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Pela Estrada Fora

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Aventura, Drama 124 min 2012 M/16 20/12/2012 EUA, BRA, GB, FRA

Título Original

Sinopse

Nova Iorque, 1974. Sal Paradise é um escritor cheio de sonhos. A sua existência, até aí tranquila, é abalada e totalmente redefinida pela chegada de Dean Moriarty, um sedutor de espírito livre cuja ânsia de vida é uma inspiração para todos os que com ele se cruzam. É então que os dois decidem partir na companhia de Marylou, a jovem mulher de Dean, numa longa viagem pelas estradas do Texas e México, numa busca de liberdade e de si mesmos.
Estreado em Cannes em Maio de 2012, um "road-movie" realizado pelo brasileiro Walter Salles ("Central do Brasil", "Abril Despedaçado", "Diários de Che Guevara", "Linha de Passe"), que se inspirou na obra autobiográfica de Jack Kerouac, publicada em 1957. A obra, escrita em três semanas num rolo de papel de telex, foi rapidamente transformada num livro de culto, capaz de descrever um estilo de vida e de pensamento de uma geração que viria a nascer pouco mais tarde, conhecida pela geração beat. Nesta versão cinematográfica poderemos encontrar os actores Sam Riley, Garrett Hedlund, Kristen Stewart, Amy Adams, Tom Sturridge, Danny Morgan, Alice Braga, Elisabeth Moss, Kirsten Dunst e Viggo Mortensen. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Críticas dos leitores

A geração esquecida que teima em não ser encontrada

Japhy Soon

Não é 1974, é em 1946/47 que Neal Cassady aterra o seu carro em Nova Iorque como uma praga bíblica. Não tão bom nem tão poético como o expansivo livro, temos aqui um expansivo filme que lhe tenta fazer justiça. A acção passa-se no triângulo Nova Iorque, São Francisco, Cidade do México, com muitas paragens e ambiguidades românticas. Os livros dos grandes "beat" sempre foram difíceis de adaptar à tela, daí a má recepção do público português, mas para um americano em 1946 esta forma de agir, encarar e absorver o mundo tornou-se logo um clássico histórico com laivos de futurologia sobre a juventude americana. Sejamos práticos, um dos protagonistas roubou por ligação directa mais de 300 dos velhinhos carros dos anos 40. Vejam e decidam por vocês mesmos se a era do jazz vale uma só estrela. Obrigado.

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Tão mau...

Rui

Medíocre, vazio...
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