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O Meu Belo Sol Interior

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Comédia Dramática, Romance 94 min 2017 21/12/2017 BEL, FRA

Título Original

Un Beau Soleil Intérieur

Sinopse

Isabelle é uma mulher inteligente e sofisticada a viver em Paris. Divorciada há já vários anos, ela sente que, agora que chegou aos 50 anos e encontrou a estabilidade em várias áreas da sua vida, terá chegado o momento de procurar o amor verdadeiro. Porém, entre uma relação e outra, ela dá-se conta do quanto é difícil encontrar alguém que a preencha verdadeiramente…
Com realização de Claire Denis (“Chocolate”, “35 Shots de Rum”, “Uma Mulher Em África”) segundo um argumento seu e de Christine Angot, este filme inspira-se vagamente na obra “Fragmentos de um Discurso Amoroso”, de Roland Barthes. Com Juliette Binoche no papel principal, o elenco conta também com os actores Xavier Beauvois, Philippe Katerine, Josiane Balasko, Valeria Bruni Tedeschi e Gérard Depardieu, entre outros. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

A vida da palavra amorosa

Luís Miguel Oliveira

Nenhuma personagem consegue elidir o peso de ser personagem-discurso.

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Críticas dos leitores

Desilusão

Claudia Tavares

Não aguentei mais de 10 minutos de clichês ultrapassados, Binoche de mulher sofisticada: nada, fiquei sem coragem para ver mais. Foi a segunda vez na minha vida que saí de um filme.
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Isabelle Ouvert...

Rita Bauer

Levada pela curiosidade que desperta esse nome maior da 7.ª arte, Binoche, experimentei uma enorme desilusão e frustração, tendo de fazer um enorme esforço para não abandonar a sessão. Se é que existe história, neste filme, ela é repetitiva, desinteressante e desprestigiante para Binoche. Aguardemos pelo próximo...
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Relativamente banal e muito colado à realidade

Ivo Miguel Barroso

<p>O talento de Juliette Binoche não é suficiente para salvar um filme com uma história banal: <br />uma mulher de meia idade que não consegue arranjar um companheiro, mas apenas aventuras amorosas com homens casados.<br />Os diálogos podem ser considerados algo interessantes e genuínos, mas não menos comezinhos e quase infantis. O cinema deve transcender a realidade: deve ser "a piece of slice", e não "a piece of cake", como diz Hitchcock. <br />Este filme decalca a realidade, sendo, por isso, realista em excesso; o que geralmente não faz um grande filme. </p><p>2 estrelas.</p>
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Medíocre

Carmo Matos

O texto é medíocre e a história triste e enfadonha, nem uma actriz fantástica como Binoche consegue salvar este desastre!
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Uma estupidez

Ines Croft

Aproveitei para por o sono em dia. Uma mulher triste e descompensada a ir para a cama com qualquer homem que trocasse 2 ou 3 minutos de conversa entediante com ela.
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

“O Meu Belo Sol Interior” é uma espécie de comédia romântica à la française com pretensões intelectuais/filosóficas, daquelas nada hollywoodescas (pelo que no final não irão todos viver felizes para sempre – spoiler inofensivo no “contexto da coisa”!). E o que, à partida, até poderá, parecer um elogio … não o é (isto apesar de estarmos em presença de uma das obras mais “fáceis” da Claire Denis)! <br /> <br />O único (grande) ponto de interesse do filme reside na sempre magnífica Juliette Binoche (aqui ainda mais magnifica que nunca!), sendo que a realizadora parece tê-lo construído à sua medida, para que esta pudesse brilhar em todo o seu esplendor (chegando quase a “encadear-nos” com a intensidade do seu “sol interior”), cedendo-lhe para o efeito o papel de uma artista divorciada, sentimentalmente frustrada, que vai saltitando entre relacionamentos, sem grande espirito critico, em busca do “verdadeiro amor”.
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

“O Meu Belo Sol Interior” é uma espécie de comédia romântica à la française com pretensões intelectuais/filosóficas, daquelas nada hollywoodescas (pelo que no final não irão todos viver felizes para sempre – spoiler inofensivo no “contexto da coisa”!). E o que, à partida, até poderá, parecer um elogio … não o é (isto apesar de estarmos em presença de uma das obras mais “fáceis” da Claire Denis)! <br /> <br />O único (grande) ponto de interesse do filme reside na sempre magnífica Juliette Binoche (aqui ainda mais magnifica que nunca!), sendo que a realizadora parece tê-lo construído à sua medida, para que esta pudesse brilhar em todo o seu esplendor (chegando quase a “encadear-nos” com a intensidade do seu “sol interior”), cedendo-lhe para o efeito o papel de uma artista divorciada, sentimentalmente frustrada, que vai saltitando entre relacionamentos, sem grande espirito critico, em busca do “verdadeiro amor”.
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2 estrelas

José Miguel Costa

“O Meu Belo Sol Interior” é uma espécie de comédia romântica à la française com pretensões intelectuais/filosóficas, daquelas nada hollywoodescas (pelo no final não irão todos viver felizes para sempre – spoiler inofensivo no “contexto da coisa”! ? ). E o que, à partida, até poderá, parecer um elogio … não o é (isto apesar de estarmos em presença de uma das obras mais “fáceis” da Claire Denis)! <br /> <br />O único (grande) ponto de interesse do filme reside na sempre magnífica Juliette Binoche (aqui ainda mais magnifica que nunca!), sendo que a realizadora parece tê-lo construído à sua medida, para que esta pudesse brilhar em todo o seu esplendor (chegando quase a “encadear-nos” com a intensidade do seu “sol interior”), cedendo-lhe para o efeito o papel de uma artista divorciada, sentimentalmente frustrada, que vai saltitando entre relacionamentos, sem grande espirito critico, em busca do “verdadeiro amor”.
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'Amor sim mas não é uma relação'

JMM

Começo por declarar um conflito de interesses: tal como o tema do filme, também tenho 50s e luto com esta fascinante realidade. Como encontrar o verdadeiro Amor depois dos 50? Típico filme da cena intelectual Parisiense, com Juliette Binoche e Depardieu (este por uns minutos) em grande forma. Fotografia discreta mas muito consistente. Paris à noite é sempre uma forma de identificar bistrôs, quartiers et places que já percorremos. Mas o que nos prende é o argumento e os diálogos entre os casais enamorados mas com dúvidas, em falas com subtis notas de humor (na minha língua preferida em cinema - oh lá lá bien sur!). A simplicidade das conversas ou não-conversas entre os 'bonecos' que pretendem tipificar o sedutor pouco transparente e sem disponibilidade para se entregar ao Amor para além do objeto de desejo, obriga-nos a refletir sobre a cobardia de quem não quer mudar o resto da 'vidinha' e sobre a inaptidão de muitos para fazer o jogo da sedução na meia-idade. Este jogo exige a obsessão e disponibilidade de um teenager, e é raro encontrar alguém sem truques e armaduras, e com mochilas pesadas naturais mas com medo de as partilhar. Pela mesma razäo Binoche interpreta alguém saturada deste caminho minado, e que erra por desespero, ansiedade entregando-se a tudo o que mexe. Oh quem nos dera ter outra vez 20 anos! Este filme não será compreendido por um adolescente de hoje, parece-me. Tem que lá chegar, fazer o circuito e ficar só aos 40... Eu adorei.
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Estupidez

Rui

Um filme estúpido, desconexo, sobre uma mulher que anda a experimentar todos os homens que lhe aparecem à frente. Ridículo.
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