Chéri

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Romance 86 min 2009 M/12 24/09/2009 ALE, GB, FRA

Título Original

Chéri

Sinopse

Paris, "Belle Époque". Lea de Lonval (Michelle Pfeiffer), uma cortesã parisiense de meia-idade, tem uma ligação com o jovem Chéri (Rupert Friend), filho mimado de uma mulher poderosa, também ela cortesã. Seis anos depois, pressentindo as consequências da relação de Chéri com Lea, a mãe do rapaz (Kathy Bates) decide-se por um casamento de conveniência, obrigando o filho a desposar a jovem e inocente Edmée (Felicity Jones), proveniente de uma família rica e bem conceituada. Mas, à medida que o casamento com Edmée se aproxima, Lea e Chéri percebem que a sua ligação tem raízes muito mais profundas do que poderiam imaginar.<br />Realizado por Stephen Frears ("A Rainha", "Alta Fidelidade") e com um argumento adaptado a partir de um romance da francesa Colette, é o reencontro de alguns membros da equipa de "Ligações Perigosas" em 1988. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Chéri

Vasco Câmara

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Chéri

Jorge Mourinha

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Ligações perigosas (Spoiler)

Mário Jorge Torres

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Críticas dos leitores

Mon Chéri

Raúl Reis

Stephen Frears, o realizador inglês mais premiado da actualidade, volta a dirigir Michelle Pfeiffer, vinte anos depois de "Dangerous Liaisons". O filme é "Chéri", uma adaptação da obra homónima de Colette. Com a acção situada na França da Belle époque, o filme de Frears conta a história de uma cortesã (Michelle Pfeiifer) rica e poderosa que se apaixona pelo jovem filho de uma amiga. Apesar da diferença de uma geração entre ambos, os amantes partilham uma relação que dura seis anos e que acaba quando Chéri (Rupert Friend) decide aceitar a proposta de sua mãe e casar-se com uma jovem da sua idade. Os diálogos de "Chéri" são deliciosos porque irónicos e muitas vezes cheios de bem-educada malvadez. As interpretações de Michelle Pfeiffer e Kathy Bates são do melhor que se vai fazendo no cinema de hoje, e o jovem intérprete de Chéri não se desenrasca nada mal. Apesar de tudo, "Chéri" é um filme demasiado clássico que não traz nada de novo. Frears já fez melhor, mas isso não quer dizer que se trata de uma obra menor. "Chéri" é um filme bonito, divertido e cheio de diálogos que ficam gravados na mente do espectador durante dias.
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Chéri - Filme agradável

Valongo

O filme está bem feito, os cenários e a época muito bem recriados, o desempenho de todos é muito bom, mas não convence. Fazer uma alegoria da “Belle Époque”, através daquele casal de idades tão diferentes, de origens tão diferentes e de capacidade de luta e resistência tão diferentes, é algo que me deixou insatisfeito. Três em cinco estrelas.
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Mon Chéri

Raúl Reis

Stephen Frears, o realizador inglês mais premiado da actualidade, volta a dirigir Michelle Pfeiffer, vinte anos depois de "Dangerous Liaisons". O filme é "Chéri", uma adaptação da obra homónima de Colette. Com a acção situada na França da Belle époque, o filme de Frears conta a história de uma cortesã (Michelle Pfeiifer) rica e poderosa que se apaixona pelo jovem filho de uma amiga. Apesar da diferença de uma geração entre ambos, os amantes partilham uma relação que dura seis anos e que acaba quando Chéri (Rupert Friend) decide aceitar a proposta de sua mãe e casar-se com uma jovem da sua idade. Os diálogos de "Chéri" são deliciosos porque irónicos e muitas vezes cheios de bem-educada malvadez. As interpretações de Michelle Pfeiffer e Kathy Bates são do melhor que se vai fazendo no cinema de hoje, e o jovem intérprete de Chéri não se desenrasca nada mal. Apesar de tudo, "Chéri" é um filme demasiado clássico que não traz nada de novo. Frears já fez melhor, mas isso não quer dizer que se trata de uma obra menor. "Chéri" é um filme bonito, divertido e cheio de diálogos que ficam gravados na mente do espectador durante dias.
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Afogada no tédio

pedro alhinho

Um tédio. A revisitação da belle époque, das histórias de cortesãs, e das paixões de uma mulher madura, pelo filho muito mais novo de uma outra cortesã, de que faz seu amante, é um argumento curto e estafado que se esgota na contemplação de Michelle Pfeiffer. A preocupação com os planos, nunca repetidos de qualquer cenário, o excesso de informação visual, com uma profusão de cores, de vestidos, de objectos de decoração, a utilização parcimoniosa dos movimentos de câmara, e uma montagem pobre, reduzem o objecto a pouco mais que uma cansativa fotonovela. Onde se torna difícil perceber quem são, e o que fazem as personagens, e onde se afoga o talento da Pfeiffer.
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Nada de Paris

Álvaro

Filme que podia ser melhor, mais interessante. Uma Paris onde as senhoras não têm nada de francês. Kathy Bates, que é uma excelente actriz, é exageradamente americana. Michele Pfeifer, ainda lindíssima, mais discreta, mas pouco analítica, também peca por ter pouco de parisiense. E sem esta característica não se pode retratar a Belle Epoque.
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A desolação da crítica à portuguesa

António Cunha

Tanto salamaleque no texto escrito pelo crítico da casa (i.e. Público) como se lê mais acima na página "...frieza distanciada de Frears, o seu elegante olhar transverso, resgata as profundezas ocultas..." que até me põe estranhamente desenquadrado com a tamanha desilusão deste novo filme de S. Frears... Também não posso deixar de apontar a falta de senso do escriba quando revela o final do filme! Nota:2**
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Não percam o vosso tempo

josé

Esta é a prova de que raramente os críticos de cinema acertam. Este argumento esgota-se rapidamente. De bom fica a beleza de Michele P. e o guarda-roupa.
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Desilusão total

Muito fraco para tanta expectativa. Não vale a pena o preço do bilhete. A sério!!!
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Pouco sentido critico!

Vitor Reis

De facto, comentar um filme do ponto de vista crítico e retirar o prazer ao espectador de saber o final do filme não lembra a ninguém. Já perdi o interesse e é pena.
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Asneira!!!

CQuaresma

Concordo com a Joaninha. Porquê contar o final do filme??? de facto é uma tristeza ler uma crítica que conta o final do filme. Também agradeço ao crítico.
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