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Drama 131 min 2008 M/12 23/10/2008 Hong-Kong, EUA

Título Original

W.

Sinopse

Um dos mais controversos e incómodos realizadores americanos, Oliver Stone, o cineasta de "Platoon - Os Bravos do Pelotão", "JFK", "Nascido a 4 de Julho" ou "World Trade Center", aponta agora a câmara a George W. Bush. Crónica sobre a vida e mandatos do 43º Presidente norte-americano, é uma inquirição ao percurso de um homem que passou do estatuto de alcoólico a líder da mais poderosa potência mundial. O retrato de lutas e triunfos, dos demónios interiores e da fé, das críticas à decisão de invadir o Iraque, tudo sob o olhar de Stone e estreia a tempo de marcar a cena política, nas vésperas das eleições presidenciais norte-americanas. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

W.

Vasco Câmara

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O jovem Sr. Bush

Luís Miguel Oliveira

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W.

Mário Jorge Torres

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Críticas dos leitores

Que vida mais desinteressante!

Rita Ribeiro

Este filme é literalmente uma seca, o Bush não tem nada na sua vida que justificasse o filme que foi feito em volta dele, não revela nada de novo e parece que estamos a ver notícias, onde os restantes ilustres personagens da vida actual parecem bonecos com uma caracterização excelente mas com uma autonomia na representação muito fraca. Este é dos poucos filmes que não me impediu de sair no intervalo e não voltar.
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W Crítica

João de Almeida d'Eça

Oliver Stone leva-nos, mais uma vez, a um relato biográfico sobre um dos presidentes dos EUA. Primeiro com “JFK” e depois com “Nixon”, Stone traz-nos um filme que pretende desculpar os erros políticos de Bush, naquele que é, na minha opinião, um dos seus filmes mais fracos. Embora não deixe de ser interessante, e não deixe de ter qualidad, e o filme não consegue passar a barreira de um documentáriozeco de televisão, ficando muito atrás dos seus outros filmes. “W” foca a temática da relação pai/filho e da tentativa de Bush se afirmar perante o seu pai, George H. Bush, também ele presidente dos EUA, e foca também o lado que levou Bush a alinhar na guerra do Iraque, embora as cenas das reuniões com o seu "pessoal republicano" sejam extremamente fastidiosas e demoradas, e das quais não advém nada de fresco para o espectador. No fim resta-nos uma parábola: Bush não apanha a bola de basebol, deixando para trás um mandato vergonhoso. Para além disto o filme revela uma certa simpatia de Stone por Bush (o coitadinho que pensava mesmo que havia armas de destruição maciça no Iraque), quando o que se estava à espera era de uma crítica à Michael Moore. A avaliação final do filme é que é uma obra pretensiosa, chata (exceptuando às vezes alguns momentos mais "Bush"), e em formato de telefilme, sendo que a única coisa que a safa ainda é o extraordinário elenco. Se quiserem ver um bom filme de Oliver Stone deixem o “W” ficar nas salas de cinema e vão ao clube de vídeo alugar um destes: "Platoon", "Salvador", "JFK", "Nixon", "Assassinos Natos" ou "Wall Street".
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P. (de pouco)

Pedro Carvalho

Trata-se de um filme que só pode entusiasmar quem não segue minimamente a politica nos EUA e não conhece, um pouco, o percurso de George W. Bush. O filme nada traz de novo, não aprofunda os temas focados e, ainda para mais, Oliver Stone insiste em filmar com close-up constantes, com a câmara sempre em movimento, como se estivesse a realizar mais um filme de guerra. Completamente desajustado e extremamente cansativo (e irritante). Fraco.
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George W. Bushed

Paula Pintassilgo

George W. Bush, o homem, a vida e a presidência. Que ele faz figuras tristes em frente às câmaras já o mundo inteiro sabia, só não sabíamos porquê. Oliver Stone decidiu explicar. Bush é o produto de um pai dominador, incapaz de mostrar afecto e cujo filho favorito é o irmão mais novo: John Ellis "Jeb" Bush. Tem a teimosia, a resistência e o Q.I de uma mula. O coitado do homem só tem dois neurónios, um para decorar e outro para… Não sei, se calhar só tem um. Ser presidente e ter um só neurónio cansa e ele está cansado de ser o George W. Bush Júnior, de ser o George W. Bush 43º Presidente dos Estados Unidos, de ser o George W. Bush que corre 5 km por dia. Dêem folga ao homem!<BR/>Nunca fui grande apreciadora dos filmes de Oliver Stone e a explicação é simples. Considero a guerra a manifestação de tudo o que existe de pior no ser humano. Detesto a temática em toda e qualquer forma que seja retratada. É inconcebível a mortandade e o sofrimento de milhões de pessoas devido ao desvario de meia dúzia. Acho muito difícil rir quando num gabinete fechado um grupo de broncos calculistas decide qual o número aceitável de baixas, como contornar as resoluções da ONU, como encobrir que o principal motivo é a ganância (pura e simples, sempre) e tudo isto sem o parecer desfavorável do noticiário da noite. Mas tenho de admitir que Oliver Stone nos proporciona visitas muito curiosas aos bastidores do poder.
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