Camarada Cunhal

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Biografia min 2025 M/12 24/04/2025 POR

Título Original

O ano é 1958. Portugal encontra-se sob o regime ditatorial de António de Oliveira Salazar (1889-1970). Depois de ser capturado pela PIDE e de ter estado oito anos em isolamento na Penitenciária de Lisboa, Álvaro Cunhal (1913-2005) é transferido para a prisão-fortaleza de Peniche.

Apesar da vigilância apertada, Cunhal e os seus companheiros de cárcere organizaram iniciativas para apoiar os mais vulneráveis, enquanto elaboravam um plano de fuga. Durante meses, com a colaboração de Jorge Alves, um dos guardas do estabelecimento, e de vários camaradas do exterior ligados ao PCP, delinearam uma estratégia de fuga que puseram em prática na tarde do dia 3 de Janeiro de 1960.

Utilizando cordas improvisadas a partir de lençóis, desceram as muralhas, atravessaram o fosso e reuniram-se no exterior com colaboradores que tinham já preparadas formas de os esconder em locais clandestinos. Este acto de coragem tornou-se um símbolo de resistência ao regime salazarista. Após a fuga, Cunhal passou à clandestinidade, prosseguindo a sua luta contra o regime e consolidando-se como uma figura central na oposição às injustiças do Estado Novo.

Depois da Revolução dos Cravos, em Abril de 1974, Cunhal regressou a Portugal, onde assumiu cargos políticos e continuou a sua defesa dos ideais comunistas. Em 1992, depois de três décadas como Secretário-Geral, deixou definitivamente a liderança do Partido Comunista Português (PCP).

Este drama biográfico, realizado por Sérgio Graciano ("Linhas de Sangue", "Salgueiro Maia - O Implicado", "O Som Que Desce na Terra", "Auga Seca", "A Impossibilidade de Estar Só", "Soares é Fixe", "Os Papéis do Inglês"), conta com Romeu Vala, Filipa Nascimento, Frederico Barata, Gonçalo Neto Arroja e Tiago Teotónio Pereira nos papéis principais. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Camarada Cunhal? Tanto faz se é ele ou outro qualquer

Luís Miguel Oliveira

No filme de Sérgio Graciano, não se vê Álvaro Cunhal, nem o Portugal nos anos 50, nem o terror do Estado Novo.

Ler mais

Sessões

Críticas dos leitores

Imprescindível

Maria Rosado

A ver, sem dúvida nenhuma.

Continuar a ler

A importância da dublagem e/ou legendagem em português do Brasil, no cinema.

Roberto Moreno

Sugiro que este filme seja dublado e/ou legendado em português do Brasil. - 213 milhões de brasileiros iriam agradecer, com certeza, por ter acesso à tudo o que é dito no filme, com todas as palavras pronunciadas, por inteiro.

Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!