Os Belos Dias de Aranjuez
Título Original
Les Beaux Jours d'Aranjuez
Realizado por
Elenco
Sinopse
Um homem e uma mulher lançam um jogo de diálogos, colocam problemas numa colina com Paris em fundo, o amor e o sexo, eles contra elas e vice-versa, um ajuste de contas. O reencontro entre Wim Wenders e Peter Handke – quase três décadas depois de As Asas do Desejo, e mais de quatro décadas depois de A Angústia do Guarda-Redes no Momento do Penalty – faz-se em 3D. Espectáculo nada novo rico – as propriedades tridimensionais do texto de Handke são potenciadas –, tudo puro assombro. Wenders persegue há anos um lugar que, na profusão de imagens e de sons, seja a reserva moral do cinema – onde ele pode resistir com as suas histórias. Falou sobre isso com os filmes, falhou muitas vezes esse lugar com os filmes. Em Os Belos Dias de Aranjuez não fala, apesar de ser um filme falado. Experimenta o lugar. Faz-nos entrar nele, o espectáculo é vibrante, sensual. Vasco Câmara (PÚBLICO)
Críticas Ípsilon
Wenders tenta voltar à vida
O cinema de Wenders chegou a um ponto tão avançado de dissolução que este regresso a um artesanato básico acaba por ser merecedor de respeito.
Ler maisWenders a acordar
Este Wenders, Os Belos Dias de Aranjuez, reaviva sensações perdidas do nosso tempo de espectadores — e de espectadores do cinema do cineasta alemão.
Ler maisCríticas dos leitores
4 estrelas
Ana Cristina Reis
1 estrela
José Miguel Costa
1 estrela
JOSÉ MIGUEL COSTA
Xaropada!
Rui
O sabor da framboesa
EC
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