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As Mil e Uma Noites: Volume 3, O Encantado

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Drama 125 min 2015 M/12 08/10/2015 POR

Título Original

As Mil e Uma Noites: Volume 3, O Encantado

Sinopse

"O Encantado” é o terceiro e último tomo de trilogia "As Mil e Uma Noites", de Miguel Gomes, que se completa com o "O Inquieto" e "O Desolado". A colecção toma o título – e estrutura – dos famosos contos árabes clássicos em que a princesa Xerazade oferecia todos os dias, em troca da sua vida, uma nova história ao rei Shahriar. Todos os volumes foram filmados entre o Verão de 2013 e o de 2014, a partir de um guião em construção que tinha como base histórias recolhidas por um grupo de jornalistas sobre a crise vivida pela sociedade portuguesa contemporânea. Encadeando histórias que vão das manifestações de rua ao silêncio dos estaleiros de Viana do Castelo, passando pelo desespero de um desempregado, pelas manobras do político euro(s)centrado, pelos incêndios de Verão ou mesmo pelo tradicional banho de Ano Novo, traça um retrato do Portugal real – mesmo que essa realidade tome por vezes uma aparência absurda e fantasiosa – que pulsa sob o jugo da austeridade. O realizador descreve o projecto como um misto de "ficção e retrato social, tapetes voadores e greves", lembrando que "imaginário e realidade nunca puderam viver um sem o outro (e Xerazade bem o sabe)". PÚBLICO

Críticas dos leitores

Três foi a conta que Deus fez!

Rufino Pinho

Depois de ir ver os dois primeiros, fui ver o terceiro, e mais três iria ver se os houvera. São todos bons, muito bons mesmo. Bonitos, poéticos, inteligentes, polvilhados de uma apropriada, fina e funda ironia, a fazer lembrar o Eça e o Saramago.Também me parece que de facto o 2º volume, em termos de filme separado e espetáculo de cinema, será o mais conseguido e o que mais prende e maravilha o espectador. Mas o 1º é muito forte, empenhado, denso e interessante. No 3º o realizador levanta voo na sua ideia e poética imaginação, com os tentilhões, passarinheiros e aviões, que voam, caem e morrem. Mas a história contada pela chinesinha agarrada pelo e ao Cata, como diria Serafim Saudade, é de um verdadeiro artista. Gostei muito.
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Três foi a conta que Deus fez!

Rufino Pinho

Depois de ir ver os dois primeiros, fui ver o terceiro, e mais três iria ver se os houvera. São todos bons, muito bons mesmo. Bonitos, poéticos, inteligentes, polvilhados de uma apropriada, fina e funda ironia, a fazer lembrar o Eça e o Saramago.Também me parece que de facto o 2º volume, em termos de filme separado e espetáculo de cinema, será o mais conseguido e o que mais prende e maravilha o espectador. Mas o 1º é muito forte, empenhado, denso e interessante. No 3º o realizador levanta voo na sua ideia e poética imaginação, com os tentilhões, passarinheiros e aviões, que voam, caem e morrem. Mas a história contada pela chinesinha agarrada pelo e ao Cata, como diria Serafim Saudade, é de um verdadeiro artista. Gostei muito.
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Passarinhar

Filipe Freitas

Só para passarinheiros...
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