//

Missão Impossível: Operação Fantasma

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Acção, Thriller 133 min 2011 M/12 15/12/2011 EUA

Título Original

Mission: Impossible - Ghost Protocol

Sinopse

Quando o agente especial Ethan Hunt (Tom Cruise) é implicado num bombardeamento que assola o Kremlin de Moscovo, toda a agência FMI (Força de Missão Impossível) é desacreditada. Por esse motivo, o Presidente lança a "Operação Fantasma", com vista a extinguir a mais especializada equipa de espiões. Agora, Hunt tem apenas uma alternativa: juntar alguns ex-agentes e, por sua conta e risco, limpar o nome da agência e impedir um novo ataque previsto para breve. Porém, para isso, ele terá de aprender a confiar em estranhos de motivações duvidosas...<br />O quarto filme do franchise "Missão: Impossível" baseia-se na popular série norte-americana para televisão que estreou na década de 1960, com actores como Martin Landau, Barbara Bain e Leonard Nimoy. O filme marca a estreia de Brad Bird ("The Incredibles - Os Super Heróis" e "Ratatui") na realização de uma longa-metragem de acção real. A produção é assinada por Tom Cruise e J. J. Abrams (produtor da série de culto Perdidos). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Mission Impossible: Ghost Protocol

Jorge Mourinha

Ler mais

Críticas dos leitores

Sem duplos!

RPM

<p>Excelente filme de acção. Vale a pena ver o filme não só porque é bom mas pelo facto de a subida e descida de Tom Cruise do prédio mais alto do mundo SEM DUPLOS, é algo impressionante.</p>
Continuar a ler

Uma casca brilhante, mas vazia

Nazaré

Muito viajado é o Ethan! Só que as mudanças de cenário servem só para fintar o tédio, e juntar pretextos para mais uns truques. Vi uma coisa a favor: um sentido de humor surpreendente. Mas isso não justifica a perda de tempo, dinheiro, e paciência.
Continuar a ler

Uma abordagem descontraída a Ethan Hunt

David Bernardino

<p>Fazer melhor que J.J. Abrams em "Missão Impossível III" era a missão, redondamente quase impossível, de Brad Bird neste quarto episódio da série. O realizador opta por uma abordagem diferente em Ghost Protocol, também ela bem sucedida. Também não será fácil analisar objectivamente este episódio neste blog de cinema Retroprojeccao.<br />Brad Bird é um realizador que se estreia no cinema em carne e osso. Digo em carne e osso pois este é o realizador que já nos trouxe "The Incredibles" e "Ratatui" da Pixar. No entanto há que recordar aquele que é o melhor filme de animação do realizador, de 1999, O Gigante de Ferro (que é de resto um dos melhores filmes de animação de todos os tempos). E que bela estreia teve Brad Bird!<br />Ghost Protocol foge da sobriedade e excelência do terceiro episódio, que é na minha modesta opinião um dos melhores filmes de acção da década passada, e opta por uma abordagem mais comercial, descontraída e, na maior parte do filme, até cómica. Não é exactamente aquilo que procurava mas não fiquei desapontado, antes pelo contrário. Ghost Protocol é uma aventura do início ao fim, que nunca se leva demasiado a sério (existem algumas cenas fortes, é certo, mas a maioria delas roça até o humor negro).<br />A fantasia existe por diversas vezes (a história da agência secreta ter sido desfeita é uma palhaçada que no fundo acaba por não ter consequências visíveis no filme a não ser o capotar de um carro), com Tom Cruise a realizar diversas stunts incríveis, embora quando comparadas com os filmes anteriores não sejam assim tão incríveis quanto isso. São incríveis o "suficiente". Principalmente quando comparado com o segundo episódio, realizado por John Woo, onde o impossível se tornou possível e onde Ethan Hunt (a personagem de Tom Cruise) se tornou um atleta perfeito. Essa faceta desapareceu por completo no terceiro capítulo, sendo Ethan Hunt um agente com falhas humanas como qualquer outro, e em Ghost Protocol apresenta um misto das duas. Vence 10 matulões russos ao mesmo tempo mas é capaz de tentar saltar para uma janela e bater com os queixos na parede, adquirindo uma nova vertente cómica que até aqui nos era desconhecida. Torna-se portanto difícil definir quem é afinal Ethan Hunt, esse agente secreto que muda de personalidade como quem muda de camisas. No entanto este Ghost Protocol deu a entender que a saga é para continuar e que esta será a nova roupagem da personagem para o futuro, mas também quem poderá saber?<br />As cenas de acção, embora nunca sejam realmente intensas, são boas de ver e estão muito bem executadas. Esse acaba por ser o pecado maior do filme. É para ver e deitar fora, rever e deitar fora. É excelente naquilo que pretende ser, mas com esta atitude nunca será um filme de acção de culto como o primeiro e o terceiro filme.<br />É importante referir o cast, dotado de invulgar qualidade. A equipa de Tom Cruise, que no fundo acaba por estar sempre bem, é composta por Jeremy Renner (nomeado para óscar de melhor actor em Hurt Locket), Simon Pegg (o novo actor de comédia de culto, veja-se Shaun Of The Dead ou Hot Fuzz) e Paula Patton (quem???). É verdade, apesar de cumprir o seu papel, Paula Patton tem um grande ponto de interrogação marcado na testa. Certamente não é grande actriz, e também certamente a sua personagem é a mais fraca do filme. Chegamos a desejar que tivesse sido a esposa de Hunt, interpretada por Michelle Monaghan, a tomar o seu lugar, dada a prestação exemplar no capítulo anterior.<br />Simon Pegg está muito bem. Por vezes é pena que a sua personagem exagere tanto na piada fácil, mas acaba por ser suportável e dá um toque engraçado ao filme. Jeremy Renner está também muito bem, um misto de bad guy com também alguma comédia à mistura. Apesar do cast ser forte para o tipo de filme que se propõe, não deixa de notar a falta de Ving Rhames(que ainda dá uma perninha no final), o parceiro fiel de Ethan nas suas missões anteriores, nem que fosse para dar um toque de realismo e sobriedade ao filme.<br />Ghost Protocol é uma excelente opção, uma das melhores, no cinema de acção de consumo rápido. No entanto é pena. O seu feel descontraído (o vilão nunca nos envolve nem nos causa realmente receio) acaba por nos fazer suspirar porque, embora gostemos desta nova abordagem, era outra coisa que se procurava. Nunca ficamos realmente envolvidos com aquilo que se está a passar, embora nos agrade e muito. Enfim, este novo capítulo acaba por aliviar a tensão gerada pelos anteriores, numa nota muito positiva e que em princípio virá para ficar. Missão Impossível não se ficou por aqui.</p>
Continuar a ler

Filme de acção em bom estilo

Ricardo Pinto

Não vi os outros comentários. Quem quer filmes com "história" ou "que puxem pela cabeça" não devia ver e comentar estes filmes. <br />Este é um filme de acção e como filme de acção está muito bom.<br />Hollywood está parco em criatividade? É verdade! Mas em efeitos especiais ninguém os bate. Dou 5 * pela qualidade da acção e da velocidade a que esta se desenrola.
Continuar a ler

Missão: $$$

FG

Este é um daqueles filmes que já sabemos o que esperar e o que vamos encontrar. É um filme com pouco conteúdo, com muita acção, suspanse. Vai na linha dos anteriores, mas talvez mais ao estilo do 1º (o melhor, na minha opinião).<br />É um filme para passar a tarde. Quem gosta de ser surpreendido, talvez prefira ver outro estilo de filme.
Continuar a ler

Intelectualoides...

Nelson

<p>Eu ainda não vi o filme, mas normalmente, vejo filmes porque gosto de experimentar "in loco" se aquela "antecipação ou expectativa" saem goradas ou não. Já a muito tempo que deixei de me guiar por criticas a filmes de críticos ou "críticos" que armados em intelectualoides, só dizem mal do filme ou então esperam que todos sejam "masterpieces" tipo "E Tudo o Vento Levou" ou outra coisa qualquer a preto e branco. Dramas. Querem filmes Dramáticos, ou casos de vida retratados na tela. Eu quero pura diversão. Quero ir ao cinema e divertir me. Ter emoção no filme, aventura, comédia. Gosto de me rir e de me assustar num filme. Estar expectante com o que vai acontecer. Não estou a espera de 2 horas de monotonia. Se é um filme com muito "merchandasing" que seja. Desde que me divirta. Desde que eu saia do cinema e veja muitos gadject's ou muita comédia ou muita aventura, romance... seja o que o filme queira vender, em que de por bem empregue os meus 6 Euros de bilhete (isso sim acho um abuso - depois queixem se que há mais malta a esperar 2 mesitos para sacar um filme com qualidade na net ou espere apenas 1 semanita e veja um filme sem qualidade da net) mereçam a pena. Que valham mesmo a pena perder esse dinheiro, esse tempo e ainda por cima comer uma sacada de pipocas.</p>
Continuar a ler

Desilusão total...

Anónimo

<p>Uma ofensa ao bom senso e a qualquer resquício de plausibilidade! <br />Filme para "teenagers" americanos comedores de pipocas mas que, certamente, vai encontrar admiradores igualmente entusiasmados por cá.<br />Como cinema, duas horas e meia de perda de tempo e um desfile de "merchadising", com a BMW a liderar a lista de patrocinadores!<br />Tenho pena do Tom Cruise, o velhote talentoso já não encontra trabalho decente desde seu ataque epiléptico na Oprah e agora têm que, tirando do próprio bolso, gastar seus milhões para produzir esse tipo de lixo enlatado para as massas.</p>
Continuar a ler

Missão cumprida

Jorge Silva

<p>Concordo quase na íntegra com o que escreveu o Jorge Mourinha (só não faço parte do clube de fãs do segundo filme da série...): trata-se de um filme relaxado, mas nunca desleixado, e que não desilude.</p>
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!