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Salve, César!

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Drama, Musical, Comédia 106 min 2016 25/02/2016 EUA, GB

Título Original

Hail, Caesar!

Sinopse

<p>Hollywood (EUA), década de 1950. Edward Mannix é uma das peças fundamentais do negócio do cinema. A sua principal função é proteger as grandes estrelas de escândalos de todos os tipos. A sua vida é um frenesim de acontecimentos e de problemas para resolver. Mas o seu maior desafio surge quando Baird Whitlock, o actor principal de uma superprodução chamada “Salvé, César!”, é raptado a meio das filmagens. O rapto é reclamado por uma organização criminosa autodenominada “Futuro”, que exige uma exorbitante quantia de dinheiro. Gerir os egos de um sem-número de actores, realizadores e produtores, ao mesmo tempo que tenta encontrar o paradeiro de Whitlock, não é tarefa para qualquer um. Mas parece que Mannix consegue estar sempre à altura das circunstâncias.<br />Escrito e realizado por Joel e Ethan Coen (conhecidos pelos sucessos “Barton Fink”, “Fargo”, “O Grande Lebowski”, “Este País Não É para Velhos” ou “Indomável”), uma comédia ambientada nos anos dourados do cinema. O elenco, de luxo, conta com a participação de Josh Brolin, George Clooney, Alden Ehrenreich, Ralph Fiennes, Jonah Hill, Scarlett Johansson, Frances McDormand, Tilda Swinton e Channing Tatum, entre muitos outros. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Brincando aos clássicos

Jorge Mourinha

O novo ensaio dos Coen sobre a estupidez é muito divertido, mas é um peso-pluma.

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A sobranceria dos Coen a olhar para os “tontos”

Luís Miguel Oliveira

Sucessão de sketches onde se parodiam os géneros e os intervenientes do cinema hollywoodiano. Desastroso.

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Críticas dos leitores

Desilusão polida a ouro

JL

A fotografia fabulosa e a recriação incrível da cinematografia da era de ouro de Hollywood não chegam para fazer um filme. Não há uma linha narrativa coerente, há uma série de episódios e sequências, cada um mais desconchavado que o outro. Sou fã dos Coen, mas bolas...
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Péssimo!

Bruno

Simplesmente péssimo... dos piores que já vi!
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Gente inculta e sem senso de humor

Isabel Ferreira

Quem diz que é péssimo não entendeu nada e não tem ponta de senso de humor. E eu não gosto de me rir nos filmes! Mas os irmãos Cohen entraram numa piada feroz a todo o tipo de filmes de Hollywood, cada imagem é uma alusão a uma personagem, a um actor, um realizador (eu não identifiquei todos) a um género de filmes (reconheceram, por exemplo, Ricky Nelson em "Rio Bravo" naquele cow-boy?), com um humor inteligente e irresistível. E não é só para uma faixa etária porque a minha filha estava ao meu lado a rebolar-se a rir tal como eu...
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Mal entendido

Filton

Não é (e não era suposto ser, digo eu) uma comédia de provocar gargalhadas (salvo a cena do "Would that it were", que é mesmo hilariante). <br /> <br />Antes é um hino ao Hollywood que já era, e é sobre a fé - nas divindades, e no próprio Hollywood. <br /> <br />Não é dos melhores dos irmãos Coen, mas é um filme com bastante interesse ... se não estiver à espera de muitas gargalhadas.
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Primeiro filme da vida que abandonei no cinema

Manuel Campos Costa

Muito mau! Mau mesmo!
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O pior filme que já vi!

Francisco

É desesperante, estamos sempre à espera da comédia e nunca surge. Qualquer tentativa de encontrar algo neste filme que valha a pena é estúpida.... Sem nexo, sem piada, é um vazio e saimos da sala com dor de cabeça. Mau, mau,mau......muito mau mesmo.
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Filme

Joana

Muito mau!!!
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Salve César gravita em torno do rapto da estrela principal da Capitol Pictures (um indivíduo cheio de vícios mundanos), por um grupo de actores e argumentistas comunistas, e dos engendranços congeminados pelo responsável por este estúdio de cinema (Josh Brolin) para esconder e tentar remediar este episódio (bem como outros relacionados com os escândalos dos restantes colegas). <br />Portanto, com este interessante ponto de partida, os irmãos Coen tentaram fazer uma homenagem, e em simultâneo uma sátira num estilo leve e jocoso, à época de ouro de Hollywood (anos 50 do séc. XX), quando a indústria cinematográfica (a fábrica acusada de criar realidades cor de rosa e alienatórias) começava a enfrentar a concorrência da televisão. Todavia, a "coisa deu para o torto", quer pela ausência de uma linha narrativa firme e por falta de coesão entre as várias partes do filme, quer por o mesmo ser pautado por um humor despropositado e ridículo tanto ao nível do argumento quanto dos personagens (onde está o "cinismo" dos Coen?). E nem a autêntica constelação de estrelas de Hollywood que por ali se exibe consegue levá-lo a "bom porto", excepção feita para a prestação da Tilda Swinton que encarna uma personagem (ou melhor duas versões do mesmo figurino) genuinamente divertida - já o extremo oposto poderá ser dito em relação ao George Clooney, num papel de bradar aos céus de tão patético. <br /> <br />No entanto, nem tudo é mau neste filme. De facto, a qualidade das imagens é irrepreensível, além de que os Coen brindam-nos com 3 sketchs, de qualidade inegável, que recriam com rigor (não se coibindo, contudo, de lhes acrescentar uma certa dose de ironia) diferentes estilos cinematográficos em voga à época (nomeadamente, com o Channing Tatum, como marinheiro, num divertido número de dança; a Scarlett Johansson, vestida de sereia, numa rebuscada acrobracia dentro de uma piscina; e o Alden Ehrenreich numa cena de acção num hilariante western).
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A cebola dos irmãos Coen

António Araújo

"Salve, César!" é um puzzle que à primeira vista pode parecer pouco focado e episódico. Mas o cinema dos Coen é como uma cebola e revela camada após camada de significado e simbolismo. Aqui revelam-se, tal como em "Um Homem Sério", menos interessados em trama e mais focados nos temas. Esta é uma sátira à velha Hollywood, ao mesmo tempo que é uma carta de amor aos filmes por ela produzidos, com sequências inteiras típicas da altura a serem reproduzidas, revelando ao mesmo tempo o processo fílmico. É neste contexto que os Coen constroem o seu pot-pourri temático que incluí discussões teológicas, crises de fé, o confronto das ideologias comunistas vs. capitalistas, do cinema como artifício e do seu suposto valor. Puro Coen, tolo na superfície mas refinado e subtil.
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Nem dado

Paulo Fortunato

Horrivel!
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