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Aniki-Bóbó

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Comédia 68 min 1942 M/12 09/12/2010 POR

Título Original

Sinopse

Em 1942, Manoel de Oliveira ​realizou "Aniki-Bóbó" — a sua primeira experiência na longa-metragem, quase uma década depois de Douro, Faina Fluvial —, onde misturou realismo poético com cinema documental e que mais tarde se veio a afirmar como uma obra pioneira do neo-realismo.

Vinte anos depois, contrariando tudo o que tinha sido dito e escrito na altura da estreia, o filme fez sensação nos Encontros Internacionais do Filme para a Juventude do Festival de Cinema de Cannes.

Uma das mais memoráveis obras de Oliveira, tem por base o conto "Meninos Milionários", de João Rodrigues de Freitas (1908 -1976), e retrata as aventuras e os amores de um grupo de crianças muito pobres que deambulam entre o Porto e Gaia, com especial foco no Carlitos (Horácio Silva) e no Eduardo (António Santos), ambos apaixonados pela Teresinha (Fernanda Matos), a única rapariga do grupo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Aniki Bóbó

Vasco Câmara

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Oliveira, o clássico

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Outra vez!!??

Espectador

Acho genial virem, mais uma vez, falar desta obra do Oliveira e nem sequer mencionarem (o Cinecartaz) a estreia de um dos melhores filmes de 2010: “Scott Pilgrim vs The World”. Deve ser porque se é intelectual é bom...
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Intervalo para as pipocas

Carlos Almeida

Não se percebe; A Lusomundo dá-se ao trabalho de fazer uma cópia restaurada em 2K mas depois trata o filme como se fosse o último do Van Damme - 17 minutos de publicidade a telemóveis e iogurtes após o início da sessão (porque se paga bilhete então?) e um intervalo de 7 minutos metido a martelo mesmo no meio de uma cena. Está certo que os tempos são outros mas será necessário tanto sadismo?
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Falta o resto do país.

Rafael Fernandes

Era bom ver o filme aparecer noutras salas, sem ser apenas em Lisboa e Porto. O país é mais do que isso... Vou ficar à espera, mas com pouca esperança.
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