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Sin City: Mulher Fatal
Título Original
Sin City: A Dame to Kill For
Realizado por
Elenco
Sinopse
<div>Sin City é uma cidade violenta, onde uma polícia corrupta se alia aos piores criminosos e onde a lei predominante é a do mais forte. Dwight McCarthy é um ex-repórter fotográfico para quem a honestidade e a honra sempre foram valores pelos quais valia a pena viver. Mas depois de ser abandonado por Ava, a única mulher que alguma vez amou, ele apenas pensa em vingança. Detentora de uma personalidade perigosa e de uma beleza invulgar, Ava trocou Dwight por Damien Lord, um multimilionário que não olha a meios para atingir os seus fins e que está disposto a tudo para a satisfazer.</div><div>Um "thriller" de acção em ambiência "noir" que corresponde à sequela da história iniciada em 2005, por muitos considerada a mais fiel adaptação do universo dos "comics" ao cinema. A realização traz novamente a assinatura da dupla Robert Rodriguez ("Planeta Terror", "Machete") e Frank Miller ("The Spirit"), e baseia-se em novas histórias criadas por Miller. A abrilhantar o elenco surgem Jessica Alba, Rosario Dawson, Jaime King, Jude Ciccolella, Powers Boothe, Mickey Rourke, Bruce Willis, Joseph Gordon-Levitt, Josh Brolin, Jamie Chung, Dennis Haysbert, Marton Csokas, Christopher Lloyd, Julia Garner, Juno Temple, Ray Liotta, Stacy Keach, Christopher Meloni, Alexa PenaVega, Lady Gaga e Jeremy Piven e Crystal McCahill. PÚBLICO</div><div><br /></div>
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
3 estrelas
JOSÉ MIGUEL COSTA
Há cerca de 9 anos a estreia de "Sin City" constituiu uma (enorme) golfada de ar fresco, tornando-se num filme de culto (e não apenas para os fãs de BD), graças ao inovador (para a época) grafismo e ao seu universo noir decadente (habitado por personagens imorais, violentas, promiscuas e atormentadas). Verdade que nesta sequela (quase) tudo "isso" continua lá, e que o Rodriguez e o Miller dão mais um "show de estética", mas já nada constitui novidade, e, por consequência, nunca conseguem afastar a sensação de "prato requentado", com constantes "déjá vu" de ambientes e situações (com a agravante de a tensão/densidade ser muito menor). De facto, não acrescentam nada ao original (é basicamente uma simples repetição da "fórmula de sucesso" do passado, que já não impressiona - apenas entretém) e, como tal, mais do mesmo (mesmo quando esse "mesmo" é inquestionavelmente bom) ao fim de um tempo acaba por cansar (sobretudo quando não é detentor de grande "substrato" que o sustente, o que até é o caso).
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