//

Anjos e Demónios

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Drama, Thriller 140 min 2009 M/12 14/05/2009 EUA

Título Original

Sinopse

Baseado no livro homónimo de Dan Brown, uma nova aventura do simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) - o "herói" de "O Código Da Vinci". Quando um cientista do CERN (o centro europeu para a investigação nuclear, sedeado em Genebra) aparece morto, marcado a ferro em brasa com o símbolo dos Illuminati, o especialista em religião de Harvard é chamado a intervir. Langdon conclui que a antiga e poderosa confraria secreta está de regresso para cumprir o seu objectivo: destruir a Igreja Católica. Mas o tempo é escasso para perceber o que se trama contra o Vaticano, numa altura em que o mundo está de olhos postos no Conclave (a eleição do Papa). A acompanhá-lo na sua aventura, a cientista Vittoria Vetra (Ayelet Zurer), uma personagem que também guarda os seus mistérios.<br /> Uma corrida contra o tempo, por marcos emblemáticos de Roma, em que cada segredo é uma chave e cada revelação um perigo.<p> </p>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Rally-paper

Jorge Mourinha

Ler mais

Críticas dos leitores

Um Filme Limpa-Chaminés

António Mendes

Eis o novo filme de Ron Howard: Anjos e Demónios, que é aquele livro que, em Portugal, saiu depois do “Código DaVinci”, apesar de ter sido escrito antes, e que é da excelsa pinha do Dan Brown, que sabe tanto de História, como eu sei de lagares de azeite. E... Viva o David Koepp! A sério! E porquê? Porque o Akiva Goldsman é aquilo que se pode chamar um nabo a fazer guiões, mas agora o David Koepp (que é o responsável por “Missão: Impossível”, “Jurassic Park” e “Panic Room”), sim senhor! Bravo. Conseguiu transformar uma história trepidante mas parva, numa história com pés e cabeça com apenas alguns pontos menos positivos. O Bom: Muito do camerlengo. Muito do Ewan McGregor (não, não me estou a repetir). Muito do David Koepp. O assassino, agora mais politicamente correcto, passa de um completo monstro para um demónio nobre. Um dos preferiti sobrevive. E o Langdon não se lança de vários quilómetros de altura com um pára-sol, o que é mais lógico. O tema Ciência versus Religião muito melhor equilibrado que no livro. E a magnífica banda sonora de Hans Zimmer. O Mau: A cena da imolação no clímax é passada numa cova e não no topo de São Pedro, o que é uma pena, porque ficava hiper-espectacular. TIRARAM O DIAMANTE ILLUMINATI!!! Podiam ter deixado o assassino escapar. A Vittoria Vetra... o que é que ela está a fazer na história, para além de destruir um documento com 400 anos, mais ou menos? Bem sei que a muito judia Ayelet Zurer é uma novata, mas raios. Se não lhe derem um poucochinho de papel, ela também nunca fará um papel a sério. Eu acho que se tivessem posto um cartaz de cartão canelado com o formato dela, tinha resultado no mesmo. E o Tom Hanks que faz de simbologista perfeito. Eu sei que eu sou um bocado suspeito quanto a isto, porque nunca fui fã do Tom Hanks, acho-o até um tipo deveras chato. Dêem-me um Harrison Ford nos seus 40 aninhos e depois vemos quem é que é o Robert Langdon. O Feio: Ron Howard. E porquê? Porque ele deve ser o realizador com menos imaginação da história do cinema. Então, a cena dos fumos brancos e pretos a anunciar a escolha ou não do papa, é uma das que me irrita solenemente. E porquê? Porque ele tem uma ideia brilhante de seguir o fumo com a câmara pela chaminé até ele sair para o quente ar de Roma. Muito giro da primeira vez. Agora usar a mesma sequência vezes e vezes e vezes e VEZES sem conta... é estar a abusar. Para a próxima dêem o guião ao Bryan Singer. OK? OK. E deixem o Ronny fazer lá os filmes pseudo-intelectuais dele, todo divertido. O Mais-ou-Menos: Tudo o resto. Stellan Skarsgård a fazer de anti-social. O Pierfrancesco Favino que tem ar de Imperador Ming de caracóis a fazer um Olivetti muito mais simpático que o original. Etc., etc., etc.... Por isto eu dou-lhe um 6½ em 10
Continuar a ler

Um bom filme

JM

Não gostei do “Código DaVinci”, mas este foi uma agradável surpresa. Um filme bem conseguido, com cenários diferentes do normal por se passar quase sempre no Vaticano, com "suspense", acção… Apesar de os “quebra-cabeças” que marcam os livros de Dan Brown limitarem-se a alguns minutos, não perde muito por isso. Porque, como já disse, tem acção, suspense, cultura e mostra a realidade (da igreja Católica) que não estamos habituados a ver. Por outro lado, e pelo menos para mim, também é bom termos filmes “fáceis” de ver, que divirtam, sobre que aspecto for. Aconselho para quem gosta deste tipo de filmes (pode ser o que acontece com os nossos críticos, eles não gostam de nenhum tipo de cinema e por isso limitam-se a arrasar com tudo e todos) pois está muito bem feito. Bons filmes.
Continuar a ler

Excelente

Pérsio Basso

Muito bem realizado, este filme, tal como o "Código DaVinci" começa a fazer escola no suspance. A não perder. Emoção garantida do primeiro ao último minuto.
Continuar a ler

Missão Cumprida???

Jose Leite Silva

Após a desilusão do “DaVinci Code” (que mesmo assim escapa na versão alargada e tem uma BSO fabulosa) a expectativa para assistir ao “Angels & Demons” não era grande (embora os trailers fossem bem conseguidos). Contudo, e desta vez, Ron Howard conseguiu surpreender pela positiva - relembro que a expectativa era muito baixa, primando-nos com um filme de ritmo acelerado e que é excepcionalmente acompanhado por uma BSO de Hans Zimmer, BSO essa que consegue conferir às cenas o dramatismo que o realizador não consegue obter dos actores. Tom Hanks, na minha opinião nunca deveria de ter sido escolhido para interpretar o simbologista... é fraco, muito fraco. Para uma produção de Hollywood e com orçamentos astronómicos é de estranhar que os efeitos especiais sejam vaiáveis e em alguns casos de 2ª. Ron Howard consegue o melhor e o pior na mesma sequência... (no momento em que se atinge o clímax do filme, o efeito sobre o céu do Vaticano é fabuloso... a queda um desastre). Vale, lá está, pela fabulosa faixa da BSO - Science & Religion. Posto o fracasso do Código e o ameno “Anjos e Demónios” será que vão apostar no mesmo senhor para realizar “A Conspiração” (o melhor livro de Dan Brown)? Sinceramente espero que não...
Continuar a ler

14/20

Sofia

Bastante diferente do esperado. Muito mais diferenças em relação ao livro do que tinha tido "O Código da Vinci". Nesse eu tinha visto o filme como se estivesse a folhear o livro, enquanto neste encontrava uma diferença a cada 5 minutos. Algumas personagens não entraram, o que foi pena. Outras já não eram as mesmas. Ainda assim, e especialmente para quem não leu o livro, é um filme de acção a ver! Bem conseguido. De suster a respiração em algumas partes. 14/20 nota final, para uma leitora do livro. Talvez tivesse obtido mais pontos se não conhecesse a obra original.
Continuar a ler

****

cinemario

Não li o livro, também não li "O Código Da Vinci" e fiquei algo decepcionado com o primeiro filme. Tinha, contudo, alguma curiosidade em ver este "Anjos e Demónios". Surpreendeu-me por alguma inverosimilhança (tentar salvar uma nova vida de 60 em 60 minutos?!?) mas vê-se com agrado e o final é muito bom, sem dúvida a melhor parte do filme. Afinal, parece que os anjos são autênticos demónios e os demónios acabam por se revelar uns verdadeiros anjinhos. ****
Continuar a ler

Aquém

Steve Serigado

Na minha óptica, o filme não é nada de especial, preferindo o “DaVici Code”, sendo que também esse fica muito aquém da história que é narrada no livro. Este filme foi uma decepção.
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!