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Biutiful

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Drama 145 min 2009 M/16 27/01/2011 ESP, MEX

Título Original

Biutiful

Sinopse

A odisseia de Uxbal (Javier Bardem), um pai solteiro entre conflitos, que se perde e encontra pelos labirintos do submundo de Barcelona, e que, acima de tudo, tudo fará para salvar os seus filhos e reconciliar-se com um amor perdido enquanto a sua morte parece cada vez mais próxima. Amor e espiritualidade, crime e culpa, conjugam-se para levar Uxbal, com negócios escuros na exploração de imigrantes ilegais e uma suposta capacidade de comunicar com os mortos, até ao seu destino de herói trágico... "É um requiem", resumia o realizador Alejandro González Iñárritu ("Babel", "21 Gramas", "Amor Cão”). O filme, nomeado nos EUA para um Globo de Ouro para melhor filme estrangeiro, valeu ao oscarizado Bardem o prémio para melhor actor no festival de Cannes. Nos Óscares, o filme foi nomeado para melhor obra em língua estrangeira e Bardem para melhor actor.

Críticas Ípsilon

Óful

Luís Miguel Oliveira

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Biutiful

Vasco Câmara

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Biutiful

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Críticas não se discutem..

Carlos Andrade

Um Filme muito bom! Quando vi quem era o realizador tive logo a certeza de que iria gostar e não me enganei. Javier Barden tem uma interpretação digna do Óscar que lhe foi negado. 4 estrelas e 1/4 ! ;) PS: Gostaria realmente de saber (pois compreender compreendo..) quais os critérios para se ser considerado crítico de cinema.. dar a nota mínima a este filme deveria ser motivo para despedimento com justa causa..
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Muito. Talvez excessivo...

Gato

Preciso pensar se realmente gostei do “Biutiful”. Senti que pelo facto de ser um filme demasiado caótico todos os demais sentimentos habitualmente provocados pelo Iñárritu ficaram ofuscados, havendo apenas lugar para uma perturbação aflitiva, que não se desenvolveu para forte comoção e envolvimento entre os vários personagens e eu. Todos os confrontos sociais e pessoais são colocados sem tempo para serem absorvidos e interiorizados. O “Biutiful” incomoda, só que duma forma demasiado acelerada e confusa por não amadurecer em nós. Talvez não tenha gostado, apenas porque anteriormente me deslumbrei com o poder cinematográfico de “Amores Perros” e “21 Grams.” – Gato
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Biutiful é um bom filme

José Almeida

Dificilmente compreendo o voto dos críticos. Este é um bom filme a ver, digam eles o que disserem.
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Biutiful

Ângela Fernandes

Ora pois que para manter os últimos registos, me vou afastar do que supostamente me faria escrever um comentário – o filme. Sou uma apaixonada por cinema mas uma ignorante, certamente! Qualquer forma de expressão artística exige do receptor a capacidade de se deixar levar, ou num registo mais poético da coisa, ficar permeável às emoções. Os críticos são muito mais impermeáveis que os ignorantes. Eis então uma ignorante que afirma: ainda bem que há realizadores que não promovem a apatia. Respeitem-se as opiniões – que se querem livres mas não isentas - mas não se considere o cinema deste realizador como “pouco que parece muito” porque não é, porque quanto mais não seja nos projecta para perto de tudo de melhor, pior, simples e complexo que caracteriza a natureza humana. “Há gostos para tudo” – há! E ainda bem que há alguém que faz cinema como o Inãrritu. E ainda bem que incomoda críticos e espectadores, agora que esta linha que nos separa (sabedores e ignorantes) é cada vez mais ténue. É a globalização, é a desintegração. O espaço onde tudo se mistura e… andamos todos muito confusos. Irei ver o filme, tão ávida de emoções como antes de por “aqui” ter passado.
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O mundo, o submundo e o outro mundo.

Paulo Gil

... e depois a vertigem e a náusea que nos preenche todos os interstícios, possíveis e imaginários. Independentemente da apreciação e valoração, ninguém lhe fica indiferente. Pena que a montagem não tenha contemplado a última cena do trailer.
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Deprimente

celia

Muito triste do princípio ao fim.
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O sentido do feio

Diana Martins

Se há coisa que “Biutiful” é, é feio. É cinzento, é manchado, é negro como buracos sugadores de vida e, às vezes, mesmo triste de ver. No meio disto, choca-nos a realidade destes mundos e destas vidas, tão feias como apaziguadoras pela vontade de viver. Seguindo a sua característica de fazer um cinema duro, Inarritu consegue uma vez mais chamar a atenção do espectador para a realidade da imigração, e vivências marginais. Não sendo "beautiful", é necessário.
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História de vida profunda.

Fernando Brito

Um filme a ver! Claro sem a interpretação J. Bardem, não passaria de um filme maçudo. Boa história de vida.
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Excelente

Oscar Cadete

Iñarritu de novo em grande forma, mostra um mundo onde não existem anjos, onde não existem inocentes... Trata-se de um retrato selvagem, frio (e cheio de verdade) da crueldade da realidade urbana de muitas cidades europeias, vítimas da emigração. A sua revolta contra a condição de condenado, a sua compaixão para com os explorados e o amor aos filhos são elementos marcantes deste filme. Se há uma mensagem a retirar, é que passagem pela terra é efémera, destinada a ser sofrida. Talvez encontremos justiça e paz no além.
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A Palma de Ouro da depressão

Raúl Reis

O filme de Iñarritu, protagonizado por Bardem, levou a Palma para o melhor actor. Mas Biutiful podia também levar a Palma na categoria de filme mais depressivo: são duas horas de mergulho numa Barcelona cinzenta e triste onde as personagens lutam verdadeiramente pela vida. Curiosamente, o título escolhido pelo realizador de “Babel” é “Biutiful”, a versão fonética da palavra “beautiful” em espanhol.
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