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35 Shots de Rum

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100 min 2008 M/12 03/09/2009 FRA, ALE

Título Original

Sinopse

Lionel (Alex Descas) é um maquinista de poucas palavras que, após a morte prematura da mulher, criou sozinho a filha Josephine (Mati Diop), uma rapariga doce e dedicada. Cada um deles é o mundo do outro. Vivem com Gabrielle (Nicole Dogue), a ex-namorada de Lionel, e Noé (Gregoire Colin), um amigo da família. Lionel teme que a filha sacrifique a sua felicidade por causa dele e, ao ver Josephine beijar Noé, percebe que ela está a um passo de seguir o seu rumo. Obriga-a então a prometer que, quando o momento chegar, ela colocará as suas necessidades acima de tudo o resto.<br /> Realizado por Claire Denis, um filme sobre diversas formas de amor, todas elas incondicionais e incorruptíveis. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Críticas dos leitores

Simplemente fantástico

Andrómeda

Este filme é um retrato magnífico de algo que acontece hoje em dia, mas que se vê muito pouco. Este amor desmedido entre pai e filha, vivendo ambos um para o outro, faz todo o sentido, e no entanto, raras vezes se vê tal coisa acontecer. É incrível como alguém se lembrou de focar este assunto. Os momentos de amor entre pai e filha são um hino à beleza do amor, e em como uma jovem adolescente é capaz de viver para o pai e lutar pela sua vida de uma forma tão responsável e altruísta. Quando o filme começa, na cena em que se ouve soar a algo melancólica "Merci, bon Dieu", esperamos ver emigrantes a lutar pela vida, desalentados pelas dificuldades que se lhes aparecem. E a cena com que nos deparamos é de pura felicidade, de dois seres humildes mas ricos em amor, felizes com o que a vida lhes deu – a possibilidade de existirem permanentemente na vida um do outro, e que pelos vistos têm tudo o que precisam para viver comodamente. É uma lição de vida nos dias de hoje: de como temos tudo o que necessitamos se deixarmos de pensar no que nos falta; do amor como ele devia ser para quem nos gera, e que tão negligenciado é. Uma ternura inesperada.
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Desvios laterais ...

stefania

Não concordo minimamente com o J.M. quando fala de desvio literário na cena onde se fala alemão. A avó alemã, que parece meia alienada (e a conversa em alemão comprova isso, especialmente quando todos podem comunicar em francês...) diz algumas coisas interessantes sobre os dias de hoje....
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