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Tabu

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Drama 118 min 2012 M/12 05/04/2012 BRA, ALE, POR, FRA

Título Original

Tabu

Sinopse

Três mulheres a viver num prédio antigo na cidade de Lisboa: Aurora é uma idosa temperamental e excêntrica; Santa, a empregada cabo-verdiana; e Pilar, uma vizinha dedicada. Sentindo o fim a aproximar-se, Aurora faz-lhes um pedido invulgar: quer encontrar-se com Gianluca Ventura, alguém que até àquele momento ninguém sabia existir. Assim, dispostas a cumprir o desejo da velha senhora, Santa e Pilar acabam por descobrir que os dois viveram uma história de amor e crime no passado. Uma história que começou há 50 anos em Moçambique, algum tempo antes da Guerra Colonial, e reza assim: "Aurora tinha uma fazenda em África no sopé do monte Tabu..."<br />Realizado por Miguel Gomes ("Aquele Querido Mês de Agosto"), o filme, em competição na Berlinale de 2012, foi aplaudido pelo público e pela crítica, acabando por receber o prémio da crítica, atribuído pela Fipresci.<br />Filmado a preto e branco, é uma co-produção de Portugal, Alemanha, Brasil e França, contando com a participação dos actores Teresa Madruga, Laura Soveral, Ana Moreira, Carloto Cotta, Isabel Cardoso, Ivo Müller e Manuel Mesquita. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Tabu

Vasco Câmara

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TAbu

Jorge Mourinha

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Lágrimas de crocodilo

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Interessantíssimo

Luiz Gustavo Rigotti

<p>Gostei do filme, muito. Inicialmente imaginava que seria de maior dificuldade para ser assimilado sua história e seus possíveis mistérios e revelações. É bem verdade que quero rever, ficará melhor de captar detalhes ocultos, principalmente os do Paraíso Perdido, mas de uma maneira geral gostei muito do filme. <br /><br />PS - Vi em uma sessão de pre-estreia, 11 da manhã e com 7 pessoas na sala. Sessão silenciosa se não fossem duas pessoas a conversar durante o filme (sendo uma delas uma pessoa de notório passado político no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil), infelizmente a edução falta a todos os públicos no cinema...é cada vez mais raro ir ao cinema e encontrar pessoas que apenas querem ver um filme e não conversar, usar celular, etc. Enfim...mas um filme muito interessante e que pretendo rever! </p><p><br />www.cinefilosfamintos.com.br/</p>
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Um filme lírico e poderoso!

Carla Castelhano

<p>Um filme lírico e poderoso, de amor. Gostei imenso. A minha franca opinião é que poderíamos ter chegado bem antes à parte deleitosa "O Paraíso" (acho que é o que as pessoas procuram no cinema, eu, cada vez mais!).  "O Paraíso perdido" é fundamental ao filme, como é óbvio, mas achei uma parte densa e frouxa. Um filme belíssimo de imagem e argumento. Aconselho vivamente.</p>
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Bom

JT

Muito bom. Um bom retrato antropológico de Portugal.
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Excelente filme

MOTA

<p>Tem o que os bons filmes têm, agarram-nos ao ecrã, à história, às personagens e sentimos por eles e com eles... E a forma como passa do presente para o passado/campo-contra campo... está genial...</p>
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Exercicio de auto-tortura

Paulo Carreira

<p>Devo dizer que ainda suportei 40 intermináveis minutos na sala mas depois não deu mais para aguentar esta seca tremenda que é este filme, que classifico de diarreia mental de um qualquer imbecil intelectualoide armado aos cucos... Eu, se fosse ao governo, cortava mesmo qualquer apoio ao cinema Português pois não há pachorra para isto...<br />Nem comparar com a qualidade de "Sangue do Meu Sangue" do Canijo, esse sim, excelente e uma raridade no panorama nacional...</p>
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As memórias

MJoao

Muito bom. Adorei. Fui ver com duas amigas sem sabermos bem o que nos esperava. Adorei mesmo. O relato das memórias e as imagens que nos ficam daquilo que já passou há muito... Uma agradável surpresa.<br />E há um cameo do cinema King! Repararam?!<br />**
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Grande candidato a pior filme do ano

Pedro

<p>Confesso que o trailler me tinha atraído bastante pela fotografia. E, de facto, a imagem é o único aspecto positivo que consigo retirar deste exercício de pedantismo pseudo-intelectual. Julgava que o teatralismo inane, tão ao jeito das produções nacionais, já tinha terminado: mas não, aqui está ele em plena força, a raiar, como sempre, o ridículo. A narrativa (mais uma vez, tão ao gosto lusitano), completamente desadequada, a debitar um texto que roça parte das vezes o absurdo pelas palavras escolhidas, e dito por quem claramente não nasceu com vocação para narrar.<br />Em resumo, um exercício de boçalidade intelectualóide sem qualquer nexo e interesse, próprio para críticos (e, lá está, os críticos do Público - que não suportam cinema - tinham de adorar esta chachada. Típico.)</p>
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1ª hora

EC

Não seria possível abreviar a primeira hora de filme em meia hora e obter um excelente filme de 90 minutos? O "Meu Querido Mês de Agosto" também sofre do mesmo pecado. Oh, Miguel Gomes! Esqueça o banho gelado prévio e comece logo por nos aquecer em lume brando até ao "ponto de rebuçado". Se os espectadores não tomam banho antes de vir para o filme, mande-os dar uma volta. Gente suja não interessa. Que se lavem mais em casa. E bem podem começar pela água límpida do "Aurora" que tira muitas manchas.
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Grande

Maria Stahl

<p>Duas coisas que eu acho estranhas:<br />Primeira: O filme é simplesmente genial. Fui ver, um bocado ressabiada como qualquer bom português que se preze, a querer saber para quê tanto barulho e tanto prémio, a arreganhar o dentinho já para o escárnio e maldizer. Mas só que, bolas, pá! Saí de lá rendida. Apaixonada, pronto, crente de novo nas capacidades narrativas dos nossos cineastas e no futuro do cinema no meu país.<br />Segunda coisa que eu acho estranha: Andei a prestar atenção às estreias em sala de cinema português. Contei 4, neste momento, dois documentários ("Linha Vermelha", "É na terra não é na lua") e duas ficções ( "A vingança de uma mulher", "Florbela"). <br />Ainda até há bem pouco tempo estiveram em cartaz "Paixão" e "O que há de novo no amor?". Espanto-me. Até onde pode o desinteresse declarado deste governo que não acredita na cultura, que corta em 100% o plano de produção do ICA para 2012 e tem uma RTP demitida de apoiar o cinema e o audiovisual? São eles que ditam o quê no meu país? Que gente ignara é esta que não abre os olhos, que não sabe nem quer ver?</p>
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B

B.

Que grande seca... ia dormindo no filme....!! Yap, sou um inculto!
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