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Como Desenhar um Círculo Perfeito

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Drama 122 min 2009 M/16 06/05/2010 POR

Título Original

Sinopse

<p>Numa sombria e decadente mansão, no centro da cidade de Lisboa, vivem os gémeos Guilherme e Sofia (Rafael Morais e Joana de Verona), de 16 anos, e Leonor (Beatriz Batarda), uma mãe ausente, que delega nos dois filhos a responsabilidade de cuidarem da casa e de si próprios. Os dois cresceram habituados a depender apenas dos afectos um do outro e, de mãos dadas, vão despertar para a vida, para o amor e para a sexualidade. Sofia desde pequena prometeu a sua virgindade a Guilherme e essa será a obsessão do rapaz até ao dia em que ela decide cumprir com o prometido...<br /> Cinco anos depois de "Alice", Marco Martins regressa com uma história dramática sobre as primeiras descobertas da adolescência e sobre um isolamento que conduz ao amor incestuoso entre dois irmãos. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Sem desejo

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Acefálico

Ricardo Pinto

Voltei aqui porque pensei que Marco Martins nunca faria pior, mas agora há o Great Yarmouth, uma sopa da pedra que não tem pedra. Parece que o realizador se especializou em fazer pratos que saltam o ingrediente principal, tipo galinha assada sem galinha ou sandes sem pão. Não deixa de ser interessante.

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Número de Espectadores

José Rosa

Presumo que este filme tem mais votos de leitores do Público, que espectadores nas salas. O que não deixa de ser um fenómeno, no mínimo estranho.
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Frustração

Marta Peralta

Bom dia a todos. Eu sou de Lisboa e há um ano mudei-me para Guimarães. Tenho acesso a várias áreas da cultura, desde cinema, teatro, música, exposições, dança... Mas hoje fiquei altamente frustrada. Queria muito ver este filme, sou fã do Marco. Já sabia que o ia encontrar em poucos cinemas, infelizmente o “Avatar” estava em todos e mais alguns, mas o NOSSO cinema, é sempre maltratado. (Por isso é que os nossos cineastas recebem prémios lá fora). No distrito de Braga o filme não está em exibição. Respirei fundo, procurei no Porto...NADA! O pior é que uma amiga minha de Lisboa que foi ver o filme e adorou, fez-me precisamente esse comentário, quando eu disse que estava a planear ir ver o filme: "Não deve estar no Porto, acho melhor procurares primeiro." Eu nunca fui de regionalismos, sempre defendi Lisboa e acentuei o facto de os nortenhos não terem razão, que o país é tratado como um todo. E sou enganada, desta forma triste... Cá em "cima" também há pessoas que gostam de cinema, que gostam de arte. Vai privar-nos disso?
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Um círculo..

Isabel Antunes

Fui ver o filme e adorei! Marco Martins prova, mais uma vez o seu talento! Desde a fotografia, aos belíssimos planos, à profundidade do protagonista. É pena que o povo português só se interesse por novelas e filmes light de encher o olho e não de valor ao que de bom temos. Vejam, é um filme essencial, quase um espelho do que se passa e não se quer falar, talvez por isso a má recepção. Enfim, Portugal, tenho pena de ti!
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Mais um

Ricardo Gomes

O filme nem sequer é mau, mas é muito fraquinho. Tanta expectativa, confesso que estava à espera de algo inovador e com nexo. São sempre os mesmos clichés. Enfim... De qualquer forma é um filme português e devemos louvar quem o fez pelo esforço. É de lamentar a ausência de público na sala, vi ontem à noite numa sala deserta, e o facto do público não aderir, como se vê pelo votos do publico nesta página. Mais um.
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Um passo em frente

Surya

Depois do excelente filme de estreia, Alice, Marco Martins elevou a fasquia e era grande a expectativa para descobrir que sequência poderia o realizador dar ao seu primeiro trabalho. Dito pelo próprio em entrevista, a ideia para o filme nasceu de um filme do YouTube em que aparecia o campeão do mundo de desenho de círculo perfeito à mão levantada, a partir do qual se criou esta história de um rapaz com esse dom, que vive num mundo perfeito, encerrado sobre ele próprio. O título escolhido é um dos pormenores mais bem conseguidos deste trabalho, em total sintonia com a narrativa que sustenta. O cineasta admite o seu fascínio por temas e personagens obsessivos e tal abordagem é refrescante e inovadora no panorama português. Este filme insiste nessa direcção mas em contornos bem diferentes, retratando os sentimentos densos e perturbados entre dois irmãos gémeos que vivem à deriva, filhos de um lar desfeito onde tudo o que resta da família são eles mesmos e a relação amorosa que desejam manter é o fio condutor da história, o gerador de toda a tensão dramática. A premissa prometia e é de enaltecer a criatividade e a audácia do projecto, mas a concretização não foi, infelizmente, a melhor. A fotografia é, como em Alice, de uma qualidade assinalável assim como a capacidade de criar ambientes sombrios, melancólicos e frios (com a ajuda da banda sonora de Bernardo Sassetti), em total sintonia com os sentimentos dos personagens, mas os prolongados silêncios e os movimentos trémulos e por vezes caóticos da câmara desgastam o espectador e tornam, a espaços, penosa a experiência do visionamento. Apesar de tudo há que sublinhar que só arriscando se alcançam obras superiores e esta tentativa é mais um passo em frente para o cinema português. Podia era ter sido um salto… propagandacultural.blogspot.com
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O MELHOR

Rita Alves

O melhor filmeportuguês em muito tempo.
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BOM FILME

luis baldaia

Um bom filme, com grandes actores (Rafael Morais - o Guilherme) foi uma surpresa. Momentos eróticos de grande nível, sem recurso ao explícito (a ultima cena de amor entre os irmãos muito bem conseguida). Talvez demasiado centrado no Guilherme (quando o objecto do desejo era a Sofia). Um filme com grande intensidade emocional e com alguns apontamentos estéticos excelentes. Adorei a cena em que se ouve Jacques Brel - Au Suivant. Enfim, um filme a reter.
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Que medo!

Pereira

Sinceramente quando decidi deslocar-me até ao cinema para ver, "Como desenhar um círculo perfeito", fui com algumas expectativas que com muita pena minha foram por água abaixo. Um filme que tenta retratar um pouco a nossa sociedade, mas que se perde ao transmitir um conteúdo vazio. Um filme que se resume "às coisas boas da vida": álcool, cigarros e sexo! Adoro teatro e cinema e quero continuar a apoiar o cinema português, mas assim? Vou então continuar à espera de um bom argumento e de uma boa produção PORTUGUESA!!
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Brutal!!! Uau!!!!!!

Alexandra Macedo

Duas palavras: simplesmente fantástico!!! Que bom ver filmes que nos obrigam mesmo a tirar o chapéu e fazer uma vénia. Mesmo a história sendo complexa, é absolutamente "perfeita"! Gostei muito, muito.
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