Na sequência do colapso da economia mundial, em 2008, a classe média americana enfrenta actualmente a maior taxa de desemprego dos últimos 26 anos, tendo atingido os dois dígitos (Out/2009). Decidido a encontrar as respostas por que todos anseiam, Michael Moore entra em acção, de câmara em riste, pedindo explicações ao poder político e às instituições financeiras. Apontando o dedo ao capitalismo, no seu estilo tão característico, o realizador exige o fim deste modelo económico, uma vez que este, defende Moore, "não pode ser regulado". Por isso "tem de ser simplesmente eliminado e substituído por um sistema mais justo."<br/>
Depois de "Bowling for Columbine" (2002), "Fahrenheit 9/11" (2004), "Sicko" (2007) - e 20 anos após "Roger & Me" -, Michael Moore regressa à crítica acutilante aos EUA e ao enorme impacte que os grandes grupos têm na vida de cada americano e, por consequência, na vida de cada pessoa no resto do mundo.<p/>PÚBLICO