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Drama, Histórico 118 min 2012 25/04/2013 EUA, Chile, FRA

Título Original

No

Sinopse

<p>Chile, 1988. Devido a várias pressões internacionais, o general Augusto Pinochet (1915 - 2006), que chegou ao poder através do golpe militar que derrubou o governo eleito de Salvador Allende, é forçado a convocar um referendo sobre a sua presidência. Os cidadãos votarão o "sim" ou o "não" que determinará o seu direito de concorrer a um novo mandato. É então que, encontrando ali a última oportunidade de derrotar o ditador, os líderes da oposição persuadem René Saavedra (Gael García Bernal), um jovem publicitário, a liderar a sua campanha pelo "não". Assim, contra todas as expectativas, Saavedra e a sua equipa de homens corajosos conseguem ganhar e libertar o Chile de uma longa ditadura de 17 anos.<br />Realizado por Pablo Larraín e baseado num dos mais importantes acontecimentos da História do Chile, é, depois de "Tony Manero" e "Post Mortem", o filme que completa a trilogia sobre a ditadura militar naquele país. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Dizer não de vez

Jorge Mourinha

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Vasco Câmara

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Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Simplesmente Não

J.F.Vieira Pinto

<p>Nos "dramas históricos" há sempre uma ligeira tendência para o romantismo, mesmo que nos seja dito que foi baseado nos "factos reais". Não falta a este "Não" as opiniões dos ativistas da época como Jane Fonda ou mesmo o malogrado Cristopher Reeve. <br />O teledisco dos "setentas": "We are the world", é mais um elemento que compõe o pacote ao dispor de Pablo Larrain: um útil material de arquivo. <br />René (Gael Garcia Bernal) é, apesar de tudo, um jovem publicitário que nunca sentiu na pele, os horrores do regime de Pinochet. Tal como dizia a mulher a favor do "sim" (a favor do regime), o frigorífico estava cheio e, o seu filho podia estudar. O regime de Pinochet, vangloriava-se do êxito económico e onde (quase) todos poderiam ser ricos! Mas, ignorava por completo, os 40% abaixo do limiar da pobreza... <br />A câmera de vídeo U-matic utilizada (informação preciosa de Jorge Mourinha), funciona de forma negativa. Para o mais distraído espetador, a reação imediata é, a de que está a ver... um DVD projetado! <br />Os factos (verídicos) narrados no filme, propicia um final feliz. E, como sabemos, nem sempre estas histórias acabam em "happy end". Melhor ainda. (***)</p>
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