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O Ilusionista

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Drama, Romance 110 min 2006 M/12 02/11/2006 EUA, República Checa

Título Original

The Illusionist

Sinopse

Num mundo onde nada é o que parece ser, um ilusionista e um inspector de polícia enfrentam-se, tentando determinar onde acaba a realidade e começa a magia. Eisenheim é um misterioso mágico que quebra as leis da natureza em frente de uma plateia perplexa. Mas para o Inspector-Chefe da polícia de Viena, um homem dedicado a fazer cumprir a lei, a magia não tem lugar. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

O Ilusionista

Luís Miguel Oliveira

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A dúvida metódica

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Maravilhoso!

Miguel Rodrigues

Inesperadamente estonteante!!!
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Ótimo!

Leticia Caleffi

O filme faz de um simples romance uma história e tanto. Magia, suspense, amor de infância... surpresa!
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Deliciosa ilusão

Patrícia Ferreira

Este filme é smplesmente maravilhoso. Adorei.
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Agonia

tgalk

O filme iludiu-me, lá isso, porque eu pensei que a qualquer altura aconteceria qualquer coisa que tornasse o filme sofrível. Mas não é que estive em agonia até ao fim? Estava só com mais uma pessoa na sala, cheguei até a fumar lá dentro, era tanto o sofrimento, e quando o filme acabou corri. Não é que gajo qie estava lá dentro ficou ali a olhar para o ecrã depois de o filme já ter acabado? Quem fica depois de acabado só pode ter gostado bastante do filme, ou então quer ver uma música qualquer que passou, ou então está a dar uma de que há mais alguma coisa a ver ali no ecrã, ou então ou então... Estava a digerir aquela porcaria de final que é suposto ser a cereja no topo do bolo e o bolo. O Edward Norton tem a mania de fazer filmes em que o engraçadinho nos diz no fim que percebemos tudo mal.
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Ficção e ilusão

Rita Almeida (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

Viena. 1900. Eisenheim O Ilusionista é a grande sensação na cidade, com truques tão impressionantes que parecem tocar o reino do sobrenatural. O Inspector Chefe Uhl (Paul Giamatti) é um dos primeiros entusiastas, mas também um céptico. Desafiado pela insolência de Eisenheim, o herdeiro do trono austro-húngaro, o Príncipe Leopold (Rufus Sewell) está determinado em desmascarar as manipulações de Eisenheim. No centro deste conflito está a Duquesa Sophie von Teschen (Jessica Biel), antiga paixão de infância de Eisenheim e actual noiva do príncipe. A segunda realização de Neil Burger ("Interview with the Assassin", 2002), adaptação do conto de Steven Millhauser "Eisenheim the Illusionist", consegue, através de um conjunto de boas interpretações e uma história bem contada, enlevar-nos numa mistura de romance, mistério e magia.<BR/><BR/>Norton evidencia uma vez mais a sua versatilidade. Movido por um imenso amor e sofrimento, mantém-se enigmático – e hipnótico – até ao fim. E talvez por isso a personagem de Eisenheim não seja a que mais nos envolve. Para mim, Uhl é o grande herói desta história e Giamatti (em contraste com o seu morno papel em "Lady in the Water") compõe consistentemente um homem no meio de um dilema moral, entre a admiração e o dever, entre a ambição e os valores éticos. Sewell, por sua vez, é um vilão perfeitamente odioso, egocêntrico, ciumento e mesquinho. Quanto à invejavelmente bela Jessica Biel, temos a felicidade de vê-la num papel que exige, de facto, qualidades interpretativas.<BR/><BR/>Praga (que fez as vezes de Viena) é talvez uma das cidades mais telegénicas do mundo, e a lindíssima fotografia de Dick Pope ("Vera Drake") faz jus à sua beleza natural. O guarda-roupa de Ngila Dickson, o design de produção de Ondrej Nekvasil e a banda sonora original de Philip Glass compõem a restante pintura.<BR/><BR/>"The Illusionist" aflora alguns importantes temas como a luta de classes e a dualidade entre ciência e espiritualidade, sem, no entanto, enveredar seriamente por qualquer um desses caminhos. Mas "The Illusionist" não está interessado nos temas mundanos. Da mesma forma que um truque de magia exige que abracemos o improvável (a chamada "suspension of disbelief"), também "The Illusionist" exige de nós alguma capacidade de imaginação e aceitação (como é o caso da mistura de vários sotaques). E a magia do cinema é também envolver-nos num mundo irreal, de ilusões, de encantamento, absorvendo a nossa parte emocional, apesar do nosso cérebro insistir que é somente uma manipulação. Mas a fantasia pode ser tão ou mais gratificante que a realidade. "The Illusionist" seduz-nos porque trata do limbo entre estes dois mundos, e prova que um filme de época não tem que ser excessivamente denso, e pode ser uma óptima peça de entretenimento. Nota: 6/10.
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Fuga à gravidade

Carlos Vidal

Atmosfera mística em palco de finais do século XIX que nos levita até ao cenário de um amor impossível entre um ilusionista (o sempre saudável Edward Norton), tão sublime que assume contornos de feiticeiro, e uma duquesa. Primeiro, nas suas adolescências, porque o menino oriundo de famílias humildes não pertencia ao mundo altivo da menina nascida num berço de oiro, a estruturação social assim não o permitia. Teria de descolar os pés do chão para chegar ao seu patamar. (Quinze anos) depois, porque a condessa estava comprometida com o príncipe herdeiro do trono austríaco. Eisenheim (assim se chama o personagem) estava perante uma situação cuja saída só seria possível perante um verdadeiro (?) acto de mágica. Magia ou ilusão? Ilusão ou magia? Conseguiria a magia do amor superar a ilusão de dois mundos diferentes unidos? Eis que a tragédia surge…<BR/><BR/>Vale a pena ver este filme com boas interpretações de Edward Norton e Paul Giamatti, uma boa fotografia e um clima misterioso até ao último minuto (literalmente). Um sublime acto de magia (ou ilusão) que nos faz desaparecer para reaparecermos hora e meia mais tarde de volta à menos empolgante Lei da Gravidade.
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Ilusão

mgp

Um filme que prende a atenção e nos ilude com uma realidade aparente de morte. O final vence tudo: a crença, a ilusão e as laranjas.
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Uma simples mas bela ilusão

jpt

Marcada por uma falta de pretensão francamente fora de moda, esta pequena jóia mergulha-nos numa fábula, encapsulada numa Viena de fantasia, na charneira entre o desfazer do mundo antigo e o dealbar do moderno, e no espaço entre o real e o sonho. Com uma fotografia sublime, uma partitura envolvente (de Philip Glass), uma reconstituição cuidada e dois intérpretes em estado de graça (Norton e Giamatti, que nem conhece outro estado), o estreante cineasta, ao assumir a paixão pela ilusão e o sonho e pela singelez narrativa e visual, prefigura-se como o primeiro discípulo de M. Night Shyamalan. Venha o próximo!
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Não gostei

n.d.

Não gostei lá muito.
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Bom filme

Teresa Andrade

Já não via um filme assim há muito tempo. A magia, o amor e a realidade fundem-se de uma forma fantástica. Um bom filme, uma fotografia linda e desempenhos fabulosos.
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