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Glass

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Drama, Mistério 128 min 2019 17/01/2019 EUA

Título Original

Glass

Sinopse

O segurança David Dunn é um homem anónimo até ao dia em que se torna o único sobrevivente de um devastador acidente ferroviário. Não percebe porque é que todos os passageiros morreram e ele não sofreu qualquer ferimento. Um desconhecido, que sofre de uma doença de ossos e que é fanático por livros de banda desenhada, começa a persegui-lo. Chama-se Elijah Price e tem uma teoria sobre o sucedido. Em contraponto a estas duas personagens existe Kevin, que sofre de um grave transtorno dissociativo de identidade e que possui dentro de si mais de duas dezenas de personalidades distintas. Quando a Dr.ª Ellie Staple, uma psiquiatra especializada em tratamentos de megalomania, os reúne para estudo, dá início a um perigoso jogo de manipulação em que cada um deles assume um papel inesperado.
Escrito, realizado e produzido por M. Night Shyamalan, esta é a última parte da trilogia "Eastrail 177", que também inclui os filmes "O Protegido" (2000) e "Fragmentado" (2016). Bruce Willis, Samuel L. Jackson, James McAvoy e Anya Taylor-Joy regressam às personagens que desempenharam; Sarah Paulson, Luke Kirby e Spencer Treat Clark juntam-se ao elenco. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O exasperante Shyamalan

Luís Miguel Oliveira

A manobra desesperada dum cineasta que já foi a “next big thing” de Hollywood e depois caiu em desgraça.

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Críticas dos leitores

3* - Interessante e...

Luis

...um pouco "surreal" mas, vê-se com agrado.
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Glass

Fernando Oliveira

O que acontece em "Glass" é o antecipado confronto entre os personagens de dois filmes anteriores de Shyamalan: David Dunn, o homem indestrutível que Bruce Willis interpretava em "Unbreakable" em 2000, e A Besta, uma das 24 personalidades que habitam o corpo de Kevin Wendell Crumb, interpretado por James McAvoy em "Fragmentado" filme de 2016. A puxar os cordelinhos está Mr. Glass, o vilão do filme de 2000 interpretado por Samuel L. Jackson. Todos eles internados num Hospital Psiquiátrico, sob o cuidado da Dr. Ellie Staple (Sarah Poulson), que os quer convencer que vivem num delírio, e que os poderes sobre-humanos que supostamente têm resultam da influência dos comic books de super-heróis. <br />O que há também em "Glass", embora seja um filme bastante palavroso, é aquela noção que a narrativa cinematográfica deve ser essencialmente feita por imagens. Shyamalan foi sempre bastante inteligente na construção formal dos seus filmes. <br />O que falta a este filme é aquela qualidade que nos levava aos limites da credibilidade, exigir de nós que acreditássemos nas histórias fantásticas que os seus filmes contavam (Em "Sinais"; nos maravilhosos "A Vila" ou "A Senhora da Água"; até mesmo em "O Sexto Sentido", o "O Acontecimento" ou "A Visita"; em "Unbreakable" ou em "Fragmentado"), maravilhar-nos com o extraordinário, mesmo quando os filmes deslizavam por vezes para a infantilidade. Neste "Glass", um filme ainda assim interessante, nota-se demasiado um calculismo frio, algum pedantismo "filosófico", há sublinhados a mais. Sabe a truque... <br />Falta conseguir levar-nos ao "céu", sem ao invés nos levar ao "inferno". <br />Mas gosto bastante de Anya Taylor-Joy. <br />(em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.pt")
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