//
O Teorema Zero
Título Original
The Zero Theorem
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p>Algures num futuro distópico e imerso em tecnologia, Qohen Leth (Christoph Waltz) é um génio informático excêntrico e anti-social que vive na angústia de conseguir encontrar a resposta para a mais antiga e profunda das questões colocadas pelo ser humano: o sentido da existência. É contratado por uma corporação misteriosa, duvidosa e omnipresente (que, diz o seu "slogan", "dá sentido às coisas boas da vida"), para que confirme uma fórmula fatalista baseada na teoria do Big Crunch, segundo a qual todo o universo caminha para uma contracção que levará ao derradeiro colapso. Em troca, são-lhe prometidas respostas para todas as dúvidas existenciais que o atormentam. A demanda de Qohen é interrompida pela chegada de Bainsley (Mélanie Thierry), uma rapariga jovem, sensual e voluptuosa. Mas ele não vai descansar enquanto não testar todos os limites.<br /> A ficção científica e a filosofia cruzam-se neste filme realizado por Terry Gilliam, que o descreveu como o terceiro tomo de uma trilogia "orwelliana" iniciada com "Brasil: O outro Lado do Sonho" (1985) e prosseguida com "12 Macacos" (1995). "O Teorema Zero" estreou-se em competição no 70.º Festival de Veneza. Para além de Christoph Waltz e Mélanie Thierry, conta no elenco com Matt Damon, Ben Whishaw e Tilda Swinton. <br /> PÚBLICO</p>
Críticas dos leitores
2 estrelas
JOSÉ MIGUEL COSTA
Diz que é uma espécie de filme de ficção cientifica, que decorre num espaço e tempo indefinidos, com pretensões de ser, em simultâneo, filosófico e cómico (do género non sense), mas que apenas consegue ser incrivelmente patético (com personagens de tal modo ridiculos que chegam a enervar).
Continuar a ler
Um churrilho de pseudo-intelectualismo
Helio
A mais absurda perda de tempo possível e imaginável. Uma série de disparates vanguardistas; clichés futuristas às centenas; cenários ridículos, que não transmitem nada; um argumento desprovido de qualquer sentido: o cúmulo é o personagem principal não conseguir provar que não faz sentido a teoria da falta de sentido. Filme ridículo, promovido por pseudo-intelectuais vendidos ao bizarro (mesmo que um bizarro feito de clichés e sem o mínimo de originalidade). Até o lixo os "Transformers" consegue parecer um filme interessante ao pé disto.
Continuar a ler
Envie-nos a sua crítica
Submissão feita com sucesso!