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Bel Canto

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Musical, Drama 102 min 2018 M/12 08/11/2018 EUA

Título Original

Bel Canto

Sinopse

<div>Roxane Coss é uma famosa soprano norte-americana que se desloca até um país da América do Sul para dar um concerto privado. O pretexto é o aniversário de Katsumi Hosokawa, um empresário japonês apaixonado por ópera. Durante a festa, onde se encontram diplomatas e políticos importantes, a casa é tomada de assalto por rebeldes armados que exigem a libertação imediata de vários presos políticos. Nesse impasse, captores e reféns vão conhecer as razões que os levaram até ali. E será a música de Roxane (pela voz da soprano Renée Fleming) a fazer a ponte que os vai levar ao entendimento.</div><div>Uma história dramática realizada por Paul Weitz ("Era Uma Vez Um Rapaz", "Mais Uma Noite de Merda Nesta Cidade da Treta"), segundo um argumento seu e de Anthony Weintraub. A base deste filme é o premiado livro homónimo de Ann Patchett que, por sua vez, partiu de um caso real: entre Dezembro de 1996 e Abril de 1997, um grupo de guerrilheiros ligados ao Movimento Revolucionário Túpac Amaru sequestrou várias autoridades na embaixada japonesa em Lima (Perú). PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

A diva e os guerrilheiros

Luís Miguel Oliveira

Salva-se pouco daqui, deste cruzamento do thriller e do melodrama. E Bel Canto desfaz o mito de que Julianne Moore consegue fazer tudo.

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Críticas dos leitores

Incrível

Soraia

Adorei o filme, não contava com o desfecho tão duro, emocionante e doloroso. Tocou-me a alma.
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Maria Paim

Madalena Paim

Patético. Que tempo perdido.
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Nunca imaginei que pudesse ser realmente tão mau

Inês Ribeiro

O comentário anterior do Raul diz tudo, subscrevo!
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Já foi dito tudo o que havia a dizer

Paulo

Leiam a crítica assinada por Raul Gomes. Não vale a pena acrescentar nada de especial. <br />Dinheiro deitado fora é aquilo que sucederá a quem decidir ver este inenarrável objecto cinematográfico.
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Maria-Telenovela mexicana

Raul Gomes

Nem drama, nem musical, nem suspense, nem negociações, nem refens, nem ópera, nem representações, nem imitações de canto, enfim uma imensidade de "nem". Umas vezes falam linguas diferentes, para logo em seguida, replicarem na língua original do oponente. Descaracterizado, cheios de clichés, de Síndromes de Estocolmo, básicos, rudimentares e estupidamente mal estruturados, sem consistência. <br />A música resume-se a uns poucos excertos, ainda por cima mal feitos, dessincronizados, e, acima de tudo talvez o pior desempenho de Julianne Moore. O desafio de futebol, a lembrar Fuga Para a Vitória, é simplesmente patético. Parafraseando um filme do realizador "Mais uma Tarde de Merda, Neste Filme de Treta" <br />O final é simplesmente surreal, de tão piegas e despudoradamente sem vergonha. 
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Maria-Telenovela mexicana

Raul Gomes

Nem drama, nem musical, nem suspense, nem negociações, nem refens, nem ópera, nem representações, nem imitações de canto, enfim uma imensidade de "nem". Umas vezes falam linguas diferentes, para logo em seguida, replicarem na língua original do oponente. Descaracterizado, cheios de clichés, de Síndromes de Estocolmo, básicos, rudimentares e estupidamente mal estruturados, sem consistência. <br />A música resume-se a uns poucos excertos, ainda por cima mal feitos, dessincronizados, e, acima de tudo talvez o pior desempenho de Julianne Moore. O desafio de futebol, a lembrar Fuga Para a Vitória, é simplesmente patético. Parafraseando um filme do realizador "Mais uma Tarde de Merda, Neste Filme de Treta" <br />O final é simplesmente surreal, de tão piegas e despudoradamente sem vergonha. 
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