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As Aventuras de Uma Viajante na Coreia do Sul

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Drama 90 min 2024 M/12 07/08/2025 Coreia do Sul

Título Original

Sinopse

Num banco de jardim, uma mulher francesa toca, mal, flauta. Um sul-coreano mete conversa com ela e passa a conhecê-la. É uma mulher que, diz, procura iluminismo num mundo secular. Pela terceira vez desde “Noutro País”, de 2012, Hong Sang-soo volta a fazer um filme com Isabelle Huppert como protagonista. Nesta comédia que marca a 31.ª obra do realizador sul-coreano, a actriz francesa é essa tal mulher, uma professora de línguas com um método que envolve perguntar aos alunos algo sobre as suas vidas e sentimentos. PÚBLICO

Críticas dos leitores

1 estrela

José Miguel Costa

O realizador sul-coreano Hong Sang-Soo é um dos meus ódios de estimação, não suporto nenhum dos seus filmes (inclusivé, dois deles já me levaram ao abandono da sala de cinema). No entanto, qual masoquista, volto sempre ao "local" onde não fui feliz de cada vez que o dito cujo estreia uma nova obra (e o pior é que ele se revela bastante produtivo), para tentar ver se ele me "entra" (salvo seja!), pois chego a questionar-me se não terei um qualquer handicap intelectual, já que a generalidade da critica especializada endeusa-o.

Deste modo, lá fui visionar "As Aventuras de Uma Viajante na Coreia do Sul", muito por culpa de ser protagonizado pela Isabelle Huppert, bem como por ter arrecadado o Urso de Prata do Júri no Festival de Berlim, tendo-me mantido sentadinho até ao final da sessão, e eis que... obviamente, não gostei!

A sua cinematografia ultra-minimalista, despojada de quaisquer aparatos técnicos, por norma, cola "meia dúzia" de longos planos-sequência captados por uma câmara estática (com esporádicos zooms e um ou outro reenquadramento por breves segundos), articulados cronologicamente, nos quais os personagens que os "povoam" conversam (com a rigidez comportamental que caracteriza os orientais) sobre assuntos de circunstância despretensiosos que "não interessam nem ao menino Jesus".

Para não variar, volta a adoptar este seu modelo idiossincrático para contar-nos a história (se é que assim podemos chamá-la), em formato de "comédia" (pelo menos, é assim que ela surge classificada), de uma sexagenária francesa meio-tontinha e sem "eira nem beira", sobre a qual nada se sabe, que certo dia foi encontrada por um rapaz a tocar flauta num banco de jardim, tendo este decidido levá-la para sua casa. Entretanto, conheceu outras duas mulheres, às quais passou a dar aulas informais de francês, mesmo sem ter qualquer formação para o efeito, adoptando um questionável método por si inventado. jmikecosta

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Desventuras..

Anabela Bacêlo

Um filme dececionante. História... Cenário, o filme poderia passar-se em qualquer lugar, do mundo, não há imagens urbanas. Os diálogos muito repetidos, monótonos... O título não se coaduna com a trama...

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