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O Último Airbender

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Aventura 103 min 2010 M/12 12/08/2010 EUA

Título Original

Sinopse

Durante milénios, as tribos do Ar, Água, Terra e Fogo viveram em paz e harmonia. Mas quando, 100 anos antes, o Avatar supremo, que detinha o poder de manipular os quatro elementos e tornar concordantes os opostos, desapareceu inexplicavelmente, a tribo do Fogo tomou o controlo sobre as outras, criando o caos e a destruição. Para eles seria a submissão ou total extermínio.
Um dia, Katara (Nicola Peltz), uma jovem waterbender (manipuladora da água) de uma das tribos da Água, encontra um estranho rapaz de nome Aang (Noah Ringer) que, aparentemente, é o último sobrevivente da tribo do Ar. Aang é um airbender (manipulador do ar) e tudo parece indicar que seja ele a tão esperada reencarnação do Avatar que poderá derrotar a sanguinária tribo do Fogo e recuperar a harmonia entre os quatro elementos. Mas, para que isso seja possível, o jovem Aang terá de aprender a controlar os seus poderes e compreender o seu lugar no cosmos.
Primeiro filme de uma trilogia baseada em "Avatar: The Last Airbender", a famosa série de animação do canal Nickelodeon criada por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko (que no filme são produtores-executivos). O argumento e realização têm assinatura de M. Night Shyamalan ("O Sexto Sentido" ou "A Vila"). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Luís Miguel Oliveira

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Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Adorei e espero o 2.º

Batista

Não entendio porque de tanta crítica
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Espero ansiosamente pelo 2º

Luidgi Raposo

Não há criticas de minha parte mas sim um elogio. Tenho 40 anos e digo-vos que valeu a pena ver o filme, gostei muito e espero ansiosamente que saia o 2º. Parabéns, M. Night Shyamalan.
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Acção para crianças

Nupe

Em traços, gerais: óptimo efeitos especiais (os quais perdem impacto visual por não haver nem uma nódoa negra); um argumento original (pelo menos para quem não conhece a série); os diálogos são básicos, assim como as (pobres) representações, exceptuando-se o pequeno Airbender. Em resumo, é um filme agradável para ir com os filhos/sobrinhos. Destaque bastante negativo para a legendagem, que por várias vezes não consegue traduzir frases básicas, sendo suficiente para alterar o sentido de certas cenas. É impressionante que quem assista à pré-visualização do filme, não tenha passado "cartuxo" a estes grandes "pormenores".
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Mal aproveitado

Diogo Nunes

Se ainda não foram ver, não vão. Vale muito mais a pena ver os episódios online da série original "Avatar: the last airbender" do que ir ver o filme. Os efeitos estão bons, mas o 3D é inútil. Os actores são muito superficiais. É uma parvoíce vê-los fazerem montes de gestos e posições para depois sair apenas uma chaminha das mãos ou um borrifo de água... parece uma aula de yoga! Outra coisa que reparei é que todos os figurantes têm aspecto asiático e depois as personagens com falas são ocidentais. Então no meio de uma população (figurantes) têm todos os olhos rasgados e depois há um lá no meio com aspecto ocidental que diz uma única frase ao airbender... Resumindo: vão ver os episódios! A série é muito boa, das melhores que já vi. Uma história interessante, voiceover perfeito, desenhos óptimos, combinação de romance, aventura e comédia. É perfeita. Só espero que este filme não traga má fama à série. Série: 5 estrelas. Filme: 1 estrela (só porque a música é boa)
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Fiquem-se pelo trailer...

Pedro Carita

O filme é muito mauzinho. Más interpretações, argumento fraco e performance 3D pobre... Concordo que o trailer é muito bom... mas fiquem por aí, pois o filme globalmente é mau!
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Deslavado

Rui Plácido

Foi uma desilusão; esperava bem melhor do autor e realizador. Toda a história oferece uma sensação de deslavado, sem fundamentos para a existência de várias cenas, não se percebe o objectivo de muitas delas, nem suporte para serem incluídas. A edição deve ter sido um quebra-cabeças. O assalto à fortaleza/castelo, depois da chegada dos barcos, fez crescer, por momentos, as expectativas, mas logo desfraldadas por uma resistência inócua. Salva-se, do filme, os efeitos com a água... Desconexo, algo infantilizado, frouxo. Já irritava tantos movimentos de corpo para fazer mexer uns quantos (poucos) elementos. Pena, talvez nem a um espírito profano de distância do “Senhor dos Anéis”.
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E espero que seja mesmo o último

Batista

Antes de mais, este é um daqueles filmes que não vale a pena de ser visto em 3D, pois não causa qualquer sensação de 3D, se forem estarão só para ir comprar os óculos!!! Em relação ao filme em si, a estória está interessante mas de péssima complexidade, ou seja, demasiado simples e desmotivador para ser visto. Ah! E isto é só o começo, se não render uns trocos à malta de Hollywood, isto não terá continuação. (E assim espero que não)! Em suma, está mesmo mau e espero que seja mesmo o último. Do espectador não muito satisfeito.
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Adaptação falhada

Fernando Costa

"O Último Airbender" é o novo filme de M. Night Shyamalan. A história tem potencial mas o filme desperdiça-o. Primeiro há que dizer que "O Último Airbender" é a adaptação cinematográfica da série televisiva animada Avatar (passa no Nickelodeon); depois que o filme não é um "típico" filme de M. Night Shyamalan e por fim avisar o leitor que o título da película deveria conter a informação "Parte 1". A história é semelhante à da série televisiva - a nação do fogo declarou guerra às outras três nações (ar, terra e água) e prendeu uma grande parte dos "benders" (os membros das respectivas tribos com poderes que lhes permitem controlar o elemento (ar, água ou terra) da tribo a que pertencem); uma entidade especial - o Avatar - que tem a capacidade de controlar os 4 elementos e é o único ser que consegue comunicar com o Mundo dos Espíritos assegurando o equilíbrio entre as nações misteriosamente desapareceu há mais de cem anos. A história inicia-se com a descoberta do Avatar iniciando-se o caminho para a busca de um novo equilíbrio. Descrita a história do filme são óbvias as potencialidades do projecto que poderia permitir uma combinação entre filosofia oriental (é clara a semelhança de características da personagem de Avatar com o Dali Lama - ambos renascem/reincarnam com a morte do corpo que os transporta e são descobertos num teste onde lhes é pedido para escolherem vários objectos), artes marciais, fantasia, bem como uma reflexão sobre o homem e a sua sede de poder e de conquista (representada pela nação do fogo). O problema deste filme de Shyamalan (autor também do argumento) é o desaproveitamento que faz do material de base. O argumento opta por trilhar caminhos semelhantes ao da série televisiva seguindo a narrativa um fio condutor algo previsível mas que é sobretudo muito pouco inventivo e criativo. Os diálogos do filme são pobres ao que se vem juntar fracas interpretações dos protagonistas infantil e juvenis - Dev Patel (o Jamal Malik de "Quem Quer Ser Bilionário?") é o que escapa mas mais por andar longe da personagem que o tornou famoso do que propriamente por ser uma boa interpretação. O facto de o argumento não se preocupar em estabelecer um fio narrativa com princípio, meio e fim no filme inaugural da possível série não ajuda - em outros casos (e nomeamos apenas dois) como "O Senhor dos Anéis" ou mesmo os "Star Wars" originais existia inequivocamente unidade dentro de cada parte/episódio. Em "O Último Airbender" não existe uma conclusão suficientemente forte para o tornar um episódio individual e o seu final andará mais próximo de p.e. "Matriz Reloaded". É preciso ainda dizer que a opção pelo 3D é totalmente dispensável (numa galáxia muito, muito longe anda o 3D de Avatar) e que relativamente à realização Shyamalan não anda de facto inspirado nestes últimos anos. O realizador falha na possibilidade de capturar a magia da história; mesmo nos melhores momentos do filme, que são a manipulação dos elementos (nem sempre em alturas de confronto), estes ficam aquém do que poderia ter sido conseguido. Os efeitos visuais são bem conseguidos é verdade mas falta um pouco de alma com espessura a esta película. O filme de Shyamalan não é péssimo mas é fraquinho - que pena! * (1/5).
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Airbender

Joana Mourinha

Não gostei nada. Muito infantil e sem graça.
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Uma história simples...

H. Marques

É inacreditável... Há algum tempo que leio todas as opiniões dos nossos críticos relativamente, a este vasto mundo que é o cinema. Salvo raros casos, nos tempos que correm, realizar um filme que se destine às massas, parece que automaticamente o transfoma num filme de pouca qualidade. Preconceitos seguidos de preconceitos por parte de pessoas que deviam estar treinadas para não os terem como premissas, ao escreverem o que podemos chamar uma opinião bem estruturada. É um filme simples que desperta o imaginário de qualquer criança e até adulto, com imagens e planos, realmente fantásticos como aliás, me foi possível observar, ao ver as feições de várias crianças que estavam no cinema; crianças que como todos nós sabemos espelham durante algum tempo a imagem mais liberta de preconceitos que adquirimos à medida que crescemos. Tenho 30 anos, e posso dizer que do mais comercial ao nada comercial vi um número indeterminado de filmes, claro que como qualquer pessoa, tenho realizadores que criaram obras determinates para a opinião que criei ao longo dos anos. M. Night Shyamalan, é claramente um contador de histórias. Posso dizer que fiquei curioso relativamente às claras sequelas que se avizinham, a este título.
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