Os Papéis do Inglês

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Drama min 2024 M/12 24/10/2024 POR

Título Original

Sinopse

Com produção da Leopardo Filmes, apoio financeiro da RTP e do ICA, argumento de José Eduardo Agualusa e realização de Sérgio Graciano, este drama é inspirado em “Os Filhos de Próspero”, a trilogia composta por “Os Papéis do Inglês” (2000), “As Paisagens Propícias” (2005) e “A Terceira Metade” (2009), da autoria do antropólogo e romancista angolano Ruy Duarte de Carvalho. 

A história acompanha Ruy na sua busca pelos papéis que o pai terá deixado no deserto do Namibe (Angola), que o poderão ajudar a desvendar um mistério antigo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Os Papéis do Inglês: o salteador do filme perdido

Vasco Câmara

É um filme à espera de ser encontrado: na ficção de aventuras, no road movie pelo Namibe, no documentário antropológico ou no filme de confronto histórico.

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Críticas dos leitores

Os Papéis do Inglês

João Fernandes

Argumento, realização, fotografia, diálogos, interpretação, tudo é bom, por vezes duma beleza fora do comum, neste filme cheio de (boas) surpresas, sobretudo para quem tenha algum estereótipo do que é, do que foi a Angola pós-colonial, em particular nesta região do Namibe.

Não compreendo as salas vazias.

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Um Filme sobre a Alma de Angola

Leonor

Explorar a Alma, essa palavra de imenso significado, é a meu ver a proposta deste filme tão cru e ao mesmo tempo tão delicado, passado no deserto do Namibe. O que é a Alma original de Angola e o que mudou com a colonização portuguesa é a grande viagem do filme, que tem os seus melhores momentos filmados à luz da fogueira, com reflexões complexas sobre a alma dos indivíduos, principalmente os “de fronteira”, nem pulas, nem mucumbas, nascidos todos naquela terra de tons e cheiros tão intensos, num período que durou décadas e em que foi impossível ser-se neutro, ser apenas e só angolano.

Eu tenho muitas razões para não querer ir ao Namibe (um acidente quase mortal do pai dos meus filhos), mas vou ter que ir depois deste filme. Porque o mistério continua por desvendar… o que encanta e ainda mata tanta gente nessa terra?

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