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Salt

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Acção 97 min 2010 M/12 19/08/2010 EUA

Título Original

Sinopse

Evelyn Salt (Angelina Jolie) é uma das mais bem treinadas agentes da CIA. Quando o desertor russo Vassily Orlov (Daniel Olbrychski) aparece na agência, declarando que ela fez parte de um programa secreto do Governo soviético chamado KA, que treinava crianças para se tornarem assassinas, ela rapidamente compreende que a fuga é a única solução. Assim, servindo-se dos longos anos de experiência como agente infiltrada, consegue escapar aos seus perseguidores. Agora, com os próprios colegas Ted Winter (Liev Schreiber) e Peabody (Chiwetel Ejiofor) no seu encalço, ela irá avaliar todas as pistas e fazer de tudo para provar a sua inocência. Mas será Salt quem julga ser? Que verdades estarão por revelar?<br /> Um "thriller" de acção realizado por Phillip Noyce ("O Coleccionador de Ossos", "Calma de Morte", "O Americano Tranquilo").<p> </p>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A espia que saiu do frio

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Um filme espectacular a não perder!

S Marques

A história prende o público. A interpretação está fantástica! Vemos uma Jolie a fazer de "Jason Bourne" de saias. A dada altura perdemo-nos... deixamos de saber o que de facto ela é. Mas no final sua identidade fica clara, a vista de todos. O final esse... é surpreendente, deixa-nos em suspense para uma futura sequela. Não desiludiu e surpreendeu. Pensei q iria ver mais cenas violentas (tal como em “Wanted” - odiei filme) mas não. Não tem mais violência que um episódio médio de CSI. E ainda bem. Não precisa de mais.
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Bom Entertenimento

Mimaco

Para quem gosta de filmes de acção/espionagem. Algumas cenas são previsíveis mas, no conjunto, é um bom entretém. Quando sair, comprarei o DVD. 3,5/5 *
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O que é que a Angelina tem?

Raúl Reis

  O que é que a Angelina tem que todas as plateias a admiram? Fácil. Angelina Jolie é uma mulher bonita, exótica e sensual. Já ninguém duvida que Angelina seja uma verdadeira actriz e que mereça o que lhe pagam.... O que é que Angelina tem para valer tanto dinheiro? Além do acima referido, Angelina vende também a sua notoriedade. O casamento com Brad transformou a senhora Pitt num alvo de curiosidade planetária. Duas grandes estrelas juntas são melhores do que uma só. E se tiverem muitos filhos o interesse redobra. E, finalmente, quando Angelina entra num filme há bilhetes vendidos antecipadamente só porque ela é a protagonista. O que é que Angelina tem para só fazer filmes de acção? Não é verdade que ela só faça filmes de acção, mas nos últimos anos Angelina tem encadeado películas do género. Porquê? Porque tem o perfil adequado: o ar sério, atlético e ainda por cima é bonita. As mulheres queriam todas ser como ela e os homens preferem ver tiros e bombas e socos nas trombas dados por uma bela gazela. E que é que Angelina tem no filme “Salt”? “Salt” é um filme que tem tudo. E Angelina entrega à obra de Phillip Noyce (“Sliver”, “The Constant Gardener”, etc.) tudo o que foi dito anteriormente. Por seu lado, “Salt” oferece a Angelina Jolie um enredo interessante e todos os lugares comuns de um filme de acção. Isto poderia ser mau se o realizador e o argumentista não tivessem conseguido reconstruir esses elementos para fazer melhor: mais alto, mais forte, mais longe... Enquanto Quentin Tarantino transforma os géneros numa espécie de equivalente no cinema da cozinha molecular, o que Noyce obtém com “Salt” é uma cozinha de restaurante típico que propõe os pratos do snack-bar com melhores ingredientes e em doses cavalares. A intriga de “Salt” é extremamente simples, mas tem a enorme virtude de não contar o essencial ao espectador. Evelyn Salt (Angelina Jolie) é agente da CIA e vê-se um dia acusada de ser um agente duplo a soldo dos russos. Evelyn, tal como muitos outros jovens soviéticos, teriam sido educados para infiltrarem os meios do poder político e militar norte-americano. O objectivo dessa operação de fôlego seria “despertar” finalmente os agentes para efectuar um ataque de grande impacto contra os interesses dos Estados Unidos. Ir mais longe na narrativa significa estragar o prazer de ver “Salt”. Saiba que se trata de um filme de acção. Pura e simples. Mas é essa a vantagem: trata-se de uma obra que se concentra naquilo que promete e acaba por cumprir. Saiba ainda tem de aceitar que as leis da física e, sobretudo, da fisioterapia não se aplicam às personagens nem às suas viaturas. Mas afinal não é isso que os heróis têm de diferente de nós e que nos faz sonhar? Quase me esquecia, a Angelina também tem isso: a capacidade de nos fazer sonhar que somos capazes de saltar para cima de camiões a 100 à hora e de salvar o mundo e arredores. E isso é impagável.
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Jolie é Salt

Fernando Costa

Definitivamente o melhor de “Salt” é Angelina Jolie. “Salt” inicialmente foi escrito para um protagonista masculino mas depois o argumento foi reescrito tendo em mente Angelina Jolie (segundo algumas fontes pouco foi alterado). A opção por Jolie foi a melhor aposta que os estúdios fizeram para o filme que em 2010 resgata competentemente e plausivelmente o ambiente da “Guerra Fria” e nos traz uma Jolie a incorporar uma possível “dupla super-espiã” que poderá ser “fria como o gelo”. Jolie prova que na realidade é a única estrela da acção feminina americana digna de seu nome e consegue imprimir à personagem frieza e vulnerabilidade numa combinação perfeita para o papel. É pena que o argumento que nos quer fazer duvidar quase até ao fim de que lado está Jolie não tenha engenho suficiente para executar o final que escolheu. É que Jolie é melhor quando é “super-espia”…e “cold as ice”. E mais não dizemos…** (1,75/5)
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Salt sem sal

Francisco Zuzarte

Um filme óptimo para esperar que saia em DVD. Um filme óptimo para uma sala cheia de gente para quem o cinema é por os pés nas costas do espectador da frente e comer de forma ruidosa pipocas e Coca-Cola. É que nem o barulho todo de um filme completamente oco abafam o ruído que teimosamente se ouve, das pipocas, não do filme que não passa mesmo disso: oco.
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Jolie como nunca a vi.

ji Aya

Adorei o filme, completamente diferente do que estava a espera, após habituar-me a ver a actriz Angelina Jolie sempre no mesmo género de filmes, julguei que se tratava de mais um filmezeco de acção, mas não! Pelo contrario, ela encaixa perfeitamente na personagem principal, longe do estereotipo de mulher sensual, um desempenho excelente.
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Um filme que vale o dinheiro pago.

Miguel

Recomendo. Um grande filme para quem quer comer umas pipocas e descomprimir do stress! Não se deixem intimidar por os comentários vão ver, vale o dinheiro gasto! Muita gente que comenta viu o filme pirata sem qualquer qualidade sem o entusiasmo da sala de cinema. E os críticos profissionais gostam é de filmes que não interessam nem ao menino Jesus.
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Mauzote

Ana

O filme tem um argumento engraçado, mas aquilo que podia dar uma boa história é tão envolvido por cenas de pancadaria, desafios às leis da gravidade e corre sempre tudo tão bem e como previsto, que perde a piada toda. Fiquei desiludida.
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Salt deixa muito a desejar...

carlos

Tinha algumas expectativas em relação a “Salt”, mas perdi-as nos primeiros 30 minutos. Angelina Jolie continua a marcar uma excelente presença no ecrã, no entanto as cenas de acção que envolviam pancadaria não foram das mais interessantes. Uma personagem que em 24h tem de se debater com vários seguranças, a maior parte com o dobro do tamanho, consegue abate-los ao mínimo número de golpes, que por muito exactos ou precisos o sejam, não deitariam abaixo qualquer personagem com tanta facilidade… Por momentos julguei que a personagem principal era um boneco de banda desenhada, nomeadamente na cena que se desenrola na caixa de um dos elevadores da Casa Branca. Por muito que se trate de ficção, julgo que o filme foge um pouco à realidade que as cenas poderiam transmitir. Gostei da realização. Quanto ao argumento, nem vê-lo…. Basicamente saímos da sala do cinema com a sensação que todo o filme se baseou em fugir, bater e matar. Preparem-se que “Salt 2” deverá estar a caminho. Isto se a receita do primeiro o justificar.
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Salt

joaocarpinteiro

As ideias de “Salt” couberam todas no trailer; o filme de Phillipe Noyc(is) é uma extensão mal medida e atabalhoada, cheia de reviravoltas tão inócuas como as personagens que as corporizam. Salvar-se-ia o bom trabalho de câmara, não fosse ter sido engolido pela lógica do plano por microsegundo, montagem-modelo do filme de acção pipoqueiro. A banda sonora é de fugir, e o truque exausto de potenciar uma situação dramática recorrendo a uma cadência musical condizente uma aberração, de há muito gasta e ultrapassada. Uma pena não ver Jolie noutras andanças
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