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O Sacrifício de Um Cervo Sagrado

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Drama, Thriller 121 min 2017 M/16 04/01/2018 IRL, EUA, GB

Título Original

The Killing of a Sacred Deer

Sinopse

<p>Com inspiração em peças clássicas gregas, especialmente "Ifigénia em Áulide", de Eurípides, este é o quinto filme realizado a solo do também grego Yorgos Lanthimos. Ao contar a história de um cirurgião cardiovascular que se torna mentor de um adolescente órfão de pai que começa a insinuar-se cada vez mais na sua família aparentemente perfeita e o obriga a revisitar o seu passado obscuro, o filme coloca questões sobre o sacrifício e a culpa. No papel principal, como Dr. Steven Murphy, está Colin Farrell, protagonista de "A Lagosta", o filme anterior de Lanthimos e o primeiro do realizador feito em inglês. Contracena com actores como Barry Keoghan, Nicole Kidman ou Alicia Silverstone. "O Sacrifício de Um Cervo Sagrado" venceu o prémio de Melhor Argumento na edição de 2017 do Festival de Cannes. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

O Teorema de Lanthimos

Luís Miguel Oliveira

A dimensão física, interpeladora e provocante, do cinema do grego Yorgos Lanthimos foi sacrificada, qual cervo sagrado, em favor de uma carga alegórica, e em grande parte moralista.

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Críticas dos leitores

Bravo Lanthimos!

Myrna Renaud

Un realizador bien enterado de su concepto, muy enfocado en sus criterios y con un ojo avisor fatalmente hermoso. <br />Buen cinema, en el sentido de su plasticidad sonante, visual y movimental. <br />El elenco transmitió emociones más allá de los parlamentos. <br />Auguro un futuro intenso para el actor Barry Keogh, a mi entender el eje fulcral de esta obra filmada con el trasfondo urbano y suburbano del medio-oeste estadounidense, Cincinnati, que denuncia una sombría parálisis social mundial.
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Péssimo

Duarte

Nunca vi um filme ãtão péssimo. Que se diga que os actores fazem um óptimo papel, tudo bem. <br />Agora a história do filme é horrivel.
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Sensação de peso

Ana Mafalda Salvado

Um filme em 'crescendo' que me fez sair do cinema com uma tremenda sensação de peso! Algumas excelentes interpretações!
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Sufocante

Raul Gomes

Angustiante, depressivo, obsessivo compulsivo, Kubrickiano, tudo isto num só filme bem realizado, e com credíveis interpretações, com um contido Colin Farrel e uma Nicole Kidman a representar de "olhos bem fechados". Com uma sala bem composta o ruído silencioso era ensurdecedor, que nos impedia a respiração. Argumento fabuloso.
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4 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Depois das magníficas obras "Canino" (2009) e "A Lagosta" (2015), o realizador grego Yorkos Lanthimos regressa em grande forma com "O Sacrifício de Um Cervo Sagrado", um bizarro e isotérico triller psicológico impregnado de humor negro (que transpõe amiúde o território do cinema de terror), cuja temática gira em torno dos conceitos de culpa, vingança, escolhas e sacrifício (tendo por base a tragédia grega de Ifigénia, de Eurípedes). <br />Como é seu apanágio estilístico, recorre a uma narrativa pouco convencional (e metafórica) povoada por personagens algo robóticos (interpretados por Colin Farrell - que já havia participado no seu anterior filme -, Nicole Kidman, Alicia Silverstone e um enigmático/perturbante Barry Keogan), ambientada num sombrio e hipnotizante contexto de fatalidade (cuja atmosfera é hiperbolizada por uma banda sonora que oscila esquizofrenicamente entre o minimalismo e a grandiloquência), para contar-nos a história de uma estilizada "família perfeita com os podres escondidos debaixo do tapete" que vê a sua sobrevivência ameaçada por um aparentemente inocente jovem órfão. <br /> <br />Saliente-se que esteticamente revela-se um verdadeiro deleite visual, em grande parte devido ao uso constante de lentes grandes angulares (que "deformam" os cenários de modo soberbo, transformando a película numa quase "obra de arte geométrica"), bem como pelo recurso a uma eficiente movimentação de câmara em lentos travellings.
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4 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Depois das magníficas obras "Canino" (2009) e "A Lagosta" (2015), o realizador grego Yorkos Lanthimos regressa em grande forma com "O Sacrifício de Um Cervo Sagrado", um bizarro e isotérico triller psicológico impregnado de humor negro (que transpõe amiúde o território do cinema de terror), cuja temática gira em torno dos conceitos de culpa, vingança, escolhas e sacrifício (tendo por base a tragédia grega de Ifigénia, de Eurípedes). <br />Como é seu apanágio estilístico, recorre a uma narrativa pouco convencional (e metafórica) povoada por personagens algo robóticos (interpretados por Colin Farrell - que já havia participado no seu anterior filme -, Nicole Kidman, Alicia Silverstone e um enigmático/perturbante Barry Keogan), ambientada num sombrio e hipnotizante contexto de fatalidade (cuja atmosfera é hiperbolizada por uma banda sonora que oscila esquizofrenicamente entre o minimalismo e a grandiloquência), para contar-nos a história de uma estilizada "família perfeita com os podres escondidos debaixo do tapete" que vê a sua sobrevivência ameaçada por um aparentemente inocente jovem órfão. <br /> <br />Saliente-se que esteticamente revela-se um verdadeiro deleite visual, em grande parte devido ao uso constante de lentes grandes angulares (que "deformam" os cenários de modo soberbo, transformando a película numa quase "obra de arte geométrica"), bem como pelo recurso a uma eficiente movimentação de câmara em lentos travellings.
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Gostei

Lourdes

Dos poucos filmes que tenho visto ultimamente que gostei. Aconselho porque há sempre uma história atrás de outra história.
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