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Um Tiro no Escuro

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Drama 120 min 2004 M/16 17/03/2005 POR

Título Original

Um Tiro no Escuro

Sinopse

No aeroporto do Rio de Janeiro uma menina de dois meses é raptada por uma hospedeira da TAP. Dois anos mais tarde, a mãe inconformada encontra-se em Lisboa. Para sobreviver trabalha num bar de "strip-tease", mas passa a maior parte do seu tempo no aeroporto na esperança de reencontrar a hospedeira que lhe levou a filha. Quando uma noite é despedida do trabalho, sem outros recursos, acaba por ter de se juntar ao "gang" do ex-segurança do bar que lhe dá guarida. Envolvida numa série de assaltos a bancos, cedo vai ter no seu encalço um inspector da Polícia Judiciária que parece também ter algo a esconder... Poderá, entre polícias e ladrões, reencontrar ainda a sua filha? "Um Tiro no Escuro" é o novo filme de Leonel Vieira e conta com Vanessa Machado, Joaquim de Almeida, Filipe Duarte, Ivo Canelas, Miguel Borges e Margarida Marinho nos principais papéis.<p/> PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Um Tiro no Escuro

Vasco Câmara

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Um Tiro no Escuro

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Margarida Marinho estava pessima!

Eunice

O filme pareceu-me muito interessante, o elenco era óptimo, mas a participação da Margarida Marinho estava péssima. Nunca tinha visto tal coisa assim vindo dela.
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Um Tiro no Escuro

Ana Cruz

Achei o filme muito bem concebido! Acho que tem um elenco de actores muito bom! A história do filme pode estar já vista, mas é sempre algo que nos preocupa e nos ocupa o cérebro após vermos um filme deste género.<BR/>É talvez um filme rápido e a falta de conhecimento das personagens deve-se ao facto de haver uma quantidade considerável.<BR/>O par Vanessa Machado e Filipe Duarte acho que está bem caracterizado do tipo de relações que há hoje em dia!<BR/>Miguel Borges e Ivo Canelas além de serem óptimos actores fazem papéis divertidos.<BR/>Gostei bastante e acho que o cinema português precisa de muito mais apoio! Acho que temos grandes talentos em Portugal!
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A arte da crítica

Rui Rocha

É com grande pena minha que vejo existir neste nosso canto luso, pessoas "iluminadas" que julgam possuir um dom. A crítica é uma "arte" e tem de ser séria. Criticar a arte dos outros é simples, ser artista é bem mais complicado pelo que tem de ser entendido.<BR/> A justeza da crítica não é um objectivo é uma necessidade, só pode dar o devido valor quem sabe o que custa ter a iniciativa de criar. Infelizmente 500 anos após os descobrimentos continuamos com vários tiques dos velhos do Restelo, assim a tarefa de quem tem a coragem de produzir algo em Portugal é dificultada e quem não faz, não aprende a fazer melhor! Parece óbvio! Se nada é produzido nada há para criticar, não é?<BR/> É fácil criticar; difícil é apreciar, incentivar e promover. Portugal precisa muito disto!!!<BR/>Quero dizer que a crítica feita ao filme "Um Tiro No Escuro" parece-me um "pouco" desajustada e injusta para toda a equipa que produziu, realizou e promoveu este filme. Espero que não se deixem derrotar e continuem a produzir cada vez mais e mais dando assim muito trabalho a alguém que o saiba avaliar. Não quero deixar passar em claro outros GRANDES filmes portugueses feitos recentemente caso de “Os Imortais”, “Noite Escura”, “Delfim”, “Esquece Tudo O Que Te Disse”... entre vários. Não são só os filmes dos "grandes" realizadores que são grandes filmes!!! Se são filmes mais “comerciais” quer dizer que são filmes feitos para o público e não para um enriquecimento do egocentrismo de alguns realizadores pseudo-intelectuais.<BR/> Queira-me desculpar pela crítica feita, sem qualquer maldade.<BR/><BR/>
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Grande filme

Mistral

Fui ver e gostei muito... Não compreendo a antipatia dos críticos em relação ao cinema português. Só gostam do Manoel de Oliveira???
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Um Tiro no Escuro

Moço

O filme tem um óptimo argumento e, à boa maneira portuguesa, tem uma excelente caracterização física. Contudo, acho que se concentraram demasiado nos assaltos em vez de no enredo principal. Gostei muito da música dos Toranja, “Dentro de mim”, e quando o filme acabou fiquei triste só pela música. Para um filme português está bom, e nisso nós, portugueses, devemos orgulharmo-nos!!!
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A vontade de não falhar o alvo

J.L.

Que o cinema português anda moribundo na sua relação com o público, já ninguém duvida. Mas não é uma questão pessoal: isso tem também a ver com o género de público que vai ao cinema e com a quantidade (menos um milhão de espectadores o ano passado). Não se deve desmoralizar. E Leonel Vieira, apesar de ter perdido a aposta louvável de "A Selva", não pode nunca ser remetido para um plano secundário. Porque neste momento o cinema em Portugal precisa de projectos, muitos, mas sobretudo simples. E simples é este filme, sem dúvida. Sem extravagâncias, sem artifícios, sem floreados. E o que é verdade é que o argumento está ao nível do mais banal dos telefilmes da SIC. Sim, o resultado é previsível, não aquece nem arrefece, é normal e não nos fascina por aí além. Os intervenientes fazem o trabalho a que se propuseram, nada mais, e o filme padece disso, acabando por não ter muito para mostrar. Mas é preciso começar por algum lado. É preciso vir da estaca zero, e saber filmar o que é banal e o que é previsível. Só assim se poderá chegar a algum lado, só assim é que se pode continuar a fazer filmes, a ter público - o facto de haver um divórcio preconceituoso do público português com o seu cinema é grave, e triste. Por isso sim, que haja muitos "Tiros no Escuro", porque são eles que começam alguma coisa, algum projecto, algum esforço. Quantos mais se derem, mais hipóteses há-de haver um que não falhe... Não recomendo nem deito abaixo este filme. Não é uma perda de tempo, mas também não se ganha muito com ele. Feliz sim é que tenha sido feito, e feliz é a sua vontade de manter vivo um projecto de cinema para o público.
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Um tiro no alvo, outro no pé

Zé Ramalho

Depois da Selva, não levava grande expectativa para este filme. Em Um Tiro no Escuro A FAVOR: história bem construída, surpreendente de quando em vez (pena que o “trailler” estrague alguns dos “twists”), os actores no geral estão bem (destaque para Filipe Duarte e Joaquim de Almeida - que finalmente se percebe o que diz!); montagem com bom ritmo e ajustada à narrativa do filme; uma história bem contada que pode ser apelativa para o público português. CONTRA: música original de arrepiar um surdo (as sequências de assalto com solo de guitarra são inacreditavelmente más); fotografia aborrecidamente televisiva; personagens algo estereotipados; o facto de tudo no geral se assemelhar demasiado a um policial americano de domingo à noite na TVI.
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Um tiro no alvo, outro no pé

Zé Ramalho

Depois da Selva, não levava grande expectativa para este filme. Em Um Tiro no Escuro A FAVOR: história bem construída, surpreendente de quando em vez (pena que o “trailler” estrague alguns dos “twists”), os actores no geral estão bem (destaque para Filipe Duarte e Joaquim de Almeida - que finalmente se percebe o que diz!); montagem com bom ritmo e ajustada à narrativa do filme; uma história bem contada que pode ser apelativa para o público português. CONTRA: música original de arrepiar um surdo (as sequências de assalto com solo de guitarra são inacreditavelmente más); fotografia aborrecidamente televisiva; personagens algo estereotipados; o facto de tudo no geral se assemelhar demasiado a um policial americano de domingo à noite na TVI.
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