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As Nuvens de Sils Maria
Título Original
Clouds of Sils Maria
Realizado por
Elenco
Sinopse
<div>Na juventude, Maria Enders ficou famosa com o seu papel de Sigrid, uma jovem manipuladora que leva ao suicídio Helena, uma mulher madura com quem tem uma relação amorosa. Hoje, vinte anos passados, é convidada a entrar numa reposição da peça, desta vez no papel da personagem mais velha. Porém, quando percebe que Jo-Ann Ellis, uma jovem e caprichosa actriz de Hollywood, irá interpretar o papel que a tornou famosa, Maria fica insegura. E é então que, juntamente com Valentine, a sua assistente pessoal, segue viagem até aos Alpes suíços onde decorrerão os ensaios. Lá, ela vai ter de aprender a lidar com o desejo ao mesmo tempo que enfrenta alguns dos seus medos mais profundos…</div><div>Um filme dramático realizado por Olivier Assayas (“Paris Desperta”, “Destinos Sentimentais“, "Carlos", “Depois de Maio”), que conta com Juliette Binoche, Kristen Stewart e Chloë Grace Moretz nos papéis principais. Vencedor do Prémio Louis-Delluc, deu a Kristen Stewart um César de Melhor Actriz Secundária. PÚBLICO</div>
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
As Nuvens de Sils Maria | 2*
Frederico Daniel
"As Nuvens de Sils Maria": 2* <br /> <br />"As Nuvens de Sils Maria" deixou algo a desejar e deixou-me com um sabor amargo na boca. <br />"Clouds of Sils Maria" deu-me sono e cheguei a adormecer numa ou outra cena. <br /> <br />Cumprimentos, Frederico Daniel aka Os Filmes de Frederico Daniel.
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4 estrelas
José Miguel Costa
O último trabalho do cineasta francês Olivier Assayas (com a sua actriz fetiche - Juliette Binoche) é uma narrativa que convida a uma reflexão sobre a passagem do tempo/envelhecimento num universo que vive, acima de tudo, da imagem - o teatro e cinema. O tema desta obra (densa) não é de todo original, no entanto, a forma como é explorado torna-o deveras interessante, na medida em que vai sendo desmontado por "camadas" (há quem diga que exala a Bergman), num processo que permite várias leituras (dado que o realizador brinca com inteligência no confronto entre passado/presente e realidade/ficção). <br /> <br />Independentemente das virtudes do texto, diga-se em abono da verdade que o meu enamoramento para com este filme prende-se sobretudo com as brilhantes performances da Juliette Binoche (provavelmente, a melhor actriz do mundo - ok, eu sou suspeito em relação à senhora) e a Kristen Stewart (sim, essa mesmo, a do "Twilight" - vá lá, não sejam precoceituosos), que emanam uma química incrível.
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4 estrelas
José Miguel Costa
O último trabalho do cineasta francês Olivier Assayas (com a sua actriz fetiche - Juliette Binoche) é uma narrativa que convida a uma reflexão sobre a passagem do tempo/envelhecimento num universo que vive, acima de tudo, da imagem - o teatro e cinema. O tema desta obra (densa) não é de todo original, no entanto, a forma como é explorado torna-o deveras interessante, na medida em que vai sendo desmontado por "camadas" (há quem diga que exala a Bergman), num processo que permite várias leituras (dado que o realizador brinca com inteligência no confronto entre passado/presente e realidade/ficção). <br /> <br />Independentemente das virtudes do texto, diga-se em abono da verdade que o meu enamoramento para com este filme prende-se sobretudo com as brilhantes performances da Juliette Binoche (provavelmente, a melhor actriz do mundo - ok, eu sou suspeito em relação à senhora) e a Kristen Stewart (sim, essa mesmo, a do "Twilight" - vá lá, não sejam precoceituosos), que emanam uma química incrível.
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