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A Piscina

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148 min 1977 BUL

Título Original

Sinopse

Três personagens conhecem-se ao redor de uma piscina: um arquitecto de meia-idade que perdeu a mulher num acidente (Apostol), uma adolescente que acaba de sofrer um desgosto de amor (Bella) e um jovem actor algo errático e desconcertante (Boyan). A solidão do viúvo alia-se à desilusão romântica da rapariga e ao espírito mimético do actor, as relações desenvolvem-se numa trama complexa, onde a amizade, o amor, o desejo e a farsa se confundem. Mariana Hristova chamou-lhe um “triângulo amoroso existencial” carregado de elementos autobiográficos.

Já Eduardo Prado Coelho, depois de ver o filme na sala Estúdio Apolo 70, em 1978, escreveu “’A Piscina’ é (...) um curioso “Jules et Jim” à maneira e à hora búlgara. Em primeiro lugar, uma irritação cutânea à superfície de uma sociedade cromada; ou, se quiserem, um deixar-se cair vestida numa bela piscina em nome da cultura física e da apologia da saúde. É o adoecer no salto. É permitir que a doença revele a estranheza de certas personagens marginais, mas coincidentes.” O filme marca o início daquela que pode ser considerada como a Trilogia do Silêncio, seguida por “O Grande Banho Noturno” e “Pelos Telhados, à Noite”. Texto: Cinemateca Portuguesa

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