Fahrenheit 11/9

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Documentário 128 min 2018 M/12 01/11/2018 EUA

Título Original

Fahrenheit 11/9

Realizado por

Sinopse

Com argumento e realização do polémico documentarista norte-americano Michael Moore - autor de "Bowling for Columbine" (que lhe valeu um Óscar em 2003), "Fahrenheit 9/11", “Sicko”, “Capitalismo: Uma História de Amor” ou “E Agora Invadimos o Quê?” - este filme é uma reflexão sobre a inesperada eleição de Donald Trump à presidência dos EUA. Moore tenta responder ao porquê dos norte-americanos se terem colocado nesta situação, sugerindo o que poderá ser feito para a mudar. Estreado no Festival de Cinema de Toronto, 14 anos depois da estreia de outro documentário de Moore,a “Fahrenheit 9/11” (que aludia ao 11 de Setembro de 2001), o realizador faz uma referência clara e provocadora, à data em que, no ano de 2016, Trump se tornou Presidente dos EUA. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Michael Moore na pele do homem sensato

Luís Miguel Oliveira

Fahrenheit 11/9: nada de novo para quem acompanhe a reflexão sobre a política americana para além das parangonas e dos sensacionalismos.

Ler mais

Críticas dos leitores

O melhor e mais inteligente Michael Moore

Nuno Alves

Um relato sobre a pós-democracia. Mais do que um retrato cru e desencantado dos EUA de hoje, um aviso sobre o que pode acontecer às nossas democracias. <br />Talvez o melhor documentário de sempre de Michael Moore. A não perder.
Continuar a ler

Farenheit 11/9 um bom filme

Pena Preta

Talvez o seu melhor filme. Uma denúncia lucida sem concessões. A não perder.
Continuar a ler

3 estrelas

José Miguel Costa

Três anos após o atentado de Setembro/01 contra as torres gémeas em Nova Iorque Michael Moore lançou “Fahrenheit 9/11”, um documentário no qual “batia forte e feio” no então Presidente dos USA, George Bush. 14 anos volvidos lança “Fahrenheit 11/09” (uma quase sequela), tendo como visado o seu actual vilão de eleição, Donald Trump. <br /> <br />Recorde-se que Michael Moore tornou-se conhecido à escala planetária (e consequentemente o seu característico “estilo agit pop” simplista, ideologicamente parcial/maniqueísta… e com muita piada se “fizermos os devidos descontos”!), em 2001, com o documentário sobre o massacre de estudantes no Columbine High Scholl. No entanto, ao contrário do expectável, desta feita está algo mais comedido, na medida em que não se limita a bater no “feio, porco e mau” Presidente Republicano e/ou a estereotipar os seus votantes (embora, também o faça). Inclusive, tenta escortinar (de um modo não tão sensacionalista quanto é seu apanágio) as causas para o sucesso deste junto da opinião publica (não poupando os media - que, sem se aperceberem, foram usados na divulgação do seu “circo” – e o partido democrático – que com um modus operandi, que cada vez menos o diferencia do seu rival, foi empurrando os eleitores do centro e esquerda para o “voto anti-sistema”), para além de apresentar futuras alternativas de “refrescamento democrático” (que poderão, por ex., advir da escolha de candidatos no seio movimentos de "cidadãos das bases” como contra-ponto aos “quase siameses” que, por norma, são apresentados pelas cúpulas do sistema bipartidário dos USA). <br /> <br />Grosso modo, quem gosta do “estilo Michael Moore” não sairá desiludido (apesar de um certo refreio quando comparado com as suas anteriores obras – até porque na sua essência “continua tudo lá”!), quem odeia não será por aqui que irá mudar de opinião. Portanto, consoante o “campo” em que se posicionem, amem ou odeiem este “Fahrenheit 11/09”.
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!