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World Trade Center

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Drama 129 min 2006 M/12 21/09/2006 EUA

Título Original

Sinopse

Do realizador Oliver Stone, que assinou alguns dos mais negros retratos da América em filmes como "Assassinos Natos", "Platoon", "Nascido a 4 de Julho", chega um filme, não de controvérsia, mas de redenção e emoção sobre a tragédia do 11 de Setembro. "World Trade Center" é a história verídica da sobrevivência e da operação de salvamento de dois membros da Polícia Portuária de Nova Iorque – John McLoughlin e Will Jimeno – que acorreram ao edifício para socorrer as vítimas da tragédia e acabaram por ficar encurralados nos destroços depois do desabamento das Torres Gémeas. O filme acompanha também as tentativas das suas famílias para saberem o que lhes aconteceu, bem como os esforços dos socorristas, incansáveis, que os tentavam resgatar.

PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

World Trade Center

Luís Miguel Oliveira

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A luz no fundo do World Trade Center

Vasco Câmara

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World Trade Center

Jorge Mourinha

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As torres do inferno

Mário Jorge Torres

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Críticas dos leitores

Please give me some food for thought

Antonio Pamplona

É francamente assustador constatar que o velho lobo, agora cordeiro, se encontre a navegar em águas calmas de consenso e do politicamente correcto. Afinal, tratando-se do realizador de "JFK", esperaríamos algo mais do que a típica exploração comercial das sensibilidades dos telespectadores ao mesmo tempo que propaga "yes, sir" aos bastidores da política internacional. Será que Oliver Stone se consegue defender ao apresentar uma história centrada nas pessoas, deixando o contexto no qual a sua narrativa se insere por tratar? Não me parece, muito porque ele é quem é, e não há forma de olvidarmos o seu estilo e historial como realizador. Teremos, quiçá, que esperar mais alguns anos, ou mesmo décadas, para vermos o novo JFK do 9/11, porque nessa altura, os tabus já estarão levantados e não causará demasiadas convulsões na nossa pseudo-estabilidade social baseada em valores maioritariamente superficiais para conseguir mergulhar no fundo da questão, enquanto agora as chagas são recentes.<BR/><BR/>Assim, com mais este elixir de narcisismo hedonista, em que nos orgulhamos de sermos quem somos ao mesmo tempo que conduzimos a nossa vida em função de objectivos marcadamente materiais, podemos num desses intermináveis fins-de-semana passados no centro comercial mais próximo aproveitar para ver o que menos importância teve no dia 11 de Setembro. Vou dizer como os americanos, "please, give me some food for thought".
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Será de criticar?

Fernanda M

Vi o filme depois de ler as críticas do "Público" e dos leitores. Confesso que gostei bastante do filme, mais do que esperava. O filme é a visão de um americano sobre os ataques do 11 de Setembro, reflectindo a sua opinião sobre esses mesmos ataques. Para além dos factos, há algumas opiniões emitidas por algumas personagens, opiniões emitidas a "quente". Será de criticar? É verdade que a imagem de Cristo aparece com uma garrafa de água - não sabemos se o sobrevivente terá tido essa visão e o realizador a tenha incluído por isso mesmo. É bom não esquecer que esse sobrevivente é de origem hispânica, com probabilidade de ser um católico com muita fé. O elevado número de bombeiros e polícias (já em cima dos destroços e não quando tudo estava a ruir) a ajudar na saída dos dois sobreviventes corresponde ao que se passou na realidade - recordo-me de ter visto imagens semelhantes na altura dos acontecimentos.
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Será de criticar?

Fernanda M

Vi o filme depois de ler as críticas do "Público" e dos leitores. Confesso que gostei bastante do filme, mais do que esperava. O filme é a visão de um americano sobre os ataques do 11 de Setembro, reflectindo a sua opinião sobre esses mesmos ataques. Para além dos factos, há algumas opiniões emitidas por algumas personagens, opiniões emitidas a "quente". Será de criticar? É verdade que a imagem de Cristo aparece com uma garrafa de água - não sabemos se o sobrevivente terá tido essa visão e o realizador a tenha incluído por isso mesmo. É bom não esquecer que esse sobrevivente é de origem hispânica, com probabilidade de ser um católico com muita fé. O elevado número de bombeiros e polícias (já em cima dos destroços e não quando tudo estava a ruir) a ajudar na saída dos dois sobreviventes corresponde ao que se passou na realidade - recordo-me de ter visto imagens semelhantes na altura dos acontecimentos.
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Um dos piores filmes do ano

Alexandra Lemos

Como é possivel que Oliver Stone tenha realizado um filme destes? O "Voo 93", esse sim, é um retrato do 11 de Setembro, apesar de não ter sido realizado através de factos reais, mas apenas reconstituído através das ultimas chamadas feitas aos familiares e outros. Está muito bem feito e leva o espectador a entrar no voo também, é uma luz ao fundo do tunel da realidade do 11 de Setembro. O de Oliver Stone já se previa lamechas, mas tanto... não! Até a imagem de Jesus com uma garrafa de água... e a quantidade de policias/bombeiros/etc. que estavam a socorrer os dois colegas soterrados no final do filme é completamente absurda. Quando estava tudo a ruir, como poderia estar aquela gente toda ali? Um filme que não vale a pena ver.
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Nunca adormeças sem dar um beijo à pessoa que está ao teu lado

Francisco Zuzarte

Todos nós já passámos por situações em que tivemos de parar para pensar. Conforme a dimensão que lhes atribuimos, esse tempo pode ser apenas de alguns segundos, minutos, horas, meses, anos. Todos nós já passámos por uma situação em que perdemos alguém de quem gostamos, amamos ou somos amigos. Conforme a "dimensão" que lhes atribuimos, poderemos ter que parar para pensar por meses ou anos. Não sei quanto precisou Oliver Stone para fazer World Trade Center. Não sei se cinco anos depois o que quis fazer foi um filme que nos dá uma perspectiva diferente do que aconteceu, homenageando todas as vidas que naquele dia se perderam e as vidas daqueles que sofrem por essa perda.<BR/><BR/>Se foi, podemos tirar várias lições, lembrando aqueles que já perdemos e em relação aos quais poderemos ainda estar a tentar encontrar um ponto de equilíbrio, que se pode traduzir numa frase que alguém me disse há alguns largos tempos atrás: Nunca adormeças sem dar um beijo à pessoa que está ao teu lado. Depois de ver o filme, permitam-me que junte mais alguns conselhos, subscrevendo à partida o primeiro: Nunca deixes de dizer o quanto gostas das pessoas que estão à tua volta; nunca deixes antes de sair de casa de dar um beijo àqueles que ficam ainda a descansar; deixa de vez em quando alguns projectos em "standby", nem que seja o simples reconstruir de uma cozinha, já que na altura certa eles dar-te-ão a força para continuar a lutar. Se no fim quiserem juntar a esta lista outros, vejam o filme.
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Uma seca, mas bastante giro

Eu

Este filme foi dos melhores se não o melhor filme que eu vi na minha vida. É o filme ideal para se ver todas as noites, pois dá um sono do caraças. Bati cá uma soneca... Mas o filme é bastante giro. Aconselho-o.
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Miserável

jpt

Um execrável exercício de sentimentalismo (com "flashbacks" em sépia e tudo...), que passa completamente ao lado, seja da dimensão trágica, seja da dimensão histórica do 11.09. Um uso criminoso das palavras e da memória do "World Trade Center", tornado especialmente evidente pela comparação com "United 93" (que alguém aí disse que era um telefilme...), essa sim, uma obra-prima que, respeitando as vítimas e a verdade, transmitiu todo o caos, o medo e a desolação desse dia terrível, e optou por devastar (como esse dia devastou) o espectador, em vez de o embalar numa grotesca fábula de Hollywood.<BR/><BR/>Um patético exercício de expiação da consciência de um rapazinho que um dia se voluntariou para o Vietname e, depois, se arrependeu (e agora, se arrependeu de ter-se arrependido). Em suma, o pior filme de Stone, o que não é dizer pouco.
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Um filme muito memoravél

Marlene Marques

Este é um dos filmes que mais adorei, é um filme que nos faz pensar na vida, e o quanto ela é efemera... Faz-nos pensar que o dia de amanhã é uma vitória a conquistar, e que depois de a conquistar, temos de a aproveitar muito bem porque cada momento é uma dádiva. Recomendo este filme a toda a gente, mas quando o forem ver, levem os corações e mentes abertas. E depois pensem nele e vão ver que vão tirar partido dele, tal como eu!
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Uma história humana

Tiago Marques

Este último filme de Oliver Stone mostra um realizador afastado de filmes polémicos que já realizaou, como "Nixon", "JFK" ou "Assassinos Natos". Apesar de muitas críticas negativas por parte de críticos, que vêem este filme como um retrato simplista do 11 de Setembro, ou que Stone se esquece de referir Bin Laden ou a Al Qaeda, bem como o facto dos polícias não saberem que este era o responsável pelos atentados (como se sabe, os polícias e bombeiros que entraram nas torres, nesse dia, nem sabiam o que se estava a passar...), não servem para denegrir a imagem deste filme, que exalta, pura e simplesmente, homens e mulheres que no dia que mudou o Mundo, secundarizaram a sua própria vida em prol da tentativa de salvamento das pessoas que se encontravam nas torres.<BR/><BR/>Este filme é, simplesmente, um hino aos que arriscaram a sua vida pela vida de outros, bem como uma homenagem, não só às vítimas, mas também aos polícias, bombeiros e demais salvadores que pereceram. Quem espera um filme que critique a administração Bush ou levante um pouco do pano sobre os atentados, vai sair desiludido...<BR/><BR/>Este filme centra-se na angústia de dois homens, McCloughlin e Jimeno, presos debaixo dos escombros das torres, bem como na incerteza e desespero das famílias, por não saberem nada dos seus entes. É um filme que mostra os atentados pelos olhos daqueles que os visualizaram ao vivo, bem como o modo como os nova-iorquinos viveram aquele dia e os dias seguintes. É um filme que fala de desespero e de esperança, pois como nos é dito no final, viu-se o pior de que o Homem é capaz, mas também que são estes os momentos que unem o Homem e trazem ao de cima os mais belos sentimentos de humanidade e fraternidade que ainda existem.<BR/><BR/>Este não é, de facto, o Stone a que estamos habituados; é somente um filme que pretende homenagear as pessoas que de facto devem ser louvadas: as que tentaram, por todos os meios, salvar os seus semelhantes, bem como as vítimas do 11 de Setembro.
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Surpreendente

Sandra Batista

Apenas surpreendente, é o que tenho a dizer...
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