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Comédia Dramática 120 min 2006 M/12 07/09/2006 ESP

Título Original

Volver

Sinopse

Depois de "Má Educação", Pedro Almodóvar volta a olhar o universo das mulheres, num filme que marca também o seu regresso e reconciliação com a sua terra natal, as suas raízes e a sua própria mãe. <br/> Três gerações de mulheres sobrevivem ao vento quente, ao fogo, à loucura, à superstição e até mesmo à morte, graças à bondade, mentiras e uma vitalidade sem limites. <br/> São elas Raimunda (Penélope Cruz), casada com um operário a viver do subsídio de desemprego e uma filha adolescente (Yohana Cobo); Sole (Lola Dueñas), a sua irmã, que ganha a vida como cabeleireira; e a mãe de ambas (Carmen Maura), morta num incêndio, juntamente com o marido.<br/> O fantasma de Carmen regressa à terra para ajudar primeiro a sua irmã (Chus Lampreave) e depois Sole. Embora seja com Raimunda que tenha em vida deixado assuntos pendentes, tal como fez com a vizinha da sua aldeia, Agustina.<br/> O conjunto de actrizes de "Voltar" ganhou o Prémio de Melhor Interpretação Feminina no Festival de Cannes. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

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Mário Jorge Torres

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Tudo sobre a mãe dela (e sobre a filha também)

Jorge Mourinha

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Vasco Câmara

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Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Um filme diferente

Manuel Dalmindo

Entre o marasmo dos filmes comerciais sobressai este belo filme. É um prazer sair satisteito de uns minutos bem passados. Vale a pena ver este filme.
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É um filme espectacular porque...

Francisco R

...é um drama que nos faz rir. Permite-nos uma fuga aos filmes-a-metro americanos. Vejam! Vale a pena...
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Como sempre, Almodovar...

Susana Pereira

É um filme intemporal. Com uma história simples e tocante, muito ao estilo de Almodóvar. Gostei de ver Penélope num estilo mais "terra a terra" que lhe fica muito bem. Adorei e recomendo!
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Magia almodovariana

klipomanias - www.spaces.msn.com/klipomaniaco

Almodóvar (pronuncia-se "Almodóbar"), um homem de um talento extraordinário, um visionário, um espanhol. E assim, criou "Volver" (pronuncia-se "bolber"), um filme - melhor, três vidas, três gerações criadas e moldadas por Almodóvar. Inexplicável será talvez a melhor palavra para descrever esta experiência; desde a sua última obra-prima, "A Má Educação", nota-se uma evolução, uma certa intimidade do realizador com este filme, criando um "ambiente mais caseiro" - não sei se perceberam... Recorrendo à ironia, à superstição e ao vocabulário rural espanhol, Almodóvar cria a magia "almodovariana", que é única e muito pessoal. O elenco é bastante bom, vemos a brilhante representação de Penélope Cruz (pela primeira vez considero-a uma verdadeira actriz), a Carmen Maura que confesso que não conhecia, mas fiquei impressionado com o seu "poder", e Lola Dueñas, fantástica no papel, entre muitos outros.<BR/><BR/>Em suma, aconselho vivamente este filme, irão viver uma experiência única como já referi, e como só se vive uma vez. De que é que estão à espera? Já deviam estar na filinha da bilheteira e não a ler isto! Vá lá, levantem esses rabinhos gordos e desliguem esse E-Mule! Ou pensam que eu não sei? «E para acabar, falemos em Óscares. Pois é, na minha opinião isto é sinal de "alarme: Óscar". Obviamente não imagino mais que uma nomeação a melhor filme estrangeiro. Sim, porque Óscares é essencialmente americano, mas sabe-se lá, talvez a sorte lhes bata à porta ou neste caso talvez volte (para quem não sabe, Pedro Almodóvar ganhou o Óscar de melhor argumento adaptado pelo filme "Fala Com Ela").
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Almodóvar, sempre certo

Rita P.

Este filme é a prova absoluta como Espanha e Portugal (ainda) têm tanto em comum. Refiro-me às questões sociais, não tanto à produção de cinema em si! Embora seja um filme feminino, como nem podia deixar de ser, ao bom estilo de Almodóvar, é também aconselhável aos homens (com "h" pequeno) irem ver. Embora exagerado, é extremamente divertido, romântico na sua maneira de ser. El toreiro Almodóvar. Fabuloso.
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Ora aí está um belo filme...

Hugo Char

Talvez não tão arrojado como anteriores filmes de Almodóvar, mas sem dúvida do melhor que nos tem cá aparecido ultimamente, com as salas de cinema pejadas de lixo audio-visual...
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Pobre, muito pobre!

Inês Amorim

Salvam-se algumas interpretações e momentos pontuais de humor. De resto, é preciso ser-se muito criativo para perceber o que torna esta história (?) mais interessante que a de qualquer outra família do mundo real. A única forma de não se ficar decepcionado com este filme é entrar na sala de cinema sem qualquer expectativa, ou imaginar um drama filosófico que nos faça sentir mais profundos pela capacidade de captar uma essência que não existe.
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Obrigado, Almodóvar

João C

Por ver ali a Espanha e o quase Portugal da nossa memória colectiva e afectiva, por nos mostrar Penélope Cruz em todos os ângulos, planos e tarefas, por continuar a fazer filmes em que parece que todos entramos e nos divertimos, obrigado Almodóvar. Outros noutros tempos tiveram estrelas como a Garbo, a Sofia Loren, a Brigitte Bardot - nós temos, em 2006, a Penélope Cruz. Poucos no-la mostraram como o Almodóvar, e é dever de todo o cinéfilo aproveitá-la enquanto é linda e nos encanta até à medula da alma.
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Excelente!

Rita

Não gostava muito dos filmes do Almodóvar, mas este surpreendeu-me! :)
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António Cunha

Garantidamente que a interpretação de Penélope Cruz, como Raimunda, é uma das melhores de 2006. E talvez até a sua melhor interpretação – é realmente digna de registo. Raimunda, personagem que calou, chorou, fugiu e que agora regressa, sem medos, ao seu passado e às suas memórias de infância, é o próprio realizador. Igualmente bem nos seus respectivos papéis estão Carmen Maura (Irene), Blanca Portillo (Agustina) e Lola Dueñas (Soledad). O prémio de Cannes atribuído a estas incríveis mulheres é absolutamente merecido. Tudo isto magistralmente filmado e com grande competência estilística de Almodóvar. Contudo, não acho que este filme seja um dos seus melhores – sobretudo quando me vêm à cabeça "Tacones Lejanos – Saltos Altos" e/ou "Hable Con Ella – Fala Com Ela", a meu ver duas obras–primas do realizador. Mas vale a pena ver e voltar a ver. Nota: 3/5.
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