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O Quinteto da Morte

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Crime, Comédia 104 min 2004 M/12 10/06/2004 EUA

Título Original

The Ladykillers

Sinopse

Adaptação do clássico "O Quinteto era de Cordas", o novo filme dos irmãos Coen é uma comédia sobre um grupo de ladrões com pouco sucesso. Tom Hanks é o excêntrico professor Goldthwait Higginson Dorr, que reúne uma quadrilha de ladrões inaptos para perpetrar um assalto em grande: o roubo do Bandid Queen, um barco-casino. Como sede de operações, Dorr aluga um quarto e faz passar o bando de ladrões por quinteto musical. Mas a senhoria, uma adorável velhinha (Irma P.Hall, que foi distinguida com o Prémio do Júri em Cannes 2004), torna-se num grande empecilho aos planos dos ladrões. E eles vão tentar a tudo o custo eliminá-la. PÚBLICO

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Críticas dos leitores

Boa comédia, que se destaca das péssimas comédias actuais

Fernando Monteiro Casimiro

Bom filme, com excelentes interpretações e música God spel. Dou zero aos críticos!
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Hilariante

Luis Coelho

Para quem ainda não entendeu, as estrelas dos críticos nada têm a ver com as estrelas dos hotéis. Quanto menos estrelas maior é a qualidade dos filmes. Além do hilariante filme é preciso não esquecer a curta-metragem, com a co-autoria do "rei" Dalí. Segundo o critério do "Público" também deve valer uma estrela.
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Um critério sempre de fiar

Gonzegas

O Quinteto da Morte é fabuloso e, no mínimo, é um filme que deve ser visto.<BR/>Fora isso, o critério dos críticos do Cinecartaz / Público é sempre de fiar. Pessoalmente, é sempre uma referência para mim: filmes com uma estrela vou sempre ver, porque quase sempre são muito bons, filmes com muitas estrelas (boas críticas, tipo Homem Aranha II) nunca são bons filmes (e até admito que do ponto de vista do lazer o Homem Aranha II cumpre bem). E não se preocupem que se forem ver O Quinteto da Morte, os vossos músculos da face vão trabalhar o suficiente.
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Quinteto da Morte

Diogo

Excelente papel de Tom Hanks (no seu melhor!), mas pouco mais.
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Mas quem é que ainda quer saber o que os criticos acham?

Diogo

Será que ninguém estranha o facto dos criticos estarem sempre contra a maré? Porque será que só gostam de filmes que mais ninguém gosta, e dizem sempre mal de filmes que todos gostam, ou mesmo filmes que apesar de diferentes não deixam de ser bons?<BR/> Que tipo de vidas entediantes e frustadas é que os críticos levam, para fazerem sempre as criticas mais idiotas, absurdas, e desnecessárias? É tempo de perceberem que já ninguém quer saber o que acham, e que ler as suas criticas, é apenas passar uns curtos segundos a rir de tamanha estupidez.<BR/> Ao menos podiam fazer um esforço para variar, e não serem tão óbvios.
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Detestei o filme

José Borges

Não gostar do filme é pouco! Diria mais: detestei o filme, a tal ponto que estava ansioso pelo seu fim. Como é possível pegar numa história brilhante e construir um guião de miséria? O filme decorre insípido e super-previsível, as personagens são vulgares e os intérpretes também. O Tom Hanks vai de mal a pior os outros nem falar. O filme é um constante ridicularizar da sociedade norte-americana, mas da pior maneira. Conclusão: um filme vazio e medíocre. Por ter conseguido suportar o filme até ao fim ganhei uma neura das piores (parecia que estava a adivinhar o resultado do futebol...).
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Muito bom

Hugo Queirós

Não entendo como é que os criticos do PÚBLICO podem dar uma classificação tão baixa a este filme! É certo que "The Ladykillers" não é seguramente a obra prima dos irmãos Cohen (Fargo continua a ser a obra de referência), mas esta comédia negra (que, relembre-se, é um "remake" de um filme inglês filmado em 1955) traz-nos de novo todo o humor que caracteriza a filmografia destes realizadores. Tom Hanks faz o papel do famigerado professor Goldthwait, num papel, quanto a mim, verdadeiramente arrebatador, não só pela transformação física, mas sobretudo por nos transportar para um universo do século XIX. Com Hanks, coexiste um bando composto por veteranos de guerra e rufias dos tempos modernos. Mas, mesmo com todas estas personalidades tão diversas, que fingem ser uma banda de música religiosa, a acção prima pela coerência e por um fio que nunca se quebra. O universo sulista americano é retratado pelos Cohen como ninguém.<BR/>Em suma, penso que este filme não foge ao padrão de qualidade de filmes como "O Grande Lebowski", "Irmão, Onde Estás" e "Crueldade Intolerável", por isso considero que seja um dos melhores filmes actualmente em cartaz e recomendo-o vivamente a quem pretenda encarar o cinema como ele realmente nasceu para ser, ou seja, uma forma de diversão.
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