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Paris, Texas

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Drama 147 min 1984 M/12 16/02/2017 ALE, GB, FRA

Título Original

Paris, Texas

Distinguido com o Grande Prémio na edição do Festival de Cannes de 1984, "Paris, Texas" conta a história de um homem que sofre de amnésia (Harry Dean Stanton) e da sua luta para reconstruir uma vida feita em pedaços. Travis regressa a Paris, no estado do Texas, ao fim de quatro anos. O seu irmão, Walt, reencontra uma figura suja, vestindo roupas gastas, sem memória, magro e mudo. Uma das únicas coisas de que Travis se lembra é de a sua mãe lhe ter dito onde ela e o seu pai fizeram amor pela primeira vez. A partir dos fragmentos, Travis vai tentar reconstruir o puzzle desfeito em que a sua vida se tornou. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Paris, Texas

Vasco T. Menezes

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Sessões

Críticas dos leitores

O Estado da Arte no Cinema

Sérgio Castro

A solidão do deserto… impregnada na solidão de uma alma perdida...... <br /> <br />Caminhar só em direcção ao vazio... <br /> <br />Vidas desencontradas e vazias...ausências duradouras... <br /> <br />Todo este cenário quase irreal da condição humana, entrecortado por uma paisagem lindíssima do deserto americano... <br /> <br />Interpretações soberbas de Dean Stockwell e Nastassja Kinski... <br /> <br />Se isto não é o "estado da arte" do cinema, então, o que será? <br /> <br />Filme absolutamente fantástico!
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Paris, Texas

Raul

Uma das razões principais para ir ver este filme é esse ícon chamado Natacha Kinski. Como diz a crítica de João L. M. Roberto, a sua personagem pertence à história do cinema. Por que razão não figura o seu nome aí acima no nome dos actores?
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Todas as Faces de Eva

João L. M. Roberto

Quem vê este filme e esbarra na Kinski de cera no museu respectivo de Amesterdão não pode abstrair que aquela longa camisola de malha vermelha é hoje por hoje um ex-libris da história do cinema. O resto é luz e sombra — a sombra que se projecta mesmo a partir dos corpos torturados ou que não existem; a sombra imperfeita que se sobrepõe à linha de terra. São interpretações magistrais. É cena magistral a do "peepdrome". Nastassja antecipa já o anjo Rafaela de "Faraway, so close" e enfeitiça Cannes, com uma das suas muitas (infelizmente frequentemente desperdiçadas) faces de Eva.
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