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Um Dia de Cada Vez
Título Original
Happy-Go-Lucky
Realizado por
Elenco
Sinopse
Poppy é uma professora generosa e divertida, uma "happy go-lucky" (títutlo original do filme). Uma mulher que passa pela vida de uma forma descontraída. É uma sedutora, todos gostam dela, adora os seus alunos, tem tempo para toda a gente e não se deixa influenciar pelo mau humor de ninguém. Poppy partilha o apartamento com uma amiga, Zoe, diverte-se com as irmãs mais novas e nas aulas de flamenco e trampolim. O seu bom humor até consegue amaciar a amargura do seu instrutor quando começa a ter aulas de condução. Tudo corre bem na vida de Poppy, mais ainda quando conhece um homem que parece ter o mesmo comprimento de onda. Do realizador de "Segredos e Mentiras", "Nu" e "Vera Drake", "Um Dia de Cada Vez" é um retrato optimista da vida, que pode ter altos e baixos, protagonizado por Sally Hawkins, que com a sua interpretação venceu em Berlim o Urso de Prata para melhor actriz.<p/>PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Distribuição vergonhosa para filme IMPERDÍVEL
TiagoGPS
Um filme desta qualidade deveria ser distribuído amplamente e estar disponível na maioria do país. Como se pode admitir que até na única sala Zon Lusomundo só esteja disponível em sessão única das 12h55... Isto é gozar com o espectador! Tão necessário ou importante quanto um "Slumdog Millionaire". Quer seja pela mensagem pessoal construtiva e positiva, quer pelo dramático retrato individualista da sociedade actual.
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Sem qualquer interesse.
FR
Um filme completamente desinteressante e com um humor muito fraquinho. Tudo espremido não se aproveitam nem 10 minutos, e já quase na parte final quando as irmãs estão juntas e na última aparição do instrutor de condução. A ideia para a personagem principal até teria a sua piada, mas a forma como está explorada e repetida até à exaustão torna-a demasiado irritante.
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O deserto
JMA
O problema todo é da Medeia filmes. A esmagadora maioria dos filmes distribuídos por esta empresa não chega às salas de cinema do resto do país. Por exemplo, no Porto dispõem de salas miseráveis a todos os níveis: a acústica, o tamanho e a colocação do ecrã, o sistema de som deplorável, o desconforto gritante das suas cadeiras, de reduzida dimensão e sem espaço ente as pessoas.
Bem dizia o Eça, embora nascido na Póvoa, "Lisboa é Portugal..."
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Resposta comentário anterior
anonimo
Infelizmente essa situação comentada pelo anónimo é cada vez mais frequente, mas é a porcaria de país que as vezes temos, em que parece que só existe Lisboa e o resto são campos...
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Só para lisboetas?
JRS
Não se entende como um filme premiado estreia em 3 salas de Lisboa e nenhuma no resto do país!
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