um livro antes do mesmo ser adaptado ao cinema acaba quase sempre por achar que o filme fica aquém das expectativas criadas pelo livro, isto porque, como é natural ao lermos primeiro um livro, imaginamos a história e a sequência das diversas cenas à nossa maneira. Por esse mesmo motivo, já estava à espera de que o filme ficaria aquém do livro mas mesmo assim não estava à espera de ficar tão desapontado pois pensei que após se ter escrito e falado tanto acerca do romance de Dan Brown e de se ter criado tantas expectativas, o filme seria bem melhor. Devo confessar que até gostei do livro, não só pela história em si como pela dinâmica da narração e a ousadia do autor relativamente à tese criada.<BR/><BR/>Mas apesar de o filme até estar fiel ao livro, ficou muito aquém das minhas expectativas. Imaginava mais o personagem principal desempenhado por um actor tipo Harrison Ford e não Tom Hanks e esperava mais "suspense" e acção do filme.
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Muito bem feito

Joana

Eu não li o livro. Disseram foi que o final não era igual ao do livro. Eu achei que o filme estava muito bem feito e com cenários óptimos para cada parte do filme. O filme é grande (quase três horas) e às tantas parece ser confuso. Simplesmente adorei!
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Nada mau

Miguel Costa

Contrariamente a todas as críticas, gostei do filme. Claro que não tem todos os pormenores do livro, mas a essência estava toda lá :)
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Uma desilusão

john doe

Apesar do excelente livro criado pelo autor Dan Brown, o filme foi um desastre, a história era bastante boa e poderiam ter criado um óptimo filme. Os problemas que demoravam mais de 30 páginas foram passados para pelo menos três segundos do filme; podiam ter apostado mais no "suspense", no mistério que é quase o ambiente em que se passa o livro. Apesar de Tom Hanks ser um óptimo actor, achei que não estava muito bem para o filme, ao contrário da personagem de Sophie Neuveu, que inspirou um grande suspense à francesa, o que favoreceu muito o filme. Aconselho a lerem o livro antes de verem o filme.
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Grande desilusão

Paulo Rocha

Este é um bom exemplo do cada vez mais mau cinema que se faz por esse mundo fora. Estar mais de duas horas para ver isto é inaceitavel. O filme vale por três motivos: paisagens francesas muito belas, Jean Reno e sem dúvida ver a beleza de Audrey Tautou. Quanto ao resto, bom, parece uma história de um conto infantil. Grande desilusão.
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Mito?

Nuno Jesus

Começo por confessar que não li o "best-seller", devendo fazer parte do restrito clube daqueles que foram visionar o filme completamente "à nora", sem saber do que se tratava, mas com a curiosidade extremamente aguçada. Do livro só se ouviram elogios, gabando a originalidade da escrita e do enredo. Em relação ao filme (cuja estreia mundial ocorreu em Cannes), já não foi bem assim, começando desde logo as polémicas aquando das filmagens, assim como as opiniões menos abonatórias sobre o elenco escolhido. Para alguém que não sabia ao que ia, o enredo é (no mínimo) interessante e extremamente bem elaborado, revelando bastante tempo de pesquisa por parte de Dan Brown para chegar a estas teorias que - a serem verdade - poderiam abalar os pilares da fé sobre as origens da Igreja Cristã.<BR/><BR/>No que respeita a interpretações, Tom Hanks está um pouco apagado neste papel de Robert Langdon, devido principalmente ao seu limitado personagem, que basicamente faz uso dos seus conhecimentos de criptologia na busca da "derradeira verdade", servindo como suporte ao destacado (e bom) desempenho de Audrey Tautou como figura fulcral, em torno de quem gira toda a história. Tautou confere à sua personagem um misto de inocência e determinação, os quais são suficientes para impressionar tanto Langdon como Ian Mckellen (este Sir, em mais uma interpretação notável) e levar a cabo uma aventura pelas origens das religiões.<BR/><BR/>O ponto a lamentar será a forma como Ron Howard dirige os personagens a comunicar entre si, de uma forma demasiado básica, como que a considerar os espectadores como crianças e estarem constantemente a explicarem, vez após vez, cada acção, cada nova etapa. Destaque para os efeitos especiais na sobreposição de épocas.
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Olha, lá vai mais um...

Manuel Albergaria (18 anos)

É, muito basicamente, um extracto da funcionalidade cinematográfica. De pouco serve esta visualização do livro "O Código Da Vinci", uma vez que o filme pouco adiciona à nossa primordial visão. Visão que obtemos quando lemos o livro. É, de facto, conhecido e aprovado que o filme nunca sabe tão bem como o livro, mas este consegue destronar qualquer possibilidade de ser bom. Tinha um óptimo argumento como ponto de partida, tinha uma óptima história como base, tinha perspectivas "divinais", espantosas e exuberantes, e mesmo assim, o filme deu para o torto. O realizador falha, porque Ron Howard é conhecido por ser um "gasta-dinheiro". Em vez de se esforçar e trabalhar para conseguir pôr em fita as palavras de Dan Brown, Ron Howard limita-se a fazer o necessário para que algumas pessoas vibrem a ver o filme.<BR/><BR/>E mesmo assim, poucas foram essas pessoas. Penso que a escolha dos actores podia, sem dúvida, ter sido melhor. Nunca eu, nem ninguém (presumo) imaginara Tom Hanks no papel de Robert Langdon. Não que ele seja um mau actor, pelo contrário, mas não era o melhor actor para este papel. Este é apenas um exemplo.<BR/><BR/>Penso que o filme, como um todo, é deveras decepcionante, falha pela falta de inovação, e a minha ideia de filme "baseado", é isso mesmo: "baseado". Ora, este filme, pouco ou nada inova, completa, aprofunda. Este filme nem uma cópia fiel chega a ser, pois são-lhe retiradas muitas cenas, muitos capítulos inicialmente previstos em rodagem, previstos para serem filmados portanto. Mas não, o filme corta cenas. De resto, as que podemos ver são tal e qual o que lemos no livro. Mas mesmo assim, nada é como imaginámos. O filme consegue perder o seu "glamour", o seu toque de especial.<BR/><BR/>Confesso que aceito que me digam "Ah e tal, mas o filme tinha obstáculos, muitos mesmo"! É verdade, tinha. Mas é função do produtor, do realizador, do elenco, tentar em conjunto ultrapassar esses obstáculos. Ora se cada pessoa puxa para seu lado, é normal que o projecto dê para o torto. Foi o que aconteceu.<BR/><BR/>"O Código Da Vinci" é apenas um filme de roteiro, um "must" actual que nos conduz a um estado de quase obrigação a ver, porque o livro vendeu "x" ou por isto ou aquilo. O filme decepciona. Penso que é a mensagem que tento passar. Aceito a qualidade do livro, aceito o potencial do filme. Mas reconheço que o tiro lhes saiu pela colatra. Nada de Óscares, nada de prémios...
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A explicação

Ana Pedro

O filme talvez seja um pouco monótono, mas o problema da maioria das críticas é simplesmente o facto deste filme falar muito mal da Opus Dei, e esta tem muita influência na nossa sociedade. E, na minha opinião, o filme merecia um Óscar, não só pelo argumento, que conseguiu fugir aos defeitos do livro que lhe serviu de base, como também pela interpretação. O filme tem hipóteses reais de ganhar um Óscar, caso não haja uma grande comunidade de devotos à Opus Dei na Academia.
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Duas horas e meia

Carlos Alberto Sousa

Duas horas e meia sem um sobressalto, sem que nada que apareça seja surpresa. Uma cópia do livro - melhor, um resumo -, feito sem grandes rasgos e sem aproveitar sequer o argumento que daria pano para mangas. Um filme que se arrasta calmo, lento, monocórdico até ao final. Fraco.
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