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Clímax

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Drama, Terror 95 min 2018 M/18 07/02/2019 EUA, FRA, BEL

Título Original

Clímax

Sinopse

França, anos 1990. Uma trupe de dançarinos reúne-se numa escola abandonada para um ensaio geral do espectáculo que andam a preparar. Depois de horas dedicados à coreografia, fazem uma festa. Tudo decorre com normalidade até se darem conta de que estão sob o efeito de LSD que alguém terá colocado na sangria. Enquanto alguns entram em transe e se limitam a dançar freneticamente, outros são acometidos por alucinações aterrorizantes que os levam a praticar crimes inimagináveis.
Estreado internacionalmente no Festival de Cinema de Cannes, onde recebeu o prémio Art Cinema, um "thriller" psicológico realizado por Gaspar Noé ("Irreversível", "Enter the Void - Viagem Alucinante", "Love") e interpretado por Sofia Boutella, Romain Guillermic, Souheila Yacoub, Kiddy Smile, Claude-Emmanuelle Gajan-Maull e Giselle Palmer. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

Gaspar Noé direito ao deserto

Jorge Mourinha

Gaspar Noé já tinha estado no inferno e parece continuar a querer ir de visita, desculpem-nos se não nos apetece acompanhá-lo outra vez.

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Críticas dos leitores

2 estrelas

José Miguel Costa

No inverno de 1996, algures numa escola abandonada em França, um heterogéneo grupo de 23 jovens bailarinos urbanos (recém recrutados) com as hormonas aos saltos, após o ensaio geral da coreografia que irá ser apresentada durante uma eventual digressão, tem direito a um momento relax surpresa (no próprio local) regado com sangria. Só que a bebida foi previamente condimentada com LSD, por alguém cujas motivações se desconhece, dando origem a uma bad trip colectiva. <br /> <br />"Sangria, loucura, morte", eis o mote da narrativa básica e vácua (que não avança para "lado nenhum") de "Clímax", o triller psicológico com o qual o "realizador choque" Gaspar Noé pretende voltar a incomodar (recorde-se que se trata do senhor que nos massacrou em "Irreversível" - com uma cena contínua de 20 minutos de um acto de violação de uma mulher - e excitou em "Love" com o seu "porno de autor"). Só que, desta vez, apenas consegue entediar! E não há sobreposição frenética de estímulos visuais (apesar dos pézinhos de dança filmados magistralmente) ou sonoros (com a música eletrónica da pior estirpe que se nos enfia por todos os poros) que lhe valha e impeça que a paciência se vá esgotando perante a perpétua sucessão monótona de “nulidades” gritadas e o comportamento zoombie dos meninos que vão cometendo actos violentos e selvagens avulsos (sem induzir no espectador a desejada adrenalina e/ou horror, já que "não convencem") num espaço claustrofóbico iluminado a néon (para tentar – em vão - tornar a "coisa" mais dark). <br /> <br />Grosso modo, não passa de uma obra frigida (independentemente do seu aparente fulgor) que jamais atinge o climax.
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Clímax | 4*

Frederico Daniel

É um filme chocante e visual e musicalmente intenso, no geral é bastante bom.
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